Moral Hazard na relação contratual entre cooperativa e cooperado
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de contabilidade e organizações |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rco/article/view/34721 |
Resumo: | O presente trabalho apresenta os conceitos teóricos e doutrinários que regem uma cooperativa agropecuária, as definições de Moral Hazard e faz ainda uma descrição de como o risco moral ocorre empiricamente numa cooperativa agropecuária. A partir daí é averiguado se existem mecanismos previstos nas instituições formais que regem as cooperativas brasileiras para reduzir sua presença. A lei, os estatutos, os princípios e os valores do cooperativismo estabelecem que é possível adotar mecanismos de monitoramento, incentivo e punição. Entretanto, os gestores da cooperativa estudada têm utilizado somente parte dos mecanismos de monitoramento e incentivo e não têm usado os de punição, com a justificativa de que os princípios e valores que regem o cooperativismo não permitem algumas dessas ações |
id |
USP-65_27c0a41665e0cacc67331da0ad724468 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/34721 |
network_acronym_str |
USP-65 |
network_name_str |
Revista de contabilidade e organizações |
repository_id_str |
|
spelling |
Moral Hazard na relação contratual entre cooperativa e cooperado Moral Hazard on the contract relation between cooperative and its members Moral Hazardagricultural cooperativescontracts in cooperativesMoral Hazardgestão de cooperativas agropecuáriascontratos em cooperativas O presente trabalho apresenta os conceitos teóricos e doutrinários que regem uma cooperativa agropecuária, as definições de Moral Hazard e faz ainda uma descrição de como o risco moral ocorre empiricamente numa cooperativa agropecuária. A partir daí é averiguado se existem mecanismos previstos nas instituições formais que regem as cooperativas brasileiras para reduzir sua presença. A lei, os estatutos, os princípios e os valores do cooperativismo estabelecem que é possível adotar mecanismos de monitoramento, incentivo e punição. Entretanto, os gestores da cooperativa estudada têm utilizado somente parte dos mecanismos de monitoramento e incentivo e não têm usado os de punição, com a justificativa de que os princípios e valores que regem o cooperativismo não permitem algumas dessas ações This paper presents the theoretic and doctrinal concepts that rule agriculture and farming, the definitions of Moral Hazard and describes how the moral risk empirically happens in agricultural cooperatives and verifies whether there are mechanisms in Brazilian institutions to reduce the presence of these organizations. The law, the statutes, the principles and the cooperatives values establish that it is possible to adopt monitoring, incentives and punishment. However, the studied cooperative managers have been using some of the monitoring and incentives and have not been using the punishment ones, claiming that the principles and values that rule the cooperatives do not permit some of these actions. Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto2008-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/xmlhttps://www.revistas.usp.br/rco/article/view/3472110.11606/rco.v2i4.34721Revista de Contabilidade e Organizações; Vol. 2 No. 4 (2008); 55-74Revista de Contabilidade e Organizações; Vol. 2 Núm. 4 (2008); 55-74Revista de Contabilidade e Organizações; v. 2 n. 4 (2008); 55-741982-6486reponame:Revista de contabilidade e organizaçõesinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rco/article/view/34721/37459https://www.revistas.usp.br/rco/article/view/34721/147532Costa, Davi Rogério de Mourainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-08-28T14:42:36Zoai:revistas.usp.br:article/34721Revistahttps://www.revistas.usp.br/rcoPUBhttps://www.revistas.usp.br/rco/oairco@usp.br1982-64861982-6486opendoar:2018-08-28T14:42:36Revista de contabilidade e organizações - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Moral Hazard na relação contratual entre cooperativa e cooperado Moral Hazard on the contract relation between cooperative and its members |
title |
Moral Hazard na relação contratual entre cooperativa e cooperado |
spellingShingle |
Moral Hazard na relação contratual entre cooperativa e cooperado Costa, Davi Rogério de Moura Moral Hazard agricultural cooperatives contracts in cooperatives Moral Hazard gestão de cooperativas agropecuárias contratos em cooperativas |
title_short |
Moral Hazard na relação contratual entre cooperativa e cooperado |
title_full |
Moral Hazard na relação contratual entre cooperativa e cooperado |
title_fullStr |
Moral Hazard na relação contratual entre cooperativa e cooperado |
title_full_unstemmed |
Moral Hazard na relação contratual entre cooperativa e cooperado |
title_sort |
Moral Hazard na relação contratual entre cooperativa e cooperado |
author |
Costa, Davi Rogério de Moura |
author_facet |
Costa, Davi Rogério de Moura |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Costa, Davi Rogério de Moura |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Moral Hazard agricultural cooperatives contracts in cooperatives Moral Hazard gestão de cooperativas agropecuárias contratos em cooperativas |
topic |
Moral Hazard agricultural cooperatives contracts in cooperatives Moral Hazard gestão de cooperativas agropecuárias contratos em cooperativas |
description |
O presente trabalho apresenta os conceitos teóricos e doutrinários que regem uma cooperativa agropecuária, as definições de Moral Hazard e faz ainda uma descrição de como o risco moral ocorre empiricamente numa cooperativa agropecuária. A partir daí é averiguado se existem mecanismos previstos nas instituições formais que regem as cooperativas brasileiras para reduzir sua presença. A lei, os estatutos, os princípios e os valores do cooperativismo estabelecem que é possível adotar mecanismos de monitoramento, incentivo e punição. Entretanto, os gestores da cooperativa estudada têm utilizado somente parte dos mecanismos de monitoramento e incentivo e não têm usado os de punição, com a justificativa de que os princípios e valores que regem o cooperativismo não permitem algumas dessas ações |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/rco/article/view/34721 10.11606/rco.v2i4.34721 |
url |
https://www.revistas.usp.br/rco/article/view/34721 |
identifier_str_mv |
10.11606/rco.v2i4.34721 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/rco/article/view/34721/37459 https://www.revistas.usp.br/rco/article/view/34721/147532 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/xml |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista de Contabilidade e Organizações; Vol. 2 No. 4 (2008); 55-74 Revista de Contabilidade e Organizações; Vol. 2 Núm. 4 (2008); 55-74 Revista de Contabilidade e Organizações; v. 2 n. 4 (2008); 55-74 1982-6486 reponame:Revista de contabilidade e organizações instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Revista de contabilidade e organizações |
collection |
Revista de contabilidade e organizações |
repository.name.fl_str_mv |
Revista de contabilidade e organizações - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
rco@usp.br |
_version_ |
1797054144050102272 |