Avaliação do diagnóstico da sepse neonatal: uso de parâmetros laboratoriais e clínicos como fatores diagnósticos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Meireles, Luciano de Assis
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Vieira, Alan Araújo, Costa, Carolina Roella
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
Título da fonte: Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/40663
Resumo: Se objetivó describir y comparar las características clínicas, laboratoriales y asistenciales de RN que presentaron sepsis comprobada tardía y de RN que presentaron sepsis no comprobada tardía para, entonces, evaluar si hubo diferencia entre los grupos, además de describir los gérmenes prevalentes en la unidad neonatal estudiada. Estudio descriptivo, involucrando 168 casos, 33,3% tuvieron sepsis tardía probada. La edad al momento de la sepsis, el tiempo total de internación, la cantidad total de neutrófilos, la cantidad de neutrófilos inmaduros y el valor de la PC-r mostraron buenos parámetros en la diferenciación entre los dos grupos cuando fueron analizados en forma aislada. La Klebsiella pneumoniae, el Staphylococcus coagulase negativo y el S. aureus fueron las bacterias aisladas con mayor prevalencia.
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spelling Avaliação do diagnóstico da sepse neonatal: uso de parâmetros laboratoriais e clínicos como fatores diagnósticosEvaluación del diagnóstico de sepsis neonatal: uso de parámetros laboratoriales y clínicos como factores diagnósticosEvaluation of the neonatal sepsis diagnosis: use of clinical and laboratory parameters as diagnosis factorsSepsisInfantnewbornDiagnosisNeonatal nursingSepsisRecién nacidoDiagnósticoEnfermería neonatalSepseRecém-nascidoDiagnósticoEnfermagem neonatalSe objetivó describir y comparar las características clínicas, laboratoriales y asistenciales de RN que presentaron sepsis comprobada tardía y de RN que presentaron sepsis no comprobada tardía para, entonces, evaluar si hubo diferencia entre los grupos, además de describir los gérmenes prevalentes en la unidad neonatal estudiada. Estudio descriptivo, involucrando 168 casos, 33,3% tuvieron sepsis tardía probada. La edad al momento de la sepsis, el tiempo total de internación, la cantidad total de neutrófilos, la cantidad de neutrófilos inmaduros y el valor de la PC-r mostraron buenos parámetros en la diferenciación entre los dos grupos cuando fueron analizados en forma aislada. La Klebsiella pneumoniae, el Staphylococcus coagulase negativo y el S. aureus fueron las bacterias aisladas con mayor prevalencia.The purpose of this study was to describe and compare the clinical, laboratory and health care characteristics of newborns (NBs) with confirmed late onset sepsis and NBs with unconfirmed late sepsis, verify if there were any differences between the groups, and describe the germs prevalent in the studied neonatal unit. This is a descriptive study, involving 168 cases. It was observer that 33.3% had a confirmed diagnosis for late onset sepsis. The age at the time of sepsis onset, the length of stay, the total number of neutrophils, the number of immature neutrophils and the value of PC-r proved good parameters to differentiate between the two groups when analyzed separately. The most common isolated bacteria were: Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus coagulase negative and S. aureus.Objetivou-se descrever e comparar as características clínicas, laboratoriais e assistenciais de RN que apresentaram sepse comprovada tardia e de RN que apresentaram sepse não comprovada tardia. Em seguida, avaliar se houve diferença entre os grupos, além de descrever os germes prevalentes na unidade neonatal estudada. Estudo descritivo, envolvendo 168 casos. Observou-se que 33,3% tiveram sepse tardia provada. A idade no momento da sepse, o tempo total de internação, a quantidade total de neutrófilos, a quantidade de neutrófilos imaturos e o valor da PC-r mostraram bons parâmetros na diferenciação entre os dois grupos quando analisados de forma isolada. A Klebisiella pneumoniae, o Staphylococcus coagulase negativo e o S. aureus foram as bactérias mais comumente isoladas.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem2011-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/4066310.1590/S0080-62342011000100005Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 45 n. 1 (2011); 33-39Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 45 No. 1 (2011); 33-39Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 45 Núm. 1 (2011); 33-391980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/40663/43889https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/40663/43890http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMeireles, Luciano de AssisVieira, Alan AraújoCosta, Carolina Roella2012-08-30T14:07:37Zoai:revistas.usp.br:article/40663Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2012-08-30T14:07:37Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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