Silêncios
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia USP (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/107976 |
Resumo: | Muitas são as vivências que se expressarão em SILÊNCIOS. Muitos são os silêncios. No Bloco A, o silêncio denuncia a retirada para um outro mundo, a queda num abismo. No bloco B, o silêncio é controlador, exigindo a fala do analista, um jogo em que o que é falado não tem a menor importância. Surge ainda como expressão da necessidade de discriminarse do analista e, na sua evolução, como um enfrentamento a um estado sem sentido. No Bloco C, o silêncio é agressivo, e a sobrevivência do analisando e analista ao mesmo criará um espaço que propiciará sonhos que surgirão no Bloco D. Esses momentos de silêncio-sonho são situações em que não há discriminação eu-não eu. |
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SilênciosSilences.Unconscious. Language. Psychoterapeutic processes. Psychoanalysis.Inconsciente. Linguagem. Processos psicoterapêuticos. Psicanálise.Muitas são as vivências que se expressarão em SILÊNCIOS. Muitos são os silêncios. No Bloco A, o silêncio denuncia a retirada para um outro mundo, a queda num abismo. No bloco B, o silêncio é controlador, exigindo a fala do analista, um jogo em que o que é falado não tem a menor importância. Surge ainda como expressão da necessidade de discriminarse do analista e, na sua evolução, como um enfrentamento a um estado sem sentido. No Bloco C, o silêncio é agressivo, e a sobrevivência do analisando e analista ao mesmo criará um espaço que propiciará sonhos que surgirão no Bloco D. Esses momentos de silêncio-sonho são situações em que não há discriminação eu-não eu.Many are the experiences which are expressed through silences. Many are the silences. In Block A, silence denounces a pretreatment to another world, a fall into an abysm. In Block B, silence is a controlling factor, demanding the words of the analyst, a game where what is said does not have any importance what so ever. It emerges also as an expression of the analyst’s necessity to discriminate himself, and within his evolution the revision of a senseless state. In Block C, the silence is aggressive. As a response, the survival of the patient and of the analyst will create a place in which dreams will come up. Block D analyses these moments of dream-silence situations, where there aren't any forms of self-non self discrimination.Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia1999-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/10797610.1590/psicousp.v10i1.107976Psicologia USP; v. 10 n. 1 (1999); 239-257Psicologia USP; Vol. 10 No. 1 (1999); 239-257Psicologia USP; Vol. 10 Núm. 1 (1999); 239-2571678-51770103-6564reponame:Psicologia USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/107976/106313Copyright (c) 2016 Psicologia USPinfo:eu-repo/semantics/openAccessGodoy, Luciano Marcondes2015-12-15T12:23:29Zoai:revistas.usp.br:article/107976Revistahttps://www.revistas.usp.br/psicouspPUBhttps://www.revistas.usp.br/psicousp/oairevpsico@usp.br1678-51770103-6564opendoar:2015-12-15T12:23:29Psicologia USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Muitas são as vivências que se expressarão em SILÊNCIOS. Muitos são os silêncios. No Bloco A, o silêncio denuncia a retirada para um outro mundo, a queda num abismo. No bloco B, o silêncio é controlador, exigindo a fala do analista, um jogo em que o que é falado não tem a menor importância. Surge ainda como expressão da necessidade de discriminarse do analista e, na sua evolução, como um enfrentamento a um estado sem sentido. No Bloco C, o silêncio é agressivo, e a sobrevivência do analisando e analista ao mesmo criará um espaço que propiciará sonhos que surgirão no Bloco D. Esses momentos de silêncio-sonho são situações em que não há discriminação eu-não eu. |
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