O automóvel como não lugar: construindo um significado para o fetiche da mercadoria, do jornalismo esportivo ao jornalismo automotivo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Alterjor |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/170133 |
Resumo: | The meaning of the automobile was reconfigured by car racing and later by fordism, accentuating the symbolic value it carries as merchandise. Using concepts of fetish in Marx and supermodernity in Augé, the author walks through the relationship between the automobile and space to show the division that occurred in specialized car journalism. In the society of excess, while sports journalism covers motorsport, which itself had invented, automotive journalism must decipher the automobile resignification. |
id |
USP-34_8d5294cfe3eb26997c2e0d0703cac4aa |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/170133 |
network_acronym_str |
USP-34 |
network_name_str |
Revista Alterjor |
repository_id_str |
|
spelling |
O automóvel como não lugar: construindo um significado para o fetiche da mercadoria, do jornalismo esportivo ao jornalismo automotivoAutomobile FetishSupermodernityJournalismCommunicationAutomóvelFeticheSupermodernidadeJornalismoComunicaçãoThe meaning of the automobile was reconfigured by car racing and later by fordism, accentuating the symbolic value it carries as merchandise. Using concepts of fetish in Marx and supermodernity in Augé, the author walks through the relationship between the automobile and space to show the division that occurred in specialized car journalism. In the society of excess, while sports journalism covers motorsport, which itself had invented, automotive journalism must decipher the automobile resignification.O significado do automóvel foi reconfigurado pelas corridas de carro e depois pelo fordismo, acentuando o valor simbólico que carrega como mercadoria. Utilizando conceitos de fetiche em Marx e de supermodernidade em Augé, o autor passeia pelas relações do automóvel com o espaço para mostrar a divisão que houve no jornalismo especializado em carros. Na sociedade do excesso, enquanto o jornalismo esportivo cobre o automobilismo, que ele mesmo inventou, ao jornalismo automotivo cabe decifrar a ressignificação do automóvel.Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes2020-07-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/17013310.11606/issn.2176-1507.v22i2p317-336Alterjor Journal; Vol. 22 No. 2 (2020): Alternative and Popular Journalism; 317-336Revista Alterjor; v. 22 n. 2 (2020): Jornalismo Popular e Alternativo; 317-3362176-1507reponame:Revista Alterjorinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/170133/162129Copyright (c) 2020 Creative Commons (BY-NC-ND)http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessQuintanilha, Sergio Robinson2020-10-18T10:45:19Zoai:revistas.usp.br:article/170133Revistahttp://www.usp.br/alterjor/PUBhttp://www.usp.br/alterjor/ojs/index.php/alterjor/oai||lumaluly@usp.br|| dennisol@usp.br|| carlostavaresjr@bol.com.br2176-15072176-1507opendoar:2023-09-13T12:18:18.032603Revista Alterjor - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O automóvel como não lugar: construindo um significado para o fetiche da mercadoria, do jornalismo esportivo ao jornalismo automotivo |
title |
O automóvel como não lugar: construindo um significado para o fetiche da mercadoria, do jornalismo esportivo ao jornalismo automotivo |
spellingShingle |
O automóvel como não lugar: construindo um significado para o fetiche da mercadoria, do jornalismo esportivo ao jornalismo automotivo Quintanilha, Sergio Robinson Automobile Fetish Supermodernity Journalism Communication Automóvel Fetiche Supermodernidade Jornalismo Comunicação |
title_short |
O automóvel como não lugar: construindo um significado para o fetiche da mercadoria, do jornalismo esportivo ao jornalismo automotivo |
title_full |
O automóvel como não lugar: construindo um significado para o fetiche da mercadoria, do jornalismo esportivo ao jornalismo automotivo |
title_fullStr |
O automóvel como não lugar: construindo um significado para o fetiche da mercadoria, do jornalismo esportivo ao jornalismo automotivo |
title_full_unstemmed |
O automóvel como não lugar: construindo um significado para o fetiche da mercadoria, do jornalismo esportivo ao jornalismo automotivo |
title_sort |
O automóvel como não lugar: construindo um significado para o fetiche da mercadoria, do jornalismo esportivo ao jornalismo automotivo |
author |
Quintanilha, Sergio Robinson |
author_facet |
Quintanilha, Sergio Robinson |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Quintanilha, Sergio Robinson |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Automobile Fetish Supermodernity Journalism Communication Automóvel Fetiche Supermodernidade Jornalismo Comunicação |
topic |
Automobile Fetish Supermodernity Journalism Communication Automóvel Fetiche Supermodernidade Jornalismo Comunicação |
description |
The meaning of the automobile was reconfigured by car racing and later by fordism, accentuating the symbolic value it carries as merchandise. Using concepts of fetish in Marx and supermodernity in Augé, the author walks through the relationship between the automobile and space to show the division that occurred in specialized car journalism. In the society of excess, while sports journalism covers motorsport, which itself had invented, automotive journalism must decipher the automobile resignification. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-07-15 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/170133 10.11606/issn.2176-1507.v22i2p317-336 |
url |
https://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/170133 |
identifier_str_mv |
10.11606/issn.2176-1507.v22i2p317-336 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/170133/162129 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2020 Creative Commons (BY-NC-ND) http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2020 Creative Commons (BY-NC-ND) http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes |
dc.source.none.fl_str_mv |
Alterjor Journal; Vol. 22 No. 2 (2020): Alternative and Popular Journalism; 317-336 Revista Alterjor; v. 22 n. 2 (2020): Jornalismo Popular e Alternativo; 317-336 2176-1507 reponame:Revista Alterjor instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Revista Alterjor |
collection |
Revista Alterjor |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Alterjor - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||lumaluly@usp.br|| dennisol@usp.br|| carlostavaresjr@bol.com.br |
_version_ |
1800222019861610496 |