Estudo clínico randomizado comparando métodos de aquecimento ativo para prevenção de hipotermia intraoperatória em gastroenterologia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Regina Maria da Silva Feu
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Boin, Ilka de Fatima Santana Ferreira, Caruy, Cristina Aparecida Arivabene, Cintra, Eliane de Araújo, Torres, Nathalia Agostini, Duarte, Hebert Nogueira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
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Título da fonte: Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/155674
Resumo: Objetivo: comparar a eficácia de três métodos de aquecimento ativo na prevenção da hipotermia intraoperatória em cirurgias gastroenterológicas por via aberta. Método: ensaio clínico randomizado com amostra de 75 pacientes, com temperatura corpórea inicial mensurada por termômetro timpânico. Considerou-se hipotermia a temperatura esofágica <36ºC. Foram distribuídos em três grupos: colchão térmico, manta de aquecimento de ar forçado Underbody e sistema de infusão aquecida. As temperaturas timpânica e esofágica foram aferidas em diferentes momentos do intraoperatório, mas a temperatura considerada padrão ouro foi a esofágica. Para avaliar a homogeneidade dos grupos, utilizou-se o teste qui-quadrado (variáveis categóricas). Na comparação das medidas de temperatura ao longo do tempo, a análise de variância (ANOVA) e teste de perfil de contraste para a diferença das temperaturas entre os tempos. Para comparação dos três grupos, usou-se o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. O nível de significância foi de 5%. Resultados: em relação às variáveis estudadas, os grupos não foram homogêneos quanto à variável categórica sexo. Todos os pacientes apresentaram hipotermia no período intraoperatório (p > 0,05). Conclusão: não houve diferença significativa entre os métodos de aquecimento na prevenção da hipotermia intraoperatória. REBEC – Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (RBRnº52shjp).
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Método: ensaio clínico randomizado com amostra de 75 pacientes, com temperatura corpórea inicial mensurada por termômetro timpânico. Considerou-se hipotermia a temperatura esofágica <36ºC. Foram distribuídos em três grupos: colchão térmico, manta de aquecimento de ar forçado Underbody e sistema de infusão aquecida. As temperaturas timpânica e esofágica foram aferidas em diferentes momentos do intraoperatório, mas a temperatura considerada padrão ouro foi a esofágica. Para avaliar a homogeneidade dos grupos, utilizou-se o teste qui-quadrado (variáveis categóricas). Na comparação das medidas de temperatura ao longo do tempo, a análise de variância (ANOVA) e teste de perfil de contraste para a diferença das temperaturas entre os tempos. Para comparação dos três grupos, usou-se o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. O nível de significância foi de 5%. Resultados: em relação às variáveis estudadas, os grupos não foram homogêneos quanto à variável categórica sexo. Todos os pacientes apresentaram hipotermia no período intraoperatório (p > 0,05). Conclusão: não houve diferença significativa entre os métodos de aquecimento na prevenção da hipotermia intraoperatória. REBEC – Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (RBRnº52shjp).Objetivo: comparar la eficacia de tres métodos de calentamiento activo en la prevención de la hipotermia intraoperatoria en cirugías gastroenterológicas por vía abierta. Método: ensayo clínico aleatorizado con muestra de 75 pacientes, con temperatura corpórea inicial, medida por termómetro timpánico. Se consideró hipotermia la temperatura esofágica de <36ºC. Fueron distribuidos en tres grupos: colchón térmico, manta de calentamiento de aire forzado Underbody y sistema de infusión calentada. Las temperaturas timpánica y esofágica fueron medidas en diferentes momentos del intraoperatorio, pero la temperatura considerada estándar oro fue la esofágica. Para evaluar la homogeneidad de los grupos utilizamos el test Chi-cuadrado (variables categóricas). En la comparación de las medidas de temperatura a lo largo del tiempo, el análisis de variancia (ANOVA) y el test de perfil de contraste se usaron para la diferencia de las temperaturas entre los tiempos. Para comparación de los tres grupos se usó el test no-paramétrico de KruskalWallis. El nivel de significancia fue de 5%. Resultados: en relación a las variables estudiadas, los grupos no fueron homogéneos en la variable categórica del sexo. Todos los pacientes presentaron hipotermia en el período intraoperatorio (p > 0,05). Conclusión: no hubo diferencia significativa entre los métodos de calentamiento en la prevención de la hipotermia intraoperatoria. REBEC – Registro Brasilero de Ensayos Clínicos (RBR- nº52shjp).Objective: to compare the efficacy of three active heating methods in the prevention of intraoperative hypothermia in open gastroenterological surgeries. Method: randomized clinical trial with a sample of 75 patients, whose initial body temperature measured by a tympanic thermometer. Esophageal temperature <36ºC was considered hypothermic. Patients were divided into three groups using: thermal mattress, underbody forced-air warming blanket and heated infusion system. The tympanic and esophageal temperatures were measured at different times of the intraoperative period, but the temperature considered gold standard was the esophageal. To evaluate the homogeneity of the groups, we used chi-square test (categorical variables). In the comparison of temperature measurements over time, the analysis of variance (ANOVA) and the contrast profile test were used for the difference in temperature between the times. The nonparametric Kruskal-Wallis test was used to compare the three groups. The level of significance was 5%. Results: regarding the studied variables, the groups were not homogeneous as to the categorical variable sex. All patients presented hypothermia during the intraoperative period (p> 0.05). Conclusion: there was no significant difference between the heating methods in the prevention of intraoperative hypothermia. REBEC - Brazilian Registry of Clinical Trials (RBRno. 52shjp).Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2019-03-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/15567410.1590/1518-8345.2589.3103Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 27 (2019); e3103Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 27 (2019); e3103Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 27 (2019); e31031518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengspaporhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/155674/151328https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/155674/151329https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/155674/151330Copyright (c) 2019 Revista Latino-Americana de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Regina Maria da Silva FeuBoin, Ilka de Fatima Santana FerreiraCaruy, Cristina Aparecida ArivabeneCintra, Eliane de AraújoTorres, Nathalia AgostiniDuarte, Hebert Nogueira2021-03-19T12:54:25Zoai:revistas.usp.br:article/155674Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2021-03-19T12:54:25Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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