Actitudes de los enfermeros hacia las familias en las unidades neonatales
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/184047 |
Resumo: | Objetivo: Analisar as atitudes dos enfermeiros em relação às famílias de recém-nascidos hospitalizados em unidades neonatais. Método: Survey realizado em dez hospitais municipais de São Paulo. Aplicaram-se dois questionários, um do perfil sociodemográfico e outro da caracterização das unidades neonatais, e a escala Importância das Famílias nos Cuidados de Enfermagem - Atitudes dos Enfermeiros. Os testes paramétricos ANOVA, a Correlação de Pearson e a Comparação múltipla de Tukey foram aplicados. Resultados: A amostra foi composta por 145 enfermeiros. A maioria dos participantes tinha média de idade de 43,7 (±9,4) anos, do sexo feminino, em função assistencial, com tempo de formado há mais de cinco anos e de atuação na unidade há menos de cinco anos. O escore total indicou boa atitude em relação às famílias (77,7), com significância estatística para jornada de trabalho de 8 horas (p=0,004), cargo de supervisor (p=0,027), participação em cursos de curta duração (p=0,029); e protocolos escritos sobre cuidados à família (p=0,031). Conclusão: Apesar de os enfermeiros perceberem-se com atitudes positivas em relação às famílias, deve-se investir em capacitação e em mudanças na estrutura e nos processos organizacionais, visando à inclusão da família nas unidades neonatais. |
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Actitudes de los enfermeros hacia las familias en las unidades neonatalesNurses’ attitudes towards families in neonatal unitsAtitudes de enfermeiros em relação às famílias em unidades neonataisNeonatal NursingInfant, PrematureFamilyProfessional-Family RelationsIntensive Care Units, NeonatalEnfermagem NeonatalRecém-Nascido PrematuroFamíliaRelações Profissional-FamíliaUnidades de Terapia Intensiva NeonatalEnfermería NeonatalRecién Nacido PrematuroFamiliaRelaciones Profesional-FamiliaUnidades de Cuidado Intensivo NeonatalObjetivo: Analisar as atitudes dos enfermeiros em relação às famílias de recém-nascidos hospitalizados em unidades neonatais. Método: Survey realizado em dez hospitais municipais de São Paulo. Aplicaram-se dois questionários, um do perfil sociodemográfico e outro da caracterização das unidades neonatais, e a escala Importância das Famílias nos Cuidados de Enfermagem - Atitudes dos Enfermeiros. Os testes paramétricos ANOVA, a Correlação de Pearson e a Comparação múltipla de Tukey foram aplicados. Resultados: A amostra foi composta por 145 enfermeiros. A maioria dos participantes tinha média de idade de 43,7 (±9,4) anos, do sexo feminino, em função assistencial, com tempo de formado há mais de cinco anos e de atuação na unidade há menos de cinco anos. O escore total indicou boa atitude em relação às famílias (77,7), com significância estatística para jornada de trabalho de 8 horas (p=0,004), cargo de supervisor (p=0,027), participação em cursos de curta duração (p=0,029); e protocolos escritos sobre cuidados à família (p=0,031). Conclusão: Apesar de os enfermeiros perceberem-se com atitudes positivas em relação às famílias, deve-se investir em capacitação e em mudanças na estrutura e nos processos organizacionais, visando à inclusão da família nas unidades neonatais.Objetivo: Analizar las actitudes de los enfermeros hacia las familias de los recién nacidos hospitalizados en unidades neonatales. Método: Una survey realizada en diez hospitales municipales de São Paulo. Se aplicaron dos cuestionarios, uno del perfil sociodemográfico y otro de la caracterización de unidades neonatales, y la escala Importância das Famílias nos Cuidados de Enfermagem - Atitudes dos Enfermeiros . Se aplicaron pruebas paramétricas ANOVA, correlación de Pearson y comparación múltiple de Tukey. Resultados: La muestra estuvo conformada por 145 enfermeros. La mayoría de los participantes tenía una edad promedio de 43,7 (±9,4) años, mujeres, en asistencia, con tiempo desde la graduación por más de cinco años y trabajando en la unidad por menos de cinco años. La puntuación total indicó buena actitud hacia las familias (77,7), con significancia estadística para jornada laboral de 8 horas (p=0,004), puesto de supervisor (p=0,027), participación en cursos cortos (p=0,029); y protocolos escritos sobre cuidados familiares (p=0,031). Conclusión: Si bien los enfermeros se perciben con actitudes positivas hacia las familias, se debe invertir en capacitación y cambios en la estructura y procesos organizativos, con el objetivo de incluir a la familia en las unidades neonatales.Objective: To analyze nurses' attitudes towards families of newborns hospitalized in neonatal units. Method: This is a survey carried out in ten municipal hospitals in São Paulo. Two questionnaires were applied, one from the sociodemographic profile and the other from the characterization of neonatal units, and the Importância das Famílias nos Cuidados de Enfermagem - Atitudes dos Enfermeiros scale. Parametric tests ANOVA, Pearson's correlation and Tukey's multiple comparison were applied. Results: The sample consisted of 145 nurses. Most participants had a mean age of 43.7 (± 9.4) years, were female, nursing assistants, have graduated for more than five years and worked at the unit for less than five years. The total score showed a good attitude towards families (77.7), with statistical significance for an 8-hour working day (p=0.004); supervisor position (p=0.027); participation in short-term courses (p=0.029); written protocols on family care (p=0.031). Conclusion: Although nurses perceive themselves with positive attitudes towards families, it is necessary to invest in training and changes in structure and organizational processes aimed at including families in neonatal units.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem2021-04-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/18404710.1590/s1980-220x2019037903684Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 55 (2021); e03684Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 55 (2021); e03684Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 55 (2021); e036841980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengporhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/184047/170493https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/184047/170492http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBoyamian, Thaís Morengue Di LelloMandetta, Myriam AparecidaBalieiro, Maria Magda Ferreira Gomes2021-04-09T01:06:14Zoai:revistas.usp.br:article/184047Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2021-04-09T01:06:14Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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