Recovery of drug residues in equipment and utensils used by compounding pharmacies after standard cleaning procedure

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Prioste, Tassia
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Magon, Thiago Ferreira dos Santos, Fagundes, Vinicius, Montanha, Maiara Camotti, Moriwaki, Cristiane, Kimura, Elza
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/102397
Resumo: ;As farmácias de manipulação têm sido citadas por alguns atletas como sendo responsáveis pela manipulação de cápsulas contaminadas com fármacos proibidos pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Portanto, o presente estudo foi realizado para quantificar o montante de resíduo remanescente nos equipamentos e utensílios usados para manipular cápsulas após o procedimento padrão de limpeza. Para este propósito, o captopril (CAP) e o ácido acetilsalicílico (ASA) foram usados por serem fármacos de difícil remoção e a hidroclorotiazida (HTZ), por ser um fármaco proibido pelo COI. As quantidades de resíduos encontradas nos equipamentos após a limpeza foram 181,0 ± 91,8, 1208 ± 483,8 e 431,7 ± 71,3 ppm para ASA, CAP e HTZ, respectivamente. A manipulação contínua dos fármacos seguida pelo procedimento de limpeza mostrou acúmulo de resíduo linear para ASA (r;2;=0,96) e CAP (r;2;=0,88). A quantidade de resíduo de CAP foi maior que o limite de impureza sugerido pelo FDA (>;0,1%), mas não para HTZ, mas mesmo assim, o resíduo de HTZ pode ser detectado na urina dos atletas submetidos aos testes do COI. Em conclusão, as farmácias de manipulação deveriam, portanto, melhorar o procedimentos de limpeza e testá-los para que alcancem limites abaixo de 10 ppm para evitar contaminação nos outros produtos.;
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