Resistentes cá, jornalistas lá: a trajectória dos antissalazaristas no Brasil e as suas ligações com a imprensa local
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Via Atlântica (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/167666 |
Resumo: | Entre 1940 e 1964, o Brasil acolheu inúmeros opositores exilados da ditadura portuguesa. Possuindo as mais diferenciadas formações, muitos deles optaram por escrever crônicas como forma de sobreviverem em terras brasileiras. Os vínculos criados no meio jornalístico valeram-lhes o apoio de colegas de redação e de directores de jornais, como Macedo Soares e Samuel Wainer. A partir de jornais publicados no então distrito federal, Rio de Janeiro, pretendemos destacar quais as razões ideológicas e políticas que unem os dois setores, exemplificadas nos momentos da maior luta dos oposicionistas do término da Segunda Guerra às tentativas de revolta armada em 1961. |
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Resistentes cá, jornalistas lá: a trajectória dos antissalazaristas no Brasil e as suas ligações com a imprensa localResistant here, journalists over there: the trajectory of antisalazarists in Brazil and their links with the local pressExilePressSalazarismBrazilExílioImprensaSalazarismoBrasilEntre 1940 e 1964, o Brasil acolheu inúmeros opositores exilados da ditadura portuguesa. Possuindo as mais diferenciadas formações, muitos deles optaram por escrever crônicas como forma de sobreviverem em terras brasileiras. Os vínculos criados no meio jornalístico valeram-lhes o apoio de colegas de redação e de directores de jornais, como Macedo Soares e Samuel Wainer. A partir de jornais publicados no então distrito federal, Rio de Janeiro, pretendemos destacar quais as razões ideológicas e políticas que unem os dois setores, exemplificadas nos momentos da maior luta dos oposicionistas do término da Segunda Guerra às tentativas de revolta armada em 1961. Between 1940 and 1964, Brazil welcomed numerous opponents exiled from the Portuguese dictatorship. Having the most different backgrounds, many of them chose to write chronicles as a way to survive in Brazilian lands. The bonds created in the journalistic medium earned them the support of fellow editors and newspaper directors, such as Macedo Soares and Samuel Wainer. From newspapers published in the then federal district, Rio de Janeiro, we intend to highlight the ideological and political reasons that unite the two sectors, exemplified in the moments of the greatest struggle of the oppositionists at the end of the Second War with the attempts of armed revolt in 1961.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2020-12-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontextoinfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/16766610.11606/va.v0i37.167666Via Atlântica; v. 21 n. 1 (2020): Imprensa brasileira e portuguesa; 344-374Via Atlântica; Vol. 21 No. 1 (2020): Portuguese-Brazilian Press; 344-3742317-80861516-5159reponame:Via Atlântica (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/167666/166839Copyright (c) 2020 Heloisa Paulo Heloisa Paulohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPaulo, Heloisa2023-06-26T13:44:45Zoai:revistas.usp.br:article/167666Revistahttp://www.revistas.usp.br/viaatlanticaPUBhttp://www.revistas.usp.br/viaatlantica/oaiviatlan24@gmail.com2317-80861516-5159opendoar:2023-06-26T13:44:45Via Atlântica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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