Mecanismos da linha de frente e orientações empresariais: tradução, adaptação e validação de uma escala

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alba, George dos Reis
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Slongo, Luiz Antonio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Administração (São Paulo)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rausp/article/view/78794
Resumo: O trabalho de linha de frente das empresas pode ser observado como uma luta de três frentes. O cliente exige atenção e qualidade de serviço, de um lado, a organização exige eficiência e produtividade, de outro, e o pessoal da linha de frente é metaforicamente apanhado no centro. Essa abordagem surgiu como um tema relevante para Marinova, Ye e Singh (2008), que desenvolveram uma escala que avalia esses elementos por meio de cinco dimensões: duas orientações (produtividade e qualidade) e três mecanismos (autonomia, coesão e feedback). O objetivo principal neste artigo foi adaptar a escala e verificar se ela pode ser utilizada no Brasil. Para isso, ela foi submetida a tradução e validação semântica, adaptação ao contexto de pesquisa e validação estatística. A escala foi aplicada em 105 estudantes de graduação e pós-graduação, e seus resultados foram estatisticamente satisfatórios, validando a versão brasileira da escala.
id USP-27_77adfdeee582dfbf406b1732685c4c37
oai_identifier_str oai:revistas.usp.br:article/78794
network_acronym_str USP-27
network_name_str Revista de Administração (São Paulo)
repository_id_str
spelling Mecanismos da linha de frente e orientações empresariais: tradução, adaptação e validação de uma escala Frontline mechanisms and business orientations: translation, adaptation, and validation of a scale Mecanismos de primera línea y orientaciones de negocio: traducción, adaptación y validación de una escala O trabalho de linha de frente das empresas pode ser observado como uma luta de três frentes. O cliente exige atenção e qualidade de serviço, de um lado, a organização exige eficiência e produtividade, de outro, e o pessoal da linha de frente é metaforicamente apanhado no centro. Essa abordagem surgiu como um tema relevante para Marinova, Ye e Singh (2008), que desenvolveram uma escala que avalia esses elementos por meio de cinco dimensões: duas orientações (produtividade e qualidade) e três mecanismos (autonomia, coesão e feedback). O objetivo principal neste artigo foi adaptar a escala e verificar se ela pode ser utilizada no Brasil. Para isso, ela foi submetida a tradução e validação semântica, adaptação ao contexto de pesquisa e validação estatística. A escala foi aplicada em 105 estudantes de graduação e pós-graduação, e seus resultados foram estatisticamente satisfatórios, validando a versão brasileira da escala. A company's frontline work can be seen as a three-front battle. The client requires attention and quality service on one side, the organization requires efficiency and productivity on another, and frontline staff is metaphorically caught in the middle. This approach has emerged as a significant issue for Marinova, Ye, and Singh (2008), who developed a scale assessing these factors across five dimensions: two orientations (productivity and quality) and three mechanisms (autonomy, cohesion, and feedback). The main objective of this paper is to adapt the scale and verify if it can be used in Brazil. To this end it was submitted to translation and linguistic validation, and adapted to the context of research and statistical validation. The scale was applied to 105 graduate and undergraduate students, and their results were statistically satisfactory, thus validating the Brazilian version of the scale. El trabajo de primera línea de las empresas puede ser visto como una batalla de tres frentes. Por un lado, el cliente exige atención y calidad de servicio, por otro, la organización exige eficiencia y productividad; y el personal de primera línea acaba metafóricamente atrapado en el centro. Este enfoque se convirtió en un tema relevante para Marinova, Ye y Singh (2008), que desarrollaron una escala para evaluar estos elementos por medio de cinco dimensiones: dos orientaciones (productividad y calidad) y tres mecanismos (autonomía, cohesión y feedback). El objetivo principal en este trabajo fue adaptar la escala y comprobar si puede utilizarse en Brasil. Para ello se llevaron a cabo las etapas de traducción, validación semántica, adaptación al contexto de estudio y validación estadística. Se aplicó la escala a 105 estudiantes de licenciatura y posgrado. Los resultados fueron estadísticamente satisfactorios, lo que pudo validar la versión brasileña de la escala. Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade2013-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rausp/article/view/7879410.5700/rausp1100Revista de Administração; v. 48 n. 3 (2013); 469-480Revista de Administração; Vol. 48 No. 3 (2013); 469-480Revista de Administração; Vol. 48 Núm. 3 (2013); 469-4801984-61420080-2107reponame:Revista de Administração (São Paulo)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rausp/article/view/78794/82855Copyright (c) 2017 Revista de Administraçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessAlba, George dos ReisSlongo, Luiz Antonio2015-09-15T16:52:35Zoai:revistas.usp.br:article/78794Revistahttps://www.revistas.usp.br/rauspPUBhttps://www.revistas.usp.br/rausp/oairausp@usp.br||reinhard@usp.br1984-61420080-2107opendoar:2015-09-15T16:52:35Revista de Administração (São Paulo) - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Mecanismos da linha de frente e orientações empresariais: tradução, adaptação e validação de uma escala
Frontline mechanisms and business orientations: translation, adaptation, and validation of a scale
Mecanismos de primera línea y orientaciones de negocio: traducción, adaptación y validación de una escala
title Mecanismos da linha de frente e orientações empresariais: tradução, adaptação e validação de uma escala
spellingShingle Mecanismos da linha de frente e orientações empresariais: tradução, adaptação e validação de uma escala
Alba, George dos Reis
title_short Mecanismos da linha de frente e orientações empresariais: tradução, adaptação e validação de uma escala
title_full Mecanismos da linha de frente e orientações empresariais: tradução, adaptação e validação de uma escala
title_fullStr Mecanismos da linha de frente e orientações empresariais: tradução, adaptação e validação de uma escala
title_full_unstemmed Mecanismos da linha de frente e orientações empresariais: tradução, adaptação e validação de uma escala
title_sort Mecanismos da linha de frente e orientações empresariais: tradução, adaptação e validação de uma escala
author Alba, George dos Reis
author_facet Alba, George dos Reis
Slongo, Luiz Antonio
author_role author
author2 Slongo, Luiz Antonio
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Alba, George dos Reis
Slongo, Luiz Antonio
description O trabalho de linha de frente das empresas pode ser observado como uma luta de três frentes. O cliente exige atenção e qualidade de serviço, de um lado, a organização exige eficiência e produtividade, de outro, e o pessoal da linha de frente é metaforicamente apanhado no centro. Essa abordagem surgiu como um tema relevante para Marinova, Ye e Singh (2008), que desenvolveram uma escala que avalia esses elementos por meio de cinco dimensões: duas orientações (produtividade e qualidade) e três mecanismos (autonomia, coesão e feedback). O objetivo principal neste artigo foi adaptar a escala e verificar se ela pode ser utilizada no Brasil. Para isso, ela foi submetida a tradução e validação semântica, adaptação ao contexto de pesquisa e validação estatística. A escala foi aplicada em 105 estudantes de graduação e pós-graduação, e seus resultados foram estatisticamente satisfatórios, validando a versão brasileira da escala.
publishDate 2013
dc.date.none.fl_str_mv 2013-09-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Artigo avaliado pelos Pares
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/rausp/article/view/78794
10.5700/rausp1100
url https://www.revistas.usp.br/rausp/article/view/78794
identifier_str_mv 10.5700/rausp1100
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/rausp/article/view/78794/82855
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2017 Revista de Administração
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2017 Revista de Administração
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade
dc.source.none.fl_str_mv Revista de Administração; v. 48 n. 3 (2013); 469-480
Revista de Administração; Vol. 48 No. 3 (2013); 469-480
Revista de Administração; Vol. 48 Núm. 3 (2013); 469-480
1984-6142
0080-2107
reponame:Revista de Administração (São Paulo)
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Revista de Administração (São Paulo)
collection Revista de Administração (São Paulo)
repository.name.fl_str_mv Revista de Administração (São Paulo) - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv rausp@usp.br||reinhard@usp.br
_version_ 1800222889578856448