O legado de Amílcar Cabral e a voz das mulheres no futuro africano: reflexões a partir do filme Nha fala do Bissau-Guineense Flora Gomes.
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Via Atlântica (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/188138 |
Resumo: | The film Nha Fala represents a present and a future of hope for Africa, especially for its female population. Despite their hard work and competence, many women are often overlooked by a markedly patriarchal society. Interpreting Cabral's legacy, this film shows possibilities of struggle within a social system that seems to have lost its revolutionary values, renegotiating, through reasoning, links with a tradition not always allied with progress. |
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O legado de Amílcar Cabral e a voz das mulheres no futuro africano: reflexões a partir do filme Nha fala do Bissau-Guineense Flora Gomes.The legacy of Amílcar Cabral and the voice of women in the african future: reflections from the film Nha fala by Bissau Guinean Flora Gomes.cinema africanoGuiné-BissauCabo VerdeAmílcar CabralfeminismoAfrican cinema Guinea Bissau Cape VerdeAmílcar CabralfeminismThe film Nha Fala represents a present and a future of hope for Africa, especially for its female population. Despite their hard work and competence, many women are often overlooked by a markedly patriarchal society. Interpreting Cabral's legacy, this film shows possibilities of struggle within a social system that seems to have lost its revolutionary values, renegotiating, through reasoning, links with a tradition not always allied with progress.O filme Nha Fala apresenta um presente e um futuro de esperança para a África, sobretudo para a sua população feminina. Apesar da laboriosidade e da competência de muitas, as mulheres são demasiadas vezes menosprezadas por uma sociedade marcadamente patriarcal. Interpretando o legado de Cabral, este filme mostra possibilidades de luta dentro de um sistema social que parece ter perdido os seus valores revolucionários, renegociando, através do raciocínio, vínculos com uma tradição nem sempre aliada ao progresso.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2022-07-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontextoinfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/18813810.11606/va.i41.188138Via Atlântica; v. 23 n. 1 (2022): Margens do Atlântico em Português; 290-318Via Atlântica; Vol. 23 No. 1 (2022): Margens do Atlântico em Português; 290-3182317-80861516-5159reponame:Via Atlântica (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/188138/183635Copyright (c) 2022 Matteo Gigantehttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessGigante, Matteo2023-06-26T13:47:28Zoai:revistas.usp.br:article/188138Revistahttp://www.revistas.usp.br/viaatlanticaPUBhttp://www.revistas.usp.br/viaatlantica/oaiviatlan24@gmail.com2317-80861516-5159opendoar:2023-06-26T13:47:28Via Atlântica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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