Aspectos do hedge accounting não implementados no Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Administração (São Paulo) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rausp/article/view/44461 |
Resumo: | The implementation of rules for recognition, measurement, and disclosure of hedge accounting is pointed out by the edition of SFAS 133 and IAS 39, issued by FASB (Financial Accounting Standards Board) and IASB (International Accounting Standards Board), respectively. In Brazil, just part of these requirements established in the international pronouncements has been set out for financial institutions and investment funds since 2002, when the Central Bank of Brazil issued the Circulares 3.068, 3.082, and 3.086. Despite them, some relevant aspects were ommited like hedge of foreign investments, specifications for hedge of foreign currency, and the treatment for embedded derivatives. Furthermore, topics recently approved by IASB such as interest rate hedge for net open positions, called macro-hedge, are not implemented in Brazil. Considering that, there are important differences between Brazilian and international rules, especially in hedge accounting operations. While the financial institutions legislation need improvements to fulfill the lacuns observed, non-financial institutions are still waiting for appropriated legislation of such operations. |
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Aspectos do hedge accounting não implementados no BrasilAspectos del hedge accounting no implantados en BrasilAspects of hedge accounting not implemented in Brazilhedge accountinghedge categoriesderivatives accountinghedge accountingcontabilización de hedgehedge y sus categoríascontabilización de derivadoshedge accountingcontabilização de hedgehedge e suas categoriascontabilização de derivativosThe implementation of rules for recognition, measurement, and disclosure of hedge accounting is pointed out by the edition of SFAS 133 and IAS 39, issued by FASB (Financial Accounting Standards Board) and IASB (International Accounting Standards Board), respectively. In Brazil, just part of these requirements established in the international pronouncements has been set out for financial institutions and investment funds since 2002, when the Central Bank of Brazil issued the Circulares 3.068, 3.082, and 3.086. Despite them, some relevant aspects were ommited like hedge of foreign investments, specifications for hedge of foreign currency, and the treatment for embedded derivatives. Furthermore, topics recently approved by IASB such as interest rate hedge for net open positions, called macro-hedge, are not implemented in Brazil. Considering that, there are important differences between Brazilian and international rules, especially in hedge accounting operations. While the financial institutions legislation need improvements to fulfill the lacuns observed, non-financial institutions are still waiting for appropriated legislation of such operations.A implantação de regras para o reconhecimento, a mensuração e a divulgação do hedge accounting no cenário internacional é marcada pela edição do SFAS 133, pelo Financial Accounting Standards Board (FASB, 1998), e do IAS 39, pelo International Accounting Standards Board (IASB, 2001). No Brasil, parte dos requisitos de hedge accounting contidos nesses pronunciamentos existe apenas para instituições financeiras e fundos de investimento, a partir de 2002, quando o Banco Central do Brasil editou as Circulares 3.068, de 08 de novembro de 2001, 3.082, de 30 de janeiro de 2002, e 3.086, de 15 de fevereiro de 2002. No vácuo dessas normas, alguns aspectos relevantes não foram aqui implantados, como o hedge de investimentos no exterior, as especificações do hedge para variação de moeda estrangeira e o tratamento despendido para os derivativos embutidos. Além disso, tópicos recentemente aprovados pelo IASB, como o hedge de taxa de juros para exposições líquidas em carteiras de ativos e passivos, denominado macro hedge, também não estão contemplados em normas brasileiras. Pelo exposto, constatam-se diferenças entre as normas brasileiras e as internacionais, em face da falta de previsão para o registro de determinados tipos de operações de hedge no Brasil. Assim, futuros normativos nacionais devem preencher as lacunas existentes, tanto para instituições financeiras, complementando o que falta, como para as instituições não-financeiras, que se encontram destituídas de regulamentação apropriada.La implantación de reglas para el reconocimiento, la medición y la divulgación de la contabilidad de cobertura o hedge accounting en el escenario internacional está determinada por la emisión del SFAS 133, por el Financial Accounting Standards Board (FASB, 1998), y de la NIC 39, por el International Accounting Standards Board (IASB, 2001). En Brasil, parte de los requisitos de contabilidad de cobertura que figuran en esos pronunciamientos se aplican sólo a instituciones financieras y fondos de inversión, a partir de 2002, tras la edición de las circulares 3068, del 08 de noviembre de 2001, 3082, del 30 de enero de 2002, y 3086, del 15 de febrero de 2002, por el Banco Central de Brasil. En ese sentido, determinados aspectos relevantes no fueron considerados en la normativa brasileña, tales como la cobertura de inversiones en el exterior, las especificaciones de cobertura para variación de moneda extranjera y el tratamiento para los derivados híbridos. Además, aspectos recién aprobados por el IASB, como la cobertura de tipo de interés para exposición neta en cartera de activos y pasivos, conocida como macrocobertura, tampoco están contemplados en las normas brasileñas. En consecuencia, se observan diferencias entre las normas brasileñas y las internacionales, ante la ausencia, en Brasil, de reglas para el registro de determinadas operaciones de contabilidad de cobertura. Así, las normas nacionales deben en el futuro rellenar esos huecos, tanto para las instituciones financieras, como para las entidades no financieras, que todavía no disponen de regulación contable adecuada.Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade2007-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rausp/article/view/4446110.1590/S0080-21072007000400010Revista de Administração; v. 42 n. 4 (2007); 511-523Revista de Administração; Vol. 42 No. 4 (2007); 511-523Revista de Administração; Vol. 42 Núm. 4 (2007); 511-5231984-61420080-2107reponame:Revista de Administração (São Paulo)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rausp/article/view/44461/48081Copyright (c) 2017 Revista de Administraçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessCapelletto, Lucio RodriguesOliveira, Jaildo Lima deCarvalho, L. 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