A impossível simbolização "daquilo que foi"
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Tempo Social (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/12335 |
Resumo: | The author looks at the French artistic scene after the 2nd World War, from a basic standpoint: due to a series of reasons, it was impossible for the French culture to carry out the "work of mourning" for the victims of Nazism. Based on this hypothesis, this paper analyses works that deal with life, death, violence, memory and oblivion. Because of the impossibility to condense the memory of the horror into rituals or monuments, art after Auschwitz can only formulate issues, such as the reversibility of the roles of the artist and the spectator and the historical necessity of a live memory after the scandalous, asymbolic, unnamable violence. |
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A impossível simbolização "daquilo que foi" ArteguerramortememóriaFrançaArtwardeathmemoryFrance The author looks at the French artistic scene after the 2nd World War, from a basic standpoint: due to a series of reasons, it was impossible for the French culture to carry out the "work of mourning" for the victims of Nazism. Based on this hypothesis, this paper analyses works that deal with life, death, violence, memory and oblivion. Because of the impossibility to condense the memory of the horror into rituals or monuments, art after Auschwitz can only formulate issues, such as the reversibility of the roles of the artist and the spectator and the historical necessity of a live memory after the scandalous, asymbolic, unnamable violence. O autor aborda a cena artística francesa após a II Guerra Mundial a partir de uma idéia básica: por várias ordens de razões, foi impossível à cultura francesa realizar o "trabalho de luto" das vítimas do nazismo. Orientado por essa hipótese, o autor examina obras que tematizam a vida, a morte, a violência, a memória e o esquecimento. Impossibilitada de condensar a memória do horror no ritual e no monumento, a arte, após Auschwitz, pode apenas formular questões, tais como a da reversibilidade dos papéis do artista e do espectador e a da necessidade histórica de uma memória viva depois da violência escandalosa, assimbólica, inominável.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2000-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/1233510.1590/S0103-20702000000200007Tempo Social; Vol. 12 No. 2 (2000); 75-84Tempo Social; v. 12 n. 2 (2000); 75-84Tempo Social; Vol. 12 Núm. 2 (2000); 75-841809-45540103-2070reponame:Tempo Social (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/12335/14112Copyright (c) 2015 Tempo Socialhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLeenhardt, Jacques2023-06-23T15:26:25Zoai:revistas.usp.br:article/12335Revistahttps://www.revistas.usp.br/ts/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptemposoc@edu.usp.br1809-45540103-2070opendoar:2023-06-23T15:26:25Tempo Social (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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