Uma medida de apego: versão brasileira da Experiences in Close Relationship Scale - Reduzida (ECR-R-Brasil)
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Psicologia USP (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65642015000300484 |
Resumo: | Resumo: Os objetivos desta pesquisa foram adaptar e buscar evidências de validade para a população brasileira da versão reduzida da Experience in Close Relationship. Após procedimentos de tradução dos 12 itens, o instrumento foi respondido por 4.879 adultos de todas as regiões do país, 66% mulheres. Análises fatoriais exploratórias e confirmatórias evidenciaram a adequação da estrutura de dois fatores, em consonância com o estudo original. Os índices de consistência interna dos fatores "ansiedade" e "evitação" mostraram-se satisfatórios. Encontraram-se resultados de diferenças sexuais e correlações com tempo de relacionamento e níveis de sociossexualidade de acordo com as hipóteses teóricas e muito semelhantes aos encontrados para a versão brasileira da medida estendida. Ainda, a escala foi capaz de diferenciar participantes que estavam em relacionamento compromissado daqueles em relacionamento sem compromisso. Considera-se que as evidências de validade e fidedignidade encontradas para a ECR-R-Brasil mostraram-se satisfatórias. |
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Uma medida de apego: versão brasileira da Experiences in Close Relationship Scale - Reduzida (ECR-R-Brasil)apegocomportamento de apegoamortestes psicológicosvalidade do testeResumo: Os objetivos desta pesquisa foram adaptar e buscar evidências de validade para a população brasileira da versão reduzida da Experience in Close Relationship. Após procedimentos de tradução dos 12 itens, o instrumento foi respondido por 4.879 adultos de todas as regiões do país, 66% mulheres. Análises fatoriais exploratórias e confirmatórias evidenciaram a adequação da estrutura de dois fatores, em consonância com o estudo original. Os índices de consistência interna dos fatores "ansiedade" e "evitação" mostraram-se satisfatórios. Encontraram-se resultados de diferenças sexuais e correlações com tempo de relacionamento e níveis de sociossexualidade de acordo com as hipóteses teóricas e muito semelhantes aos encontrados para a versão brasileira da medida estendida. Ainda, a escala foi capaz de diferenciar participantes que estavam em relacionamento compromissado daqueles em relacionamento sem compromisso. Considera-se que as evidências de validade e fidedignidade encontradas para a ECR-R-Brasil mostraram-se satisfatórias.Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65642015000300484Psicologia USP v.26 n.3 2015reponame:Psicologia USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/0103-656420140086info:eu-repo/semantics/openAccessNatividade,Jean CarlosShiramizu,Victor Kenji Medeirospor2016-01-07T00:00:00Zoai:scielo:S0103-65642015000300484Revistahttps://www.scielo.br/j/pusp/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevpsico@usp.br1678-51770103-6564opendoar:2016-01-07T00:00Psicologia USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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