Prevalence of arterial hypertension and risk factors among people with acquired immunodeficiency syndrome

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cunha, Gilmara Holanda da
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Lima, Maria Amanda Correia, Galvão, Marli Teresinha Gimeniz, Fechine, Francisco Vagnaldo, Fontenele, Marina Soares Monteiro, Siqueira, Larissa Rodrigues
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
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Título da fonte: Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/156009
Resumo: Objetivos: verificar a prevalência de hipertensão arterial e seus fatores de risco entre pessoas com síndrome da imunodeficiência adquirida em terapia antirretroviral. Método: estudo transversal, com amostra de 208 pacientes. Coleta de dados realizada por meio de entrevista, com formulário envolvendo dados sociodemográficos, clínicos, epidemiológicos, fatores de risco para hipertensão, verificação da pressão arterial, peso, altura, índice de massa corporal e circunferência abdominal. Foram calculadas média, desvio padrão, odds ratio e intervalo de confiança e utilizados teste t e teste do qui-quadrado, considerando-se estatisticamente significante P < 0,05. Variáveis associadas à hipertensão foram selecionadas para regressão logística. Resultados: destacaramse pacientes do sexo masculino (70,7%), cor parda (68,2%), escolaridade entre nove e 12 anos de estudo (46,6%), sem filhos (47,6%), solteiros (44,2%), categoria de exposição sexual (72,1%) e heterossexuais (60,6%). A prevalência de pessoas com síndrome da imunodeficiência adquirida e hipertensão foi de 17,3%. Regressão logística confirmou influência da idade maior que 45 anos, história familiar de hipertensão, sobrepeso e terapia antirretroviral acima de 36 meses para ocorrer hipertensão. Conclusão: a prevalência de hipertensão foi de 17,3%. Pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida e hipertensão tinham mais de 45 anos, história familiar de hipertensão, sobrepeso e terapia antirretroviral por mais de 36 meses.
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Coleta de dados realizada por meio de entrevista, com formulário envolvendo dados sociodemográficos, clínicos, epidemiológicos, fatores de risco para hipertensão, verificação da pressão arterial, peso, altura, índice de massa corporal e circunferência abdominal. Foram calculadas média, desvio padrão, odds ratio e intervalo de confiança e utilizados teste t e teste do qui-quadrado, considerando-se estatisticamente significante P < 0,05. Variáveis associadas à hipertensão foram selecionadas para regressão logística. Resultados: destacaramse pacientes do sexo masculino (70,7%), cor parda (68,2%), escolaridade entre nove e 12 anos de estudo (46,6%), sem filhos (47,6%), solteiros (44,2%), categoria de exposição sexual (72,1%) e heterossexuais (60,6%). A prevalência de pessoas com síndrome da imunodeficiência adquirida e hipertensão foi de 17,3%. Regressão logística confirmou influência da idade maior que 45 anos, história familiar de hipertensão, sobrepeso e terapia antirretroviral acima de 36 meses para ocorrer hipertensão. Conclusão: a prevalência de hipertensão foi de 17,3%. Pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida e hipertensão tinham mais de 45 anos, história familiar de hipertensão, sobrepeso e terapia antirretroviral por mais de 36 meses.Objetivos: verificar la prevalencia de hipertensión arterial y sus factores de riesgo entre personas con síndrome de inmunodeficiencia adquirida en terapia antirretroviral. Método: estudio transversal, con muestra de 208 pacientes. La recolección de datos se realizó a través de entrevistas con formulario de datos sociodemográficos, clínicos, epidemiológicos, factores de riesgo para la hipertensión arterial, verificación de la presión arterial, peso, altura, índice de masa corporal y la circunferencia abdominal. Se calcularon la media, la desviación estándar, la razón de probabilidades (odds ratio)y el intervalo de confianza, y se utilizaron la prueba t y la prueba del chi-cuadrado, considerándose estadísticamente significante P <0,05. Las variables asociadas a la hipertensión fueron seleccionadas para la regresión logística. Resultados: se destacaron pacientes del género masculino (70,7%), color parda (68,2%), escolaridad entre nueve y 12 años de estudio (46,6%), sin hijos (47,6% ), solteros (44,2%), categoría de exposición sexual (72,1%) y heterosexuales (60,6%). La prevalencia de personas con síndrome de inmunodeficiencia adquirida e hipertensión fue del 17,3%. La regresión logística confirmó que hay influencia de la edad mayor de 45 años, del historial familiar de hipertensión, del sobrepeso y de la terapia antirretroviral por más de 36 meses para ocurrir la enfermedad. Conclusión: la prevalencia de hipertensión fue del 17,3%. Los pacientes con el síndrome de inmunodeficiencia adquirida y hipertensión tenían más de 45 años, historial familiar de hipertensión, sobrepeso y terapia antirretroviral por más de 36 meses.Objectives: to verify the prevalence of arterial hypertension and its risk factors among people with acquired immunodeficiency syndrome under antiretroviral therapy. Method: crosssectional study with 208 patients. Data collection was conducted through interviews using a form containing data on sociodemographic, clinical and epidemiological aspects, hypertension risk factors, blood pressure, weight, height, body mass index and abdominal circumference. Mean, standard deviation, odds ratio and confidence interval were calculated, t-test and Chisquare test were used, considering P < 0.05 as statistically significant. Hypertension associated variables were selected for logistic regression. Results: patients were male (70.7%), selfreported as mixed-race (68.2%), had schooling between 9 and 12 years of study (46.6%), had no children (47.6%), were single (44.2%), in the sexual exposure category (72.1%) and heterosexual (60.6%). The prevalence of people with acquired immunodeficiency syndrome and arterial hypertension was 17.3%. Logistic regression confirmed the influence of age greater than 45 years, family history of hypertension, being overweight and antiretroviral therapy for more than 36 months for hypertension to occur. Conclusion: the prevalence of hypertension was 17.3%. Patients with acquired immunodeficiency syndrome and hypertension were older than 45 years, had family history of hypertension, were overweight and under antiretroviral therapy for more than 36 months.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2019-03-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/15600910.1590/1518-8345.2684.3066Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 26 (2018); e3066Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 26 (2018); e3066Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 26 (2018); e30661518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengspaporhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/156009/151569https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/156009/151570https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/156009/151571Copyright (c) 2019 Revista Latino-Americana de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessCunha, Gilmara Holanda daLima, Maria Amanda CorreiaGalvão, Marli Teresinha GimenizFechine, Francisco VagnaldoFontenele, Marina Soares MonteiroSiqueira, Larissa Rodrigues2019-03-25T17:46:01Zoai:revistas.usp.br:article/156009Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2019-03-25T17:46:01Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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