COVID-19: Associação da classificação de risco com o Modified Early Warning Score e os desfechos hospitalares
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng spa |
Título da fonte: | Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/216057 |
Resumo: | Objetivo: avaliar a associação das categorias de classificação de risco com o Modified Early Warning Score e os desfechos dos pacientes com COVID-19 no serviço de emergência. Método: estudo transversal, realizado com 372 pacientes internados com diagnóstico de COVID-19 atendidos no Acolhimento com Classificação de Risco no Pronto-Atendimento. Neste estudo, o Modified Early Warning Score dos pacientes foi categorizado em sem e com deterioração clínica, de 0 a 4 e de 5 a 9, respectivamente. Foram consideradas deteriorações clínicas a insuficiência respiratória aguda, choque e parada cardiorrespiratória. Resultados: o Modified Early Warning Score médio foi de 3,34. Em relação à deterioração clínica dos pacientes, observou-se que em 43% o tempo para deterioração foi menor de 24 horas e que 65,9% delas ocorreu no pronto-socorro. A deterioração mais frequente foi a insuficiência respiratória aguda (69,9%) e o desfecho foi o de alta hospitalar (70,3%). Conclusão: pacientes com COVID-19 que tiveram Modified Early Warning Score 4 foram associados às categorias da classificação de risco urgente, muito urgente e emergente e tiveram mais deterioração clínica, como a insuficiência respiratória e o choque, e evoluíram mais a óbito, o que demonstra que o Protocolo de Classificação de Risco priorizou corretamente os pacientes com risco de vida. |
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COVID-19: Associação da classificação de risco com o Modified Early Warning Score e os desfechos hospitalaresCOVID-19: Association of risk classification with the Modified Early Warning Score and hospital outcomesCOVID-19: Asociación entre la clasificación de riesgo y el Modified Early Warning Score y los resultados hospitalariosEarly Warning Scores; MEWS; Risk Assessment; Nursing; Emergency; COVID-19Señales de alerta temprana; MEWS; Medición de Riesgo; Enfermería; Emergencia; COVID-19Escores de Alerta Precoce; MEWS; Classificação de Risco; Enfermagem; Emergência; COVID-19Objetivo: avaliar a associação das categorias de classificação de risco com o Modified Early Warning Score e os desfechos dos pacientes com COVID-19 no serviço de emergência. Método: estudo transversal, realizado com 372 pacientes internados com diagnóstico de COVID-19 atendidos no Acolhimento com Classificação de Risco no Pronto-Atendimento. Neste estudo, o Modified Early Warning Score dos pacientes foi categorizado em sem e com deterioração clínica, de 0 a 4 e de 5 a 9, respectivamente. Foram consideradas deteriorações clínicas a insuficiência respiratória aguda, choque e parada cardiorrespiratória. Resultados: o Modified Early Warning Score médio foi de 3,34. Em relação à deterioração clínica dos pacientes, observou-se que em 43% o tempo para deterioração foi menor de 24 horas e que 65,9% delas ocorreu no pronto-socorro. A deterioração mais frequente foi a insuficiência respiratória aguda (69,9%) e o desfecho foi o de alta hospitalar (70,3%). Conclusão: pacientes com COVID-19 que tiveram Modified Early Warning Score 4 foram associados às categorias da classificação de risco urgente, muito urgente e emergente e tiveram mais deterioração clínica, como a insuficiência respiratória e o choque, e evoluíram mais a óbito, o que demonstra que o Protocolo de Classificação de Risco priorizou corretamente os pacientes com risco de vida.Objetivo: evaluar la asociación entre las categorías de clasificación de riesgo y el Modified Early Warning Score y los resultados de los pacientes con COVID-19 en el servicio de emergencia. Método: estudio transversal, realizado con 372 pacientes hospitalizados con diagnóstico de COVID-19 atendidos en la Recepción con Clasificación de Riesgo en Urgencias. En este estudio, el Modified Early Warning Score de los pacientes se clasificó como sin y con deterioro clínico, de 0 a 4 y de 5 a 9, respectivamente. Se consideró que había deterioro clínico cuando presentaban insuficiencia respiratoria aguda, shock y paro cardiorrespiratorio. Resultados: el Modified Early Warning Score promedio fue de 3,34. En cuanto al deterioro clínico de los pacientes, se observó que en el 43% de los casos el tiempo de deterioro fue menor a 24 horas y que el 65,9% ocurrió en urgencias. El deterioro más frecuente fue la insuficiencia respiratoria aguda (69,9%) y el resultado fue alta hospitalaria (70,3%). Conclusión: los pacientes con COVID-19 que presentaban Modified Early Warning Score 4 se asociaron a las categorías de clasificación de riesgo urgente, muy urgente y emergente y tuvieron más deterioro clínico, como insuficiencia respiratoria y shock, y murieron, lo que demuestra que el Protocolo de Clasificación de Riesgo priorizó correctamente a los pacientes con riesgo vital.Objective: to evaluate the association of the risk classification categories with the Modified Early Warning Score and the outcomes of COVID-19 patients in the emergency service. Method: a crosssectional study carried out with 372 patients hospitalized with a COVID-19 diagnosis and treated at the Risk Classification Welcoming area from the Emergency Room. In this study, the patients’ Modified Early Warning Score was categorized into without and with clinical deterioration, from 0 to 4 and from 5 to 9, respectively. Clinical deterioration was considered to be acute respiratory failure, shock and cardiopulmonary arrest. Results: the mean Modified Early Warning Score was 3.34. In relation to the patients’ clinical deterioration, it was observed that, in 43%, the time for deterioration was less than 24 hours and that 65.9% occurred in the Emergency Room. The most frequent deterioration was acute respiratory failure (69.9%) and the outcome was hospital discharge (70.3%). Conclusion: COVID-19 patients who had a Modified Early Warning Scores > 4 were associated with the urgent, very urgent and emergency risk classification categories, had more clinical deterioration, such as respiratory failure and shock, and evolved more to death, which shows that the Risk Classification Protocol correctly prioritized patients at risk of life.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2023-09-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/21605710.1590/1518-8345.6666.3979Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 31 (2023); e3979Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 31 (2023); e3979Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 31 (2023); e39791518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporengspahttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/216057/198111https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/216057/198112https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/216057/198113https://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessNeiman, Alexandra EmidioCampanharo, Cássia Regina VanciniLopes, Maria Carolina Barbosa TeixeiraPiacezzi, Luiz Humberto VieriBatista, Ruth Ester Assayag2023-09-18T13:58:00Zoai:revistas.usp.br:article/216057Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2023-09-18T13:58Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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