Análise fatorial confirmatória da escala Appraisal of Self Care Agency Scale - Revised
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng por spa |
Título da fonte: | Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/126210 |
Resumo: | Objetivo: analisar a estrutura fatorial da escala de avaliação da capacidade de autocuidado, Appraisal of Self Care Agency Scale-Revised (ASAS-R), adaptada no Brasil. Método: estudo metodológico conduzido em 150 usuários com diabetes mellitus, maioria idosos e com baixa escolaridade, em seguimento na Estratégia Saúde da Família. O teste de hipótese da composição fatorial confirmatória da escala ASAS-R foi realizado via modelo de equações estruturais para variáveis latentes. Resultados: os valores dos índices de ajuste do modelo foram satisfatórios (χ2 de 259,19; χ2/g.l de 2,97, p < 0,001; GFI = 0,85; RMR = 0,07; RMSEA = 0,09), as cargas fatoriais foram superiores a 0,40, maioria das correlações item e fator foi de moderada a forte magnitude (0,34 a 0,58) e os valores de alfa total de 0,74 e dos três fatores de 0,69, 0,38 e 0,69, respectivamente. Conclusão: estrutura fatorial da escala com resultados satisfatórios de validade e de confiabilidade, exceto um de seus fatores. É desejável que essa Escala seja aplicada em amostras da população geral, para fortalecer as análises de consistência interna e de dimensionalidade da estrutura fatorial, e espera-se que este estudo possa contribuir no avanço de outras pesquisas que trabalham com o construto de capacidade de autocuidado e no desenvolvimento da Escala ASAS-R. |
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Análise fatorial confirmatória da escala Appraisal of Self Care Agency Scale - Revised Análisis factorial confirmatorio de la escala Appraisal of Self Care Agency Scale - Revised Confirmatory factor analysis of the Appraisal of Self-Care Agency Scale - Revised Objetivo: analisar a estrutura fatorial da escala de avaliação da capacidade de autocuidado, Appraisal of Self Care Agency Scale-Revised (ASAS-R), adaptada no Brasil. Método: estudo metodológico conduzido em 150 usuários com diabetes mellitus, maioria idosos e com baixa escolaridade, em seguimento na Estratégia Saúde da Família. O teste de hipótese da composição fatorial confirmatória da escala ASAS-R foi realizado via modelo de equações estruturais para variáveis latentes. Resultados: os valores dos índices de ajuste do modelo foram satisfatórios (χ2 de 259,19; χ2/g.l de 2,97, p < 0,001; GFI = 0,85; RMR = 0,07; RMSEA = 0,09), as cargas fatoriais foram superiores a 0,40, maioria das correlações item e fator foi de moderada a forte magnitude (0,34 a 0,58) e os valores de alfa total de 0,74 e dos três fatores de 0,69, 0,38 e 0,69, respectivamente. Conclusão: estrutura fatorial da escala com resultados satisfatórios de validade e de confiabilidade, exceto um de seus fatores. É desejável que essa Escala seja aplicada em amostras da população geral, para fortalecer as análises de consistência interna e de dimensionalidade da estrutura fatorial, e espera-se que este estudo possa contribuir no avanço de outras pesquisas que trabalham com o construto de capacidade de autocuidado e no desenvolvimento da Escala ASAS-R. RESUMEN Objetivo: analizar la estructura factorial de la escala de evaluación de la capacidad de autocuidado, Appraisal of Self Care Agency Scale-Revised (ASAS-R), adaptada en Brasil. Método: estudio metodológico conducido en 150 usuarios con diabetes mellitus, mayoría de ancianos y con baja escolaridad, acompañados por la Estrategia Salud de la Familia. El test de hipótesis de la composición factorial confirmatoria de la escala ASAS-R fue realizado por medio del modelo de ecuaciones estructurales para variables latentes. Resultados: los valores de los índices de ajuste del modelo fueron satisfactorios (χ2 de 259,19; χ2/g.l de 2,97, p < 0,001; GFI = 0,85; RMR = 0,07; RMSEA = 0,09), las cargas factoriales fueron superiores a 0,40, la mayoría de las correlaciones ítem y factor varió de moderada a fuerte magnitud (0,34 la 0,58); valores de alfa total de 0,74 y de los tres factores de 0,69, 0,38 y 0,69, respectivamente. Conclusión: la estructura factorial de la escala obtuvo resultados satisfactorios de validez y de confiabilidad, excepto uno de sus factores. Es deseable que esa escala sea aplicada en muestras de la población general, para fortalecer los análisis de consistencia interna y de dimensionalidad de la estructura factorial; y se espera que este estudio pueda contribuir para avanzar en nuevas investigaciones que vengan a trabajar con el constructo de capacidad de autocuidado y con el desarrollo de la escala ASAS-R. ABSTRACT Objective: to analyze the factor structure of the Appraisal of Self-Care Agency Scale-Revised (ASAS-R), adapted for Brazil. Method: methodological study conducted with 150 individuals with diabetes mellitus cared for by the Family Health Strategy, most of whom are elderly with low educational levels. The test of the hypothesis concerning the confirmatory factor composition of the ASAS-R was performed using latent variables structural equations. Results: the model’s goodness-of-fit indexes were satisfactory (χ2 = 259.19; χ2/g.l = 2.97, p < 0.001; GFI = 0.85; RMR = 0.07; RMSEA = 0.09); the factor loads were greater than 0.40; and most item-to-factor-correlations presented moderate to strong magnitude (0.34 to 0.58); total alpha value was 0.74, while the alpha of the three factors were 0.69, 0.38 and 0.69, respectively. Conclusion: the scale’s factor structure presented satisfactory validity and reliability results, with the exception of one factor. Application of this scale to samples of the general population is desirable in order to strengthen analyses of internal consistency and the dimensionality of the factor structure. This study is expected to contribute to further studies addressing the self-care agency construct and the development of the ASAS-R. Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2017-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/12621010.1590/1518-8345.1378.2856Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 25 (2017); e2856-Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 25 (2017); e2856-Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 25 (2017); e2856-1518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengporspahttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/126210/123014https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/126210/123015https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/126210/123016Copyright (c) 2017 Revista Latino-Americana de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessStacciarini, Thaís Santos GuerraPace, Ana Emilia2017-02-07T16:07:00Zoai:revistas.usp.br:article/126210Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2017-02-07T16:07Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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