Degradability of cotton seed meal and raw soybean with rumen fistulated steers receiving sugar cane bagasse treated with alkaline solutions
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/50289 |
Resumo: | Foram utilizados 6 bovinos machos, mestiços, com 420 kg de peso vivo, dotados de fístula ruminal, para comparar a degradabilidade dos farelos de algodão e do grão de soja cru, em rações que continham 60% de matéria seca como volumoso de bagaço de cana-de-açúcar tratado por: A) solução de soda a 2%; B) solução de cinzas de madeira a 30%; e C) água. Os tratamentos foram feitos por imersão de bagaço nos líquidos e o delineamento escolhido foi do tipo change-over, com dois grupos de 3 animais cada. Os resultados mostraram que não houve efeito do tratamento do volumoso da ração sobre a degradabilidade das fontes protéicas, e que a degradabilidade efetiva da proteína, com taxa de efluente ruminal 0,02, foi igual a 58,13% para o farelo de soja e 90,64% para o grão de soja cru. Concluiu-se que o tratamento do bagaço de cana-de-açúcar por soda, cinzas ou apenas água não interferiu nas taxas de degradação ruminal do farelo de algodão ou soja crua, em termos de matéria seca e de proteína bruta. |
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Degradability of cotton seed meal and raw soybean with rumen fistulated steers receiving sugar cane bagasse treated with alkaline solutionsDegradabilidade ruminal do farelo de algodão e da soja crua em bovinos recebendo bagaço de cana-de-açúcar submetido a tratamentos alcalinosDigestibilidadeFarelo de algodãoSojaBagaço de cana-de-açúcarBovinosDigestibilityCottonseed mealSoybeanSugarcane bagasseBovineForam utilizados 6 bovinos machos, mestiços, com 420 kg de peso vivo, dotados de fístula ruminal, para comparar a degradabilidade dos farelos de algodão e do grão de soja cru, em rações que continham 60% de matéria seca como volumoso de bagaço de cana-de-açúcar tratado por: A) solução de soda a 2%; B) solução de cinzas de madeira a 30%; e C) água. Os tratamentos foram feitos por imersão de bagaço nos líquidos e o delineamento escolhido foi do tipo change-over, com dois grupos de 3 animais cada. Os resultados mostraram que não houve efeito do tratamento do volumoso da ração sobre a degradabilidade das fontes protéicas, e que a degradabilidade efetiva da proteína, com taxa de efluente ruminal 0,02, foi igual a 58,13% para o farelo de soja e 90,64% para o grão de soja cru. Concluiu-se que o tratamento do bagaço de cana-de-açúcar por soda, cinzas ou apenas água não interferiu nas taxas de degradação ruminal do farelo de algodão ou soja crua, em termos de matéria seca e de proteína bruta.Six crossbred castrated male steers, with 420 kg of average live weight and with rumen canulas, were used to estimate degradabilities of cotton seed oil meal and raw whole soybeans, in diets with 60% of dry matter as sugar cane bagasse (SCB) treated by: A) sodium hydroxyde 2% solution; B) wood ashes 30% solution and C) water. Treatments with solutions were made through SCB immersion. Statistical design was a change-over whit two groups of 3 animals each. Results showed no effect of SCB treatments over soybean and cotton seed protein degradabilities. Effective degradability was 58.13% (cotton seed) and 90.64% (raw soybeen), with rumen effluent rate of 0.02.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia1997-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/5028910.11606/issn.2318-3659.v34i3p159-162Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 34 Núm. 3 (1997); 159-162Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 34 No. 3 (1997); 159-162Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; v. 34 n. 3 (1997); 159-162Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; V. 34 N. 3 (1997); 159-1621678-44561413-9596reponame:Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Scienceinstname:Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/50289/54402Morgulis, Sérgio Carlo FrancoLucci, Carlos de SousaMelotti, Laércioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-23T04:47:55Zoai:revistas.usp.br:article/50289Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjvrasPUBhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/oaibjvras@usp.br1413-95961413-9596opendoar:https://www.revistas.usp.br/bjvras/index2023-01-12T16:43:18.521037Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)false |
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Foram utilizados 6 bovinos machos, mestiços, com 420 kg de peso vivo, dotados de fístula ruminal, para comparar a degradabilidade dos farelos de algodão e do grão de soja cru, em rações que continham 60% de matéria seca como volumoso de bagaço de cana-de-açúcar tratado por: A) solução de soda a 2%; B) solução de cinzas de madeira a 30%; e C) água. Os tratamentos foram feitos por imersão de bagaço nos líquidos e o delineamento escolhido foi do tipo change-over, com dois grupos de 3 animais cada. Os resultados mostraram que não houve efeito do tratamento do volumoso da ração sobre a degradabilidade das fontes protéicas, e que a degradabilidade efetiva da proteína, com taxa de efluente ruminal 0,02, foi igual a 58,13% para o farelo de soja e 90,64% para o grão de soja cru. Concluiu-se que o tratamento do bagaço de cana-de-açúcar por soda, cinzas ou apenas água não interferiu nas taxas de degradação ruminal do farelo de algodão ou soja crua, em termos de matéria seca e de proteína bruta. |
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