How does trading volume respond to investor sentiment?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marschner, Paulo Fernando
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Ceretta, Paulo Sergio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
Título da fonte: Revista de contabilidade e organizações
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rco/article/view/163596
Resumo: Behavioral economics has broadened the understanding of stock market trading. Investors with different expectations of optimism (or pessimism) and confidence tend to trade differently over the short and long term. Moreover, their behavioral biases tend to be one of the underlying causes of nonlinearity and stock market asymmetry, a factor that hinders an accurate analysis of this relationship. Using a nonlinear approach to asymmetric autoregressive distributed delays, we analyzed in detail the short and long-term non-linear and asymmetric connections between investor sentiment and trading volume in the US market from 2004 to 2017. The results, besides confirming whereas behavioral biases influence declining turnover, indicate that trading volume reacts rapidly to the presence of lower confidence investors and that this relationship is deeply asymmetrical in the long run. From this evidence it is presumed that in times of low liquidity investor confidence declines and their risk aversion increases, and therefore they reduce their trading to avoid negative results.
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spelling How does trading volume respond to investor sentiment?Como o volume de negociação reage ao sentimento do investidor?Investor sentimentStock marketBehavioral financeSentimento de investidorMercado de açõesFinanças comportamentaisBehavioral economics has broadened the understanding of stock market trading. Investors with different expectations of optimism (or pessimism) and confidence tend to trade differently over the short and long term. Moreover, their behavioral biases tend to be one of the underlying causes of nonlinearity and stock market asymmetry, a factor that hinders an accurate analysis of this relationship. Using a nonlinear approach to asymmetric autoregressive distributed delays, we analyzed in detail the short and long-term non-linear and asymmetric connections between investor sentiment and trading volume in the US market from 2004 to 2017. The results, besides confirming whereas behavioral biases influence declining turnover, indicate that trading volume reacts rapidly to the presence of lower confidence investors and that this relationship is deeply asymmetrical in the long run. From this evidence it is presumed that in times of low liquidity investor confidence declines and their risk aversion increases, and therefore they reduce their trading to avoid negative results.A economia comportamental ampliou a forma de entender as negociações no mercado de ações. Investidores com diferentes expectativas de otimismo (ou pessimismo) e confiança tendem a negociar de formas distintas no curto e longo prazo. Além disso, seus vieses comportamentais tendem a ser uma das causas subjacentes da não linearidade e da assimetria existente no mercado de ações, fator que dificulta uma análise precisa dessa relação. Por meio de uma abordagem não linear de atrasos distribuídos autorregressivos assimétricos foram analisadas detalhadamente as conexões não lineares e assimétricas de curto e longo prazo entre o sentimento do investidor e o volume de negociação no mercado americano entre 2004 a 2017. Os resultados, além de confirmarem que os vieses comportamentais influenciam o declínio do volume de negócios, indicam que o volume de negociação reage rapidamente à presença de investidores com menor nível de confiança e que essa relação é profundamente assimétrica no longo prazo. A partir destas evidências é presumível que em momentos de baixa liquidez a confiança dos investidores decline e sua aversão ao risco aumente, e por isso diminuam suas negociações para evitar resultados negativos.Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto2019-12-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/xmlhttps://www.revistas.usp.br/rco/article/view/16359610.11606/issn.1982-6486.rco.2019.163596Revista de Contabilidade e Organizações; Vol. 13 (2019); e163596Revista de Contabilidade e Organizações; Vol. 13 (2019); e163596Revista de Contabilidade e Organizações; v. 13 (2019); e1635961982-6486reponame:Revista de contabilidade e organizaçõesinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/rco/article/view/163596/158465https://www.revistas.usp.br/rco/article/view/163596/161412Copyright (c) 2019 Revista de Contabilidade e Organizaçõesinfo:eu-repo/semantics/openAccessMarschner, Paulo FernandoCeretta, Paulo Sergio2020-06-25T13:33:48Zoai:revistas.usp.br:article/163596Revistahttps://www.revistas.usp.br/rcoPUBhttps://www.revistas.usp.br/rco/oairco@usp.br1982-64861982-6486opendoar:2020-06-25T13:33:48Revista de contabilidade e organizações - Universidade de São Paulo (USP)false
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