Variabilidade de Xanthomonas malvacearum (E. F. Smith) Dowson, no estado de São Paulo
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Data de Publicação: | 1973 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
DOI: | 10.1590/S0071-12761973000100034 |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/39019 |
Resumo: | No presente trabalho foi determinada a variabilidade de X. malvacearum, em condições de casa de vegetação, baseando-se na reação dos hospedeiros diferenciais para raças fisiológicas do patógeno. A técnica de inoculação empregada foi a de riscos feitos na página inferior das folhas e para avaliação dos sintomas foi adotada uma escala que variou de 1 a 5. Foi detectada a ocorrência das raças fisiológicas 3, 8 e 10. A linhagem do algodoeiro IAC RM3-4133 71/523 foi resistente à raça fisiológica 3, enquanto que as linhagens (Acala x Nu.16) 71/213 e IAC 12-2 71/170 foram resistentes às raças 3, 8 e 10. |
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Variabilidade de Xanthomonas malvacearum (E. F. Smith) Dowson, no estado de São Paulo Physiologic races of X. Malvacearum (E. F. Smith) Dowson in the state of São Paulo No presente trabalho foi determinada a variabilidade de X. malvacearum, em condições de casa de vegetação, baseando-se na reação dos hospedeiros diferenciais para raças fisiológicas do patógeno. A técnica de inoculação empregada foi a de riscos feitos na página inferior das folhas e para avaliação dos sintomas foi adotada uma escala que variou de 1 a 5. Foi detectada a ocorrência das raças fisiológicas 3, 8 e 10. A linhagem do algodoeiro IAC RM3-4133 71/523 foi resistente à raça fisiológica 3, enquanto que as linhagens (Acala x Nu.16) 71/213 e IAC 12-2 71/170 foram resistentes às raças 3, 8 e 10. The variability of X. malvacearum was studied under greenhouse conditions with isolates obtained from the principal cotton growing regions of the State of São Paulo. The isolates were introduced into the tissues by scratching the under side of the leaves with a bamboo pick previously dipped in a bacterial suspension. For the evaluation of the symptoms a scale based on five infection types was used. As a result of these tests, the isolates were grouped into three races of X. malvacearum respectively races 3,8 and 10. The IAC RM3 71/523 line showed resistence to race 3, while (Acala x Nu-16) 71/213 and IAC 12-2 71/170 lines showed resistence to races 3,8 and 10. The susceptible cotton varieties IAC RM3, IAC 13-1 and IAC 12-2, cultivated in São Paulo State, reacted equally to the three races mentioned. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz1973-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/3901910.1590/S0071-12761973000100034Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; v. 30 (1973); 457-463 2316-89350071-1276reponame:Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queirozinstname:Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/39019/41903Cia, EdivaldoBalmer, EricFerraz, Carlos A. M.Gridi-Papp, I. L.Paradela F.°, O.info:eu-repo/semantics/openAccess2012-08-20T12:26:10Zoai:revistas.usp.br:article/39019Revistahttps://www.revistas.usp.br/aesalq/about/contactPUBhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/oaiscientia@esalq.usp.br0071-12760071-1276opendoar:2012-08-20T12:26:10Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)false |
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