Calidad de vida, dolor y ansiedad en pacientes con sondas de nefrostomía

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernández-Cacho, Luis Manuel
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Ayesa-Arriola, Rosa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
spa
Título da fonte: Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/184081
Resumo: Objetivo: avaliar o impacto na qualidade de vida, bem como a ansiedade e dor em pacientes com sondas de nefrostomia. Método: estudo descritivo longitudinal realizado em uma amostra de n=150 pacientes. Para avaliar a qualidade de vida, utilizou-se o questionário EuroQol-5D; a ansiedade foi quantificada pelo Inventário de Ansiedade de Beck; para estudar a dor, foi utilizada uma escala visual analógica. Resultados: foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na qualidade de vida, com sua piora (r = 0,51; p <0,01) quando avaliada na primeira troca da sonda. Os pacientes apresentaram ansiedade leve a moderada antes do procedimento, que foi reduzida na primeira troca da sonda, embora esta diferença não tenha sido significativa (r = 0,028; p = 0,393). Finalmente, o grau de dor também foi significativamente reduzido (r = 0,13; p<0,01) após seis semanas. Quanto ao sexo, as mulheres apresentaram os piores valores nas três variáveis ​​estudadas (pior qualidade de vida e maior ansiedade e dor). Conclusão: Sondas de nefrostomia têm um impacto negativo na qualidade de vida do paciente. Durante o tempo que convivem com estas sondas, os pacientes têm dor e ansiedade leve a moderada.
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Resultados: foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na qualidade de vida, com sua piora (r = 0,51; p <0,01) quando avaliada na primeira troca da sonda. Os pacientes apresentaram ansiedade leve a moderada antes do procedimento, que foi reduzida na primeira troca da sonda, embora esta diferença não tenha sido significativa (r = 0,028; p = 0,393). Finalmente, o grau de dor também foi significativamente reduzido (r = 0,13; p<0,01) após seis semanas. Quanto ao sexo, as mulheres apresentaram os piores valores nas três variáveis ​​estudadas (pior qualidade de vida e maior ansiedade e dor). Conclusão: Sondas de nefrostomia têm um impacto negativo na qualidade de vida do paciente. Durante o tempo que convivem com estas sondas, os pacientes têm dor e ansiedade leve a moderada. Objetivo: valorar el impacto en la calidad de vida, así como la ansiedad y el dolor que presentan los pacientes portadores de sondas de nefrostomía. Método: estudio descriptivo longitudinal que se llevó a cabo sobre una muestra de n=150 pacientes. Para valorar la calidad de vida se empleó el cuestionario EuroQol-5D; la ansiedad fue cuantificada mediante el Inventario de Ansiedad de Beck; para estudiar el dolor se empleó una escala visual analógica. Resultados: encontramos diferencias estadísticamente significativas en la calidad de vida, produciéndose su empeoramiento (r=0.51; p<0.01) cuando fue valorada en el primer cambio de sonda. Los pacientes presentaron una ansiedad leve a moderada previa al procedimiento, que se vio reducida en el primer cambio de sonda, si bien esta diferencia no resultó significativa (r=0.028; p=0.393). Por último, el grado de dolor también se vio disminuido de forma significativa (r=0.13; p<0.01) al cabo de seis semanas. Por sexos, las mujeres presentaron peores valores en las tres variables estudiadas (peor calidad de vida, y mayor ansiedad y dolor). Conclusion: las sondas de nefrostomía suponen un impacto negativo en la calidad de vida del paciente. Durante el tiempo que conviven con dichas sondas, los pacientes presentan dolor y ansiedad leve a moderada. Objective: to evaluate the impact on the quality of life as well as anxiety and pain in patients with nephrostomy tubes. Method: this is a longitudinal descriptive study performed on a sample of n=150 patients. To evaluate the quality of life, the EuroQol-5D questionnaire was used; anxiety was quantified by the Beck Anxiety Inventory; to study pain, a visual analogue scale was employed. Results: statistically significant differences were found in the quality of life, with its worsening (r = 0.51; p <0.01) when evaluated at the first tube replacement. Patients presented mild to moderate anxiety before the procedure, which was reduced at the first tube replacement, although this difference was not significant (r = 0.028, p = 0.393). Finally, the degree of pain was also significantly reduced (r = 0.13, p<0.01) after six weeks. As for gender, women presented the worst values ​​in the three variables studied (worse quality of life and greater anxiety and pain). Conclusion: nephrostomy tubes have a negative impact on the patient’s quality of life. During the time they live with these tubes, patients have mild to moderate pain and anxiety. Universidade de São Paulo. 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