A estética da conversão: o ateliê do Engenho de Dentro e a arte concreta carioca (1946-1951)
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Tempo Social (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/12585 |
Resumo: | Neste artigo, argumento que na cidade do Rio de Janeiro, no período do pós-guerra, o programa estético modernista orientado para a construção nacional concorre com novo projeto estético fundamentado no universalismo das formas concretas. Tal mudança não ocorre devido às influências recebidas de movimentos de vanguarda estrangeiros ou nacionais, mas de um conjunto de relações e práticas sociais que impõe o reconhecimento de novos valores artísticos. Para tanto, recupero a história do Ateliê do Engenho de Dentro, locus de uma sociabilidade sui generis, que reuniu jovens artistas plásticos, um crítico de arte e artistas internados no Centro Psiquiátrico Nacional Pedro II. |
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A estética da conversão: o ateliê do Engenho de Dentro e a arte concreta carioca (1946-1951) The aesthetics of conversion: the Engenho de Dentro studio and concrete art in Rio de Janeiro (1946-1951) Concrete ArtVirgin ArtEngenho de Dentro StudioAbraham PalatnikAlmir MavignierIvan SerpaMario PedrosaArte concretaArte virgemAteliê do Engenho de DentroAbraham PalatnikAlmir MavignierIvan SerpaMario PedrosaNeste artigo, argumento que na cidade do Rio de Janeiro, no período do pós-guerra, o programa estético modernista orientado para a construção nacional concorre com novo projeto estético fundamentado no universalismo das formas concretas. Tal mudança não ocorre devido às influências recebidas de movimentos de vanguarda estrangeiros ou nacionais, mas de um conjunto de relações e práticas sociais que impõe o reconhecimento de novos valores artísticos. Para tanto, recupero a história do Ateliê do Engenho de Dentro, locus de uma sociabilidade sui generis, que reuniu jovens artistas plásticos, um crítico de arte e artistas internados no Centro Psiquiátrico Nacional Pedro II. In this article I argue that the modernist aesthetic program in post-war Rio de Janeiro, geared towards national construction, competed with a new aesthetic project founded on the universalism of concrete forms. Rather than reflecting the influence of foreign or national avant-garde movements, this change arose from the impact a series of social relations and practices that imposed the recognition of new artistic values. To examine this phenomenon, I reconstruct the history of the Engenho de Dentro Studio, the locus of a sui generis sociability that united young artists, an art critic and artists interned in the Pedro II National Psychiatric Centre. Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2008-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/1258510.1590/S0103-20702008000200010Tempo Social; Vol. 20 No. 2 (2008); 197-219Tempo Social; v. 20 n. 2 (2008); 197-219Tempo Social; Vol. 20 Núm. 2 (2008); 197-2191809-45540103-2070reponame:Tempo Social (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/12585/14362Copyright (c) 2015 Tempo Socialhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBôas, Glaucia Villas 2023-05-30T13:12:42Zoai:revistas.usp.br:article/12585Revistahttps://www.revistas.usp.br/ts/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptemposoc@edu.usp.br1809-45540103-2070opendoar:2023-05-30T13:12:42Tempo Social (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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