Adolescence depression and lived time: an approach to borincness
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estilos da Clínica (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/60953 |
Resumo: | O tédio é um afeto "comum" pouco estudado no registro da psicopatologia. Parece-nos possível uma abordagem da questão em relação a duas categorias essenciais que estruturam a relação do sujeito com o seu desejo: o fazer (vivido no tédio como impossível) e o tempo (experimentado como longo nesse mesmo afeto). Nossa análise possibilita articular o sentimento de tédio no espaço do devaneio que imobiliza o sujeito em sua relação com o outro e instala uma relação de dominio. Se a adolescência é um período favorável à instalação do tédio, este deve ser ligado como modo de defesa a qualquer situação de passagem e de reorganização psíquica. |
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Adolescence depression and lived time: an approach to borincnessDepressão adolescente e tempo vivido: uma abordagem do tédioTédiodevaneiotempodomínioadolescênciaBoringnessdaydreamadolescencemaster relationshipO tédio é um afeto "comum" pouco estudado no registro da psicopatologia. Parece-nos possível uma abordagem da questão em relação a duas categorias essenciais que estruturam a relação do sujeito com o seu desejo: o fazer (vivido no tédio como impossível) e o tempo (experimentado como longo nesse mesmo afeto). Nossa análise possibilita articular o sentimento de tédio no espaço do devaneio que imobiliza o sujeito em sua relação com o outro e instala uma relação de dominio. Se a adolescência é um período favorável à instalação do tédio, este deve ser ligado como modo de defesa a qualquer situação de passagem e de reorganização psíquica.The boringness is an "ordinary" emotion which has tew studies on the domain of psychopathology. It is possible to approach the question by the meanings of two categories which are essential in the subject 's relation to his desire: the act of making and the time. Our analysis allows us to relate the feeling of boringness to the space of daydream which immobilizes the subject in his relation to others and installs a master relationship. If adolescence is a lite period which can lead to the establishment of boringness, it must be linked as a defense mode to any passage situation and to all kinds of psychic reorganization.Universidade de São Paulo2001-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/6095310.11606/issn.1981-1624.v6i11p92-103Estilos da Clinica; v. 6 n. 11 (2001); 92-103Estilos da Clinica; ##issue.vol## 6 ##issue.no## 11 (2001); 92-103Stili della clinica. Rivista sui destini dell'infanzia; V. 6 N. 11 (2001); 92-103Clinical Styles. The Journal on the vicissitudes of childhood; Vol. 6 No. 11 (2001); 92-103Styles de la Clinique. Revue sur les vicissitudes de l'enfance; Vol. 6 No 11 (2001); 92-103Estilos de la Clínica. Revista sobre las vicisitudes de la infancia; Vol. 6 Núm. 11 (2001); 92-1031981-16241415-7128reponame:Estilos da Clínica (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/60953/63989Bidaud, Eric info:eu-repo/semantics/openAccess2020-09-02T04:04:13Zoai:revistas.usp.br:article/60953Revistahttps://www.revistas.usp.br/estic/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/estic/oairevistaestilosdaclinica@usp.br1981-16241415-7128opendoar:2020-09-02T04:04:13Estilos da Clínica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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