Degradação da proteína e fibra do caroço de algodão integral (Gossypium hirsutum L.) no rúmen
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1996 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/50220 |
Resumo: | 0 experimento teve como objetivo avaliar a degradabilidade “in situ” da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra em detergente ácido (FDA) do caroço de algodão integral (CAI) em substituição ao farelo de algodão, empregando-se silagem de sorgo (SS), como único volumoso. Além disso, avaliaram-se as alterações no pH e cinética de fermentação ruminal de 9 bovinos, machos, com fístulas no rúmen. Os tratamentos foram: A = 0% CAI, B = 6,6% CAI e C = 15% CAI; a silagem de sorgo entrou na proporção de 70% em todos os tratamentos. As rações eram isonitrogenadas, com aproximadamente 12% de PB na MS. Houve diferença estatística (p < 0,05) para a degradação de MS no tempo 48 horas (A = 54,4%; B = 54,2% e C = 58,7%), de PB às 12 horas (A = 40,3%; B = 47,7%; e C = 53,1%) e de FDA às 48 horas (A = 40,3%; B = 41,2% e C = 45,6%), ocorrendo maiores taxas de degradação com oaumento do nível de CAI na dieta. Os demais parâmetros (volume ruminal, “turn over" do digesto ruminal e pH do conteúdo ruminal) não mostraram diferenças significativas entre tratamentos. O emprego crescente de CAI, até 15% da MS da ração, aumentou a degradação da MS, da PB e da FDA desse produto. |
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Degradação da proteína e fibra do caroço de algodão integral (Gossypium hirsutum L.) no rúmenWhole linted cottonseed meal (Gossypium hirsutum L.) protein and fiber degradability in the rumenFistulaBovidaeCottonseedDigestibilityRuminants.DigestibilidadeRuminantesBovinosFístulaCaroço de algodão.0 experimento teve como objetivo avaliar a degradabilidade “in situ” da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra em detergente ácido (FDA) do caroço de algodão integral (CAI) em substituição ao farelo de algodão, empregando-se silagem de sorgo (SS), como único volumoso. Além disso, avaliaram-se as alterações no pH e cinética de fermentação ruminal de 9 bovinos, machos, com fístulas no rúmen. Os tratamentos foram: A = 0% CAI, B = 6,6% CAI e C = 15% CAI; a silagem de sorgo entrou na proporção de 70% em todos os tratamentos. As rações eram isonitrogenadas, com aproximadamente 12% de PB na MS. Houve diferença estatística (p < 0,05) para a degradação de MS no tempo 48 horas (A = 54,4%; B = 54,2% e C = 58,7%), de PB às 12 horas (A = 40,3%; B = 47,7%; e C = 53,1%) e de FDA às 48 horas (A = 40,3%; B = 41,2% e C = 45,6%), ocorrendo maiores taxas de degradação com oaumento do nível de CAI na dieta. Os demais parâmetros (volume ruminal, “turn over" do digesto ruminal e pH do conteúdo ruminal) não mostraram diferenças significativas entre tratamentos. O emprego crescente de CAI, até 15% da MS da ração, aumentou a degradação da MS, da PB e da FDA desse produto.Evaluation of “in situ" degradability of DM, CP and ADF of whole linted cottonseed (WLC) when used up to 15% of the diet (dry matter basis), replacing cottonseed meal, was the main purpose of this experiment. Sorghum silage (SS) was the only roughage. Ruminal pH and rumen kinetics were also evaluated. Nine ruminal canulated steers were used in a3 x 3 change-over design to evaluate the following treatments: A = 0% WLC; B = 6.6% WLC; and C = 15.0% WLC. Sorghum silage contributed with 70% in all three treatments. DM degradability at 48h incubation time was statistically different (p < 0.05) (A = 54.4%; B = 54.2% and C = 58.7%), as well as PB degradability at 12h (A = 40.3%; B = 47.7% and C = 53.1%) and ADF degradability at 48h (A = 40.3%; B = 41.2% and C = 45.6%). Ruminal volume, turn overtime and ruminal pH weren’t affected by the experimental diets. Substitution of WLC for cottonseed meal up to 15% diet increased degradability of DM, CP and ADF of WLC.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia1996-12-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/5022010.11606/issn.2318-3659.v33isupl.p276-280Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 33 (1996): Suplemento; 276-280Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 33 (1996): Suplemento; 276-280Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; v. 33 (1996): Suplemento; 276-280Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; V. 33 (1996): Suplemento; 276-2801678-44561413-9596reponame:Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Scienceinstname:Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/50220/54334Ruy, Deborah CleaLucci, Carlos de SousaMelotti, LaércioLima, Milton Luiz Moreirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-23T04:48:58Zoai:revistas.usp.br:article/50220Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjvrasPUBhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/oaibjvras@usp.br1413-95961413-9596opendoar:https://www.revistas.usp.br/bjvras/index2023-01-12T16:43:16.301876Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)false |
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0 experimento teve como objetivo avaliar a degradabilidade “in situ” da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra em detergente ácido (FDA) do caroço de algodão integral (CAI) em substituição ao farelo de algodão, empregando-se silagem de sorgo (SS), como único volumoso. Além disso, avaliaram-se as alterações no pH e cinética de fermentação ruminal de 9 bovinos, machos, com fístulas no rúmen. Os tratamentos foram: A = 0% CAI, B = 6,6% CAI e C = 15% CAI; a silagem de sorgo entrou na proporção de 70% em todos os tratamentos. As rações eram isonitrogenadas, com aproximadamente 12% de PB na MS. Houve diferença estatística (p < 0,05) para a degradação de MS no tempo 48 horas (A = 54,4%; B = 54,2% e C = 58,7%), de PB às 12 horas (A = 40,3%; B = 47,7%; e C = 53,1%) e de FDA às 48 horas (A = 40,3%; B = 41,2% e C = 45,6%), ocorrendo maiores taxas de degradação com oaumento do nível de CAI na dieta. Os demais parâmetros (volume ruminal, “turn over" do digesto ruminal e pH do conteúdo ruminal) não mostraram diferenças significativas entre tratamentos. O emprego crescente de CAI, até 15% da MS da ração, aumentou a degradação da MS, da PB e da FDA desse produto. |
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