Silêncios

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Godoy,Luciano Marcondes
Data de Publicação: 1999
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Psicologia USP (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65641999000100012
Resumo: Muitas são as vivências que se expressarão em SILÊNCIOS. Muitos são os silêncios. No Bloco A, o silêncio denuncia a retirada para um outro mundo, a queda num abismo. No bloco B, o silêncio é controlador, exigindo a fala do analista, um jogo em que o que é falado não tem a menor importância. Surge ainda como expressão da necessidade de discriminar-se do analista e, na sua evolução, como um enfrentamento a um estado sem sentido. No Bloco C, o silêncio é agressivo, e a sobrevivência do analisando e analista ao mesmo criará um espaço que propiciará sonhos que surgirão no Bloco D. Esses momentos de silêncio-sonho são situações em que não há discriminação eu-não eu.
id USP-26_fff87a723742cab7e3d5370488895c70
oai_identifier_str oai:scielo:S0103-65641999000100012
network_acronym_str USP-26
network_name_str Psicologia USP (Online)
repository_id_str
spelling SilênciosInconscienteLinguagemProcessos psicoterapêuticosPsicanáliseMuitas são as vivências que se expressarão em SILÊNCIOS. Muitos são os silêncios. No Bloco A, o silêncio denuncia a retirada para um outro mundo, a queda num abismo. No bloco B, o silêncio é controlador, exigindo a fala do analista, um jogo em que o que é falado não tem a menor importância. Surge ainda como expressão da necessidade de discriminar-se do analista e, na sua evolução, como um enfrentamento a um estado sem sentido. No Bloco C, o silêncio é agressivo, e a sobrevivência do analisando e analista ao mesmo criará um espaço que propiciará sonhos que surgirão no Bloco D. Esses momentos de silêncio-sonho são situações em que não há discriminação eu-não eu.Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo1999-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65641999000100012Psicologia USP v.10 n.1 1999reponame:Psicologia USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0103-65641999000100012info:eu-repo/semantics/openAccessGodoy,Luciano Marcondespor1999-09-29T00:00:00Zoai:scielo:S0103-65641999000100012Revistahttps://www.scielo.br/j/pusp/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevpsico@usp.br1678-51770103-6564opendoar:1999-09-29T00:00Psicologia USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Silêncios
title Silêncios
spellingShingle Silêncios
Godoy,Luciano Marcondes
Inconsciente
Linguagem
Processos psicoterapêuticos
Psicanálise
title_short Silêncios
title_full Silêncios
title_fullStr Silêncios
title_full_unstemmed Silêncios
title_sort Silêncios
author Godoy,Luciano Marcondes
author_facet Godoy,Luciano Marcondes
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Godoy,Luciano Marcondes
dc.subject.por.fl_str_mv Inconsciente
Linguagem
Processos psicoterapêuticos
Psicanálise
topic Inconsciente
Linguagem
Processos psicoterapêuticos
Psicanálise
description Muitas são as vivências que se expressarão em SILÊNCIOS. Muitos são os silêncios. No Bloco A, o silêncio denuncia a retirada para um outro mundo, a queda num abismo. No bloco B, o silêncio é controlador, exigindo a fala do analista, um jogo em que o que é falado não tem a menor importância. Surge ainda como expressão da necessidade de discriminar-se do analista e, na sua evolução, como um enfrentamento a um estado sem sentido. No Bloco C, o silêncio é agressivo, e a sobrevivência do analisando e analista ao mesmo criará um espaço que propiciará sonhos que surgirão no Bloco D. Esses momentos de silêncio-sonho são situações em que não há discriminação eu-não eu.
publishDate 1999
dc.date.none.fl_str_mv 1999-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65641999000100012
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65641999000100012
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0103-65641999000100012
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv Psicologia USP v.10 n.1 1999
reponame:Psicologia USP (Online)
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Psicologia USP (Online)
collection Psicologia USP (Online)
repository.name.fl_str_mv Psicologia USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv revpsico@usp.br
_version_ 1748936706036334592