Comunicar-se com o paciente sedado: vivência de quem cuida
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1772 |
Resumo: | Como interagir com pacientes sedados aparentemente incapazes de se expressar? A partir desse questionamento decidimos pela realização de estudo qualitativo, norteado pela vertente da fenomenologia, com o objetivo de compreender o comunicar-se com o paciente sedado, a partir da perspectiva das enfermeiras que cuidam desses pacientes. Foram realizadas 10 entrevistas individuais com enfermeiras intensivistas de um Hospital Escola de São Paulo e, após a análise dos dados, desvelou-se quatro categorias temáticas: comunicação com o paciente sedado x grau de sedação; comunicação com o paciente sedado x capacidade de percepção atribuída; valorização da comunicação com o paciente sedado; formas de comunicação com o paciente sedado. Concluiu-se, então, que a comunicação com o paciente sedado existe e que ocorre em diferentes momentos e de formas distintas, através do verbal e do não-verbal. |
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Comunicar-se com o paciente sedado: vivência de quem cuidaComunicarse con el paciente sedado: vivencia de quien cuidaCommunicating with the sedated patient: experience of the caretakerscomunicaçãoinconsciênciaunidades de terapia intensivacomunicacióninconscienciaunidades de terapia intensivacommunicationunconsciousnessintensive care unitsComo interagir com pacientes sedados aparentemente incapazes de se expressar? A partir desse questionamento decidimos pela realização de estudo qualitativo, norteado pela vertente da fenomenologia, com o objetivo de compreender o comunicar-se com o paciente sedado, a partir da perspectiva das enfermeiras que cuidam desses pacientes. Foram realizadas 10 entrevistas individuais com enfermeiras intensivistas de um Hospital Escola de São Paulo e, após a análise dos dados, desvelou-se quatro categorias temáticas: comunicação com o paciente sedado x grau de sedação; comunicação com o paciente sedado x capacidade de percepção atribuída; valorização da comunicação com o paciente sedado; formas de comunicação com o paciente sedado. Concluiu-se, então, que a comunicação com o paciente sedado existe e que ocorre em diferentes momentos e de formas distintas, através do verbal e do não-verbal.How can we interact with sedated patients who are seemingly unable to express themselves? On the basis of these questions, we chose to realize a qualitative phenomenological study aimed at comprehending communication with the sedated patient from the perspective of the nurses who take care of those patients. Ten individual interviews were realized with intensive nurses from a Hospital School in São Paulo. After data analysis, four general thematic categories were revealed: communication with sedated patient x sedation degree; communication with sedated patient x attributed perception capacity; valuation of communication with sedated patient; forms of communication with the sedated patient. This research concluded that the communication with the sedated patient exists and occurs at different moments and in different ways through verbal and non-verbal communication.Cómo interactuar con pacientes sedados e aparentemente incapaces de expresarse? A partir de esta interrogante, decidimos realizar un estudio cualitativo, orientado por la vertiente de la fenomenología, con el objetivo de comprender "el comunicarse con el paciente sedado", a partir de la perspectiva de enfermeras que cuidan de estos pacientes. Se realizaron 10 entrevistas individuales con enfermeras intensivistas de un hospital docente de São Paulo y después del análisis de los datos, se descubrieron cuatro temas generales: comunicación con el paciente sedado x grado de la sedación; comunicación con el paciente sedado x capacidad de la opinión atribuida; valorización del comunicarse con el paciente sedado; formas de comunicación con el paciente sedado. Se concluye entonces que la comunicación con el paciente sedado existe y que esta ocurre en diferentes momentos y de diversas formas, a través de lo verbal y no verbal.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2003-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/177210.1590/S0104-11692003000300010Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 11 n. 3 (2003); 326-332Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 11 Núm. 3 (2003); 326-332Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 11 No. 3 (2003); 326-3321518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1772/1817Zinn, Gabriela RodriguesSilva, Maria Júlia Paes daTelles, Sandra Cristina Ribeiroinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-04-26T16:59:36Zoai:revistas.usp.br:article/1772Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2012-04-26T16:59:36Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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