Impasses lived by the teacher in the inclusion
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estilos da Clínica (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/60949 |
Resumo: | Este artigo discute uma particular relação que vemos se instalar entre a professora da escola regular e a criança portadora de DGD, que pela primeira vez vai à escola. A princípio, a professora prefere não ter essa criança em sua classe, mas, a partir do momento em que ela a toma como aluna, vemos se reproduzir uma relação de alienação muito semelhante à dessa criança com sua mãe. Se isso é absolutamente necessário, num primeiro momento, para garantir a permanência da criança na escola, é também necessário que se desfaça para que a escola possa funcionar como dispositivo terapêutico para essa criança. Nesse sentido vemos a importância de um trabalho junto à professora que lhe possibilite pensar o lugar dessa criança em seu fazer pedagógico e em sua escolha de ser professora. |
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Impasses lived by the teacher in the inclusionImpasses vividos pela professora na inclusão escolarInclusãoDGDprofessoraescola regularInclusionPDDteacherregular schoolEste artigo discute uma particular relação que vemos se instalar entre a professora da escola regular e a criança portadora de DGD, que pela primeira vez vai à escola. A princípio, a professora prefere não ter essa criança em sua classe, mas, a partir do momento em que ela a toma como aluna, vemos se reproduzir uma relação de alienação muito semelhante à dessa criança com sua mãe. Se isso é absolutamente necessário, num primeiro momento, para garantir a permanência da criança na escola, é também necessário que se desfaça para que a escola possa funcionar como dispositivo terapêutico para essa criança. Nesse sentido vemos a importância de um trabalho junto à professora que lhe possibilite pensar o lugar dessa criança em seu fazer pedagógico e em sua escolha de ser professora.This paper discusses a particular relation that we see between the teacher of the regular school and the child bearer of PDD, which goes the first time to the school. At first, the teacher prefers not having this child in her class, but, from the moment she takes the child as a pupil, we see being reproduced a relation of alienation very similar this child has with her mother. If this relation is absolutely necessary, in a first moment, to guarantee the stay of the child at school, it is also necessary that this is undone so that school can act as a therapeutic device for this child. In this sense we see the importance of working close to the teacher to make possible to think about the place of this child in her pedagogical practice and her choice of being teacher.Universidade de São Paulo2001-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/6094910.11606/issn.1981-1624.v6i11p47-55Estilos da Clinica; v. 6 n. 11 (2001); 47-55Estilos da Clinica; ##issue.vol## 6 ##issue.no## 11 (2001); 47-55Stili della clinica. Rivista sui destini dell'infanzia; V. 6 N. 11 (2001); 47-55Clinical Styles. The Journal on the vicissitudes of childhood; Vol. 6 No. 11 (2001); 47-55Styles de la Clinique. Revue sur les vicissitudes de l'enfance; Vol. 6 No 11 (2001); 47-55Estilos de la Clínica. Revista sobre las vicisitudes de la infancia; Vol. 6 Núm. 11 (2001); 47-551981-16241415-7128reponame:Estilos da Clínica (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/60949/63985Bastos, Marise Bartolozziinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-09-02T04:04:18Zoai:revistas.usp.br:article/60949Revistahttps://www.revistas.usp.br/estic/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/estic/oairevistaestilosdaclinica@usp.br1981-16241415-7128opendoar:2020-09-02T04:04:18Estilos da Clínica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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