Crack! A redução de danos parou, ou foi a pulsão de morte?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia USP (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65642018000200212 |
Resumo: | Resumo O que a psicanálise tem a dizer sobre tantas questões que envolvem as drogas, que de longe ultrapassam a questão de seu uso? Questões, diríamos, históricas, clínicas e políticas. O objetivo desse texto é discutir vicissitudes que as perpassam. Não apenas nos acercarmos do “problema drogas”, mas pensar como a presença da psicanálise pode fazer frente a determinados discursos que se presentificam nesse campo de atuação e que estão longe de pôr o sujeito em questão. Trabalhar com a psicanálise é levar em conta a pulsão de morte. É lançar mão de um saber que nos permite uma orientação de tratamento que leve em conta o que há de mortífero no uso de drogas nas toxicomanias, pondo em relevo a posição de gozo do sujeito. É, além disso, pôr em questão o que há de mortífero em determinados direcionamentos políticos que transformam o sujeito em objeto. |
id |
USP-26_0b434b4d4415893ba411b0a2eb857db9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-65642018000200212 |
network_acronym_str |
USP-26 |
network_name_str |
Psicologia USP (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Crack! A redução de danos parou, ou foi a pulsão de morte?psicanáliseredução de danospolíticas públicastoxicomaniaResumo O que a psicanálise tem a dizer sobre tantas questões que envolvem as drogas, que de longe ultrapassam a questão de seu uso? Questões, diríamos, históricas, clínicas e políticas. O objetivo desse texto é discutir vicissitudes que as perpassam. Não apenas nos acercarmos do “problema drogas”, mas pensar como a presença da psicanálise pode fazer frente a determinados discursos que se presentificam nesse campo de atuação e que estão longe de pôr o sujeito em questão. Trabalhar com a psicanálise é levar em conta a pulsão de morte. É lançar mão de um saber que nos permite uma orientação de tratamento que leve em conta o que há de mortífero no uso de drogas nas toxicomanias, pondo em relevo a posição de gozo do sujeito. É, além disso, pôr em questão o que há de mortífero em determinados direcionamentos políticos que transformam o sujeito em objeto.Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo2018-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65642018000200212Psicologia USP v.29 n.2 2018reponame:Psicologia USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/0103-656420170100info:eu-repo/semantics/openAccessBastos,Adriana Dias de AssumpçãoAlberti,Soniapor2018-07-27T00:00:00Zoai:scielo:S0103-65642018000200212Revistahttps://www.scielo.br/j/pusp/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevpsico@usp.br1678-51770103-6564opendoar:2018-07-27T00:00Psicologia USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Crack! A redução de danos parou, ou foi a pulsão de morte? |
title |
Crack! A redução de danos parou, ou foi a pulsão de morte? |
spellingShingle |
Crack! A redução de danos parou, ou foi a pulsão de morte? Bastos,Adriana Dias de Assumpção psicanálise redução de danos políticas públicas toxicomania |
title_short |
Crack! A redução de danos parou, ou foi a pulsão de morte? |
title_full |
Crack! A redução de danos parou, ou foi a pulsão de morte? |
title_fullStr |
Crack! A redução de danos parou, ou foi a pulsão de morte? |
title_full_unstemmed |
Crack! A redução de danos parou, ou foi a pulsão de morte? |
title_sort |
Crack! A redução de danos parou, ou foi a pulsão de morte? |
author |
Bastos,Adriana Dias de Assumpção |
author_facet |
Bastos,Adriana Dias de Assumpção Alberti,Sonia |
author_role |
author |
author2 |
Alberti,Sonia |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Bastos,Adriana Dias de Assumpção Alberti,Sonia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
psicanálise redução de danos políticas públicas toxicomania |
topic |
psicanálise redução de danos políticas públicas toxicomania |
description |
Resumo O que a psicanálise tem a dizer sobre tantas questões que envolvem as drogas, que de longe ultrapassam a questão de seu uso? Questões, diríamos, históricas, clínicas e políticas. O objetivo desse texto é discutir vicissitudes que as perpassam. Não apenas nos acercarmos do “problema drogas”, mas pensar como a presença da psicanálise pode fazer frente a determinados discursos que se presentificam nesse campo de atuação e que estão longe de pôr o sujeito em questão. Trabalhar com a psicanálise é levar em conta a pulsão de morte. É lançar mão de um saber que nos permite uma orientação de tratamento que leve em conta o que há de mortífero no uso de drogas nas toxicomanias, pondo em relevo a posição de gozo do sujeito. É, além disso, pôr em questão o que há de mortífero em determinados direcionamentos políticos que transformam o sujeito em objeto. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-08-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65642018000200212 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65642018000200212 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/0103-656420170100 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo |
dc.source.none.fl_str_mv |
Psicologia USP v.29 n.2 2018 reponame:Psicologia USP (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Psicologia USP (Online) |
collection |
Psicologia USP (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Psicologia USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
revpsico@usp.br |
_version_ |
1748936708605345792 |