Zerstören oder Bewahren? Umgang mit kulturellem Erbe bel H. Böll und E. Loest
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | deu |
Título da fonte: | Pandaemonium Germanicum (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/pg/article/view/64880 |
Resumo: | O artigo descreve e analisa como dois importantes autores de oposição intelectual na Alemanha Ocidental (Böll) e Oriental (Loest) reconstroem, cada um para sua sociedade, as atitudes dominantes frente ao patrimônio cultural e arquitetônico. Em cada caso, as atitudes das elites do poder diferem daquelas dos opositores: Na RFA, o governo, em geral, preserva os monumentos, fingindo uma continuidade histórica; na RDA, o governo destrói palácios e igrejas para romper com as tradições. Os autores simpatizam com os opositores: Böll, no oeste, enfatiza a necessidade de destruir o patrimônio cultural para recuperar a função memorativa do mesmo, enquanto Loest opta pela resistência contra a política oficial da destruição no leste. A preservação de monumentos históricos é vista, em ambos os casos, em função das necessidades da geração atual, não como valor em si mesmo. |
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Zerstören oder Bewahren? Umgang mit kulturellem Erbe bel H. Böll und E. LoestMemória culturalconservação de patrimônio culturalurbanizaçãoliteratura como oposição culturalBöllLoestO artigo descreve e analisa como dois importantes autores de oposição intelectual na Alemanha Ocidental (Böll) e Oriental (Loest) reconstroem, cada um para sua sociedade, as atitudes dominantes frente ao patrimônio cultural e arquitetônico. Em cada caso, as atitudes das elites do poder diferem daquelas dos opositores: Na RFA, o governo, em geral, preserva os monumentos, fingindo uma continuidade histórica; na RDA, o governo destrói palácios e igrejas para romper com as tradições. Os autores simpatizam com os opositores: Böll, no oeste, enfatiza a necessidade de destruir o patrimônio cultural para recuperar a função memorativa do mesmo, enquanto Loest opta pela resistência contra a política oficial da destruição no leste. A preservação de monumentos históricos é vista, em ambos os casos, em função das necessidades da geração atual, não como valor em si mesmo.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2003-12-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/pg/article/view/6488010.11606/1982-8837.pg.2003.64880Pandaemonium Germanicum; n. 7 (2003); 121-1521982-88371414-1906reponame:Pandaemonium Germanicum (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPdeuhttps://www.revistas.usp.br/pg/article/view/64880/67495Copyright (c) 2018 Pandaemonium Germanicuminfo:eu-repo/semantics/openAccessGalle, Helmut2016-04-15T12:27:11Zoai:revistas.usp.br:article/64880Revistahttp://www.scielo.br/pgPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||pandaemonium@usp.br1982-88371414-1906opendoar:2023-09-13T11:52:44.467022Pandaemonium Germanicum (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O artigo descreve e analisa como dois importantes autores de oposição intelectual na Alemanha Ocidental (Böll) e Oriental (Loest) reconstroem, cada um para sua sociedade, as atitudes dominantes frente ao patrimônio cultural e arquitetônico. Em cada caso, as atitudes das elites do poder diferem daquelas dos opositores: Na RFA, o governo, em geral, preserva os monumentos, fingindo uma continuidade histórica; na RDA, o governo destrói palácios e igrejas para romper com as tradições. Os autores simpatizam com os opositores: Böll, no oeste, enfatiza a necessidade de destruir o patrimônio cultural para recuperar a função memorativa do mesmo, enquanto Loest opta pela resistência contra a política oficial da destruição no leste. A preservação de monumentos históricos é vista, em ambos os casos, em função das necessidades da geração atual, não como valor em si mesmo. |
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