Monitoring and Coordination in Franchise Chains: Geographic Dispersion and Automation Impacting Contractual Mix
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de contabilidade e organizações |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rco/article/view/55275 |
Resumo: | This study examines the interaction between influence factors on the contractual mix of Brazilian franchised chains. Two factors are discussed in more detail. First, geographical dispersion of outlets increases monitoring costs, which requires performance incentives mechanisms. Agency Theory proposes that powerful performance incentives are obtained when the local manager is shifted to residual claimant of the outlet. Reciprocally, more automated manufacturing processes increase the capacity of monitoring networks, reducing the need for such incentives. Tests are performed using information from 191 Brazilian franchised networks. Cross-sectional analysis supports our hypothesis: both vectors act in the expected direction on the distribution of ownership of units (owned and franchised stores). The study’s results support the propositions tested: both vectors act in the expected direction on the contractual mix. These results may be useful both for deciding to expand the chain as well as for choosing distinct technology bundles of production processes. |
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Monitoring and Coordination in Franchise Chains: Geographic Dispersion and Automation Impacting Contractual MixMONITORAMENTO E COORDENAÇÃO EM REDES DE FRANQUIA: DISPERSÃO GEOGRÁFICA E AUTOMAÇÃO IMPACTANDO O MIX CONTRATUALfranchisingcustos de monitoramentoautomação.franchisingmonitoring costsautomation.This study examines the interaction between influence factors on the contractual mix of Brazilian franchised chains. Two factors are discussed in more detail. First, geographical dispersion of outlets increases monitoring costs, which requires performance incentives mechanisms. Agency Theory proposes that powerful performance incentives are obtained when the local manager is shifted to residual claimant of the outlet. Reciprocally, more automated manufacturing processes increase the capacity of monitoring networks, reducing the need for such incentives. Tests are performed using information from 191 Brazilian franchised networks. Cross-sectional analysis supports our hypothesis: both vectors act in the expected direction on the distribution of ownership of units (owned and franchised stores). The study’s results support the propositions tested: both vectors act in the expected direction on the contractual mix. These results may be useful both for deciding to expand the chain as well as for choosing distinct technology bundles of production processes.Este estudo analisa a interação entre fatores de influência sobre a proporção de lojas próprias e franqueadas – aqui chamado de mix contratual – em redes de franquias brasileiras. Tal análise é orientada por predições da Teoria da Agência, cuja abordagem preconiza que incentivos ao desempenho local desejado são obtidos alocando-se a propriedade da loja para agentes locais: os franqueados. Dois fatores são analisados em maior detalhe: (i) a dispersão geográfica das unidades eleva custos de monitoramento, o que demanda o emprego de mecanismos de incentivo ao desempenho local; e (ii) o nível de automação dos processos da loja potencializa a capacidade de monitoramento à distância, o que alivia a necessidade de investimento em incentivos (menos lojas franqueadas são esperadas). Os testes realizados com base em informações de 191 redes franqueadas do Brasil indicam que ambos os vetores agem no sentido esperado sobre a distribuição da propriedade das unidades (lojas próprias e franqueadas).Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto2013-08-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/xmlhttps://www.revistas.usp.br/rco/article/view/5527510.11606/rco.v7i18.55275Revista de Contabilidade e Organizações; Vol. 7 No. 18 (2013); 3-13Revista de Contabilidade e Organizações; Vol. 7 Núm. 18 (2013); 3-13Revista de Contabilidade e Organizações; v. 7 n. 18 (2013); 3-131982-6486reponame:Revista de contabilidade e organizaçõesinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rco/article/view/55275/72191https://www.revistas.usp.br/rco/article/view/55275/147557Bitti, Eugênio José SilvaAquino, André Carlos BusanelliAmato Neto, Joãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-25T13:37:03Zoai:revistas.usp.br:article/55275Revistahttps://www.revistas.usp.br/rcoPUBhttps://www.revistas.usp.br/rco/oairco@usp.br1982-64861982-6486opendoar:2020-06-25T13:37:03Revista de contabilidade e organizações - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Revista de Contabilidade e Organizações; Vol. 7 No. 18 (2013); 3-13 Revista de Contabilidade e Organizações; Vol. 7 Núm. 18 (2013); 3-13 Revista de Contabilidade e Organizações; v. 7 n. 18 (2013); 3-13 1982-6486 reponame:Revista de contabilidade e organizações instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
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