Trabalho como produção de vida
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rto/article/view/224737 |
Resumo: | As diversas experiências de reforma psiquiátrica têm produzido novas propostas de relação com a questão do trabalho. A partir de reflexões sobre as experiências de inserção no trabalho desenvolvidas pelos usuários do Programa de Saúde Mental de Santos, São Paulo, este artigo procura levantar questões sobre o significado dessas práticas em relação ao mundo do trabalho. Desta forma, levanta características deste contexto e assinala contribuições que partiram dessas experiências em direção ao mercado. |
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Trabalho como produção de vidaWork as production of lifeDeinstitutionalizationtrendsRehabilitation centersMental healthOccupational therapySociologyMunicipal managementHealth policyDesinstitucionalizaçãotendênciasSaúde mentalTerapia ocupacionalSociologiaAdministração municipalPolítica de saúdeAs diversas experiências de reforma psiquiátrica têm produzido novas propostas de relação com a questão do trabalho. A partir de reflexões sobre as experiências de inserção no trabalho desenvolvidas pelos usuários do Programa de Saúde Mental de Santos, São Paulo, este artigo procura levantar questões sobre o significado dessas práticas em relação ao mundo do trabalho. Desta forma, levanta características deste contexto e assinala contribuições que partiram dessas experiências em direção ao mercado.Diversified experiences in Psychiatric Reform have produced new proposals related to the subject of Labor. Based on reflexions about work experiences developed by Mental Health Program users in Santos, São Paulo, this article seeks to discuss the meaning of such practices as far as its relations to Labor in general. This, brings to focus the context in which such experiences have developed and speculates on contributions towards Labor market.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina1997-02-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rto/article/view/22473710.11606/issn.2238-6149.rto.1997.224737Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo; v. 8 n. 1 (1997); 42-48Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo; Vol. 8 No. 1 (1997); 42-48Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo; Vol. 8 Núm. 1 (1997); 42-482238-61491415-9104reponame:Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Pauloinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rto/article/view/224737/204267Copyright (c) 1997 Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicinahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessKinker, Fernando Sfair2024-05-03T12:52:19Zoai:revistas.usp.br:article/224737Revistahttp://www.revistas.usp.br/rtoPUBhttps://www.revistas.usp.br/rto/oai||revto@usp.br2238-61491415-9104opendoar:2024-05-03T12:52:19Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo - Universidade de São Paulo (USP)false |
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