Sistema de espaços livres e forma urbana na Ilha de Vitória, Espírito Santo, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Paisagem e Ambiente (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/paam/article/view/90319 |
Resumo: | O debate apresentado neste artigo trata das relações entre o sistema de espaços livres e a forma urbana de Vitória, capital do Estado do Espírito Santo, no Sudeste brasileiro, no território específico referente à ilha. A decisão quanto à área de estudo tem como fator fundamental o fato desta ter abrigado a origem da ocupação do lugar, em meados do século XVI, por colonizadores portugueses, e, portanto, conter, desde então, sucessivas e diversificadas formas de ocupação. A metodologia adotada compreende, principalmente, o levantamento dos espaços livres públicos e privados por imagens de satélite, e, quando necessário, visitas de campo, e o estudo relacionado à evolução urbana. A pesquisa possibilitou a identificação de morfologias distintas, caracterizadas em função do processo histórico de ocupação urbana da área e sua relação com o sítio físico. Cabe ainda observar que o território insular, constituído originalmente por morros e estreita faixa de terra entre estes e o mar, identificado como porto seguro pelos colonizadores portugueses, só evoluiu para o atual centro metropolitano em função dos sucessivos aterros realizados ao longo do tempo. |
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Sistema de espaços livres e forma urbana na Ilha de Vitória, Espírito Santo, BrasilOpen space's system and urban morphology in Vitoria's island, Espírito Santo, BrasilOpen spaces. Urban form. Landscape. Architectural typology. Urban evolution.Espaços livres. Forma urbana. Paisagem. Tipologia arquitetônica. Evolução urbana.O debate apresentado neste artigo trata das relações entre o sistema de espaços livres e a forma urbana de Vitória, capital do Estado do Espírito Santo, no Sudeste brasileiro, no território específico referente à ilha. A decisão quanto à área de estudo tem como fator fundamental o fato desta ter abrigado a origem da ocupação do lugar, em meados do século XVI, por colonizadores portugueses, e, portanto, conter, desde então, sucessivas e diversificadas formas de ocupação. A metodologia adotada compreende, principalmente, o levantamento dos espaços livres públicos e privados por imagens de satélite, e, quando necessário, visitas de campo, e o estudo relacionado à evolução urbana. A pesquisa possibilitou a identificação de morfologias distintas, caracterizadas em função do processo histórico de ocupação urbana da área e sua relação com o sítio físico. Cabe ainda observar que o território insular, constituído originalmente por morros e estreita faixa de terra entre estes e o mar, identificado como porto seguro pelos colonizadores portugueses, só evoluiu para o atual centro metropolitano em função dos sucessivos aterros realizados ao longo do tempo. The argument presented in this article deals with the relationship between the open spaces system and the urban form of Vitoria, capital of Espírito Santo, in the southeast of Brazil, specifically the island’s territory. The decision about the area of study has as its main feature the fact that the island has harbored the beginning, of the site occupation in the early XVI century by Portuguese settlers and since then has held successive and diversified forms of occupations. The methodology consists mainly of a survey of public and private open spaces through satellite images, and whenever necessary field trips, and also a study about urban evolution. The research allowed the identification of distinct morphologies, characterized in terms of the historical process of urban occupation of the area and its relation to the physical site. It should also be noted that the island territory, originally formed by hills and a narrow strip of land between these hills and the sea, identified as a safe haven by the Portuguese, only evolved into the current metropolitan center due to successive landfills done throughout time. Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo2014-06-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/paam/article/view/9031910.11606/issn.2359-5361.v0i33p67-82Paisagem e Ambiente; Núm. 33 (2014); 67-82Paisagem e Ambiente; n. 33 (2014); 67-82Paisagem e Ambiente; No. 33 (2014); 67-822359-53610104-6098reponame:Paisagem e Ambiente (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/paam/article/view/90319/92980Copyright (c) 2017 Eneida Maria Souza Mendonçainfo:eu-repo/semantics/openAccessMendonça, Eneida Maria Souza2019-06-03T15:51:23Zoai:revistas.usp.br:article/90319Revistahttp://www.revistas.usp.br/paam/indexPUBhttp://www.revistas.usp.br/paam/oai||paisagismo@usp.br|| ssmduck@usp.br2359-53610104-6098opendoar:2023-09-13T12:16:59.301756Paisagem e Ambiente (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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