What happens in childhood does not stay in childhood: respect for others in social relations

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vilhena, Junia de
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Bittencourt, Maria Inês Garcia de Freitas, Novaes, Joana de Vilhena, Rosa, Carlos Mendes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Estilos da Clínica (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/125967
Resumo: Este trabalho propõe um olhar sociológico e psicanalítico acerca da formação psíquica da infância na contemporaneidade. Coloca em evidência a importância do acolhimento, nos primórdios da vida, como condição essencial do processo de amadurecimento da criança. O texto dá relevância às relações alteritárias e ao reconhecimento subjetivo que levam ao sentimento de pertencimento a uma sociedade. Aponta que a confiança no afeto do outro é fundamental para a criança se sentir no direito de expressar suas opiniões e afetos. Em oposição, seres marcados pelo desamparo, se não receberem cuidado, desestruturam-se, definham e perdem o sentido do viver.
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spelling What happens in childhood does not stay in childhood: respect for others in social relationsLo que ocurre en la infancia no es en la infancia. Por respeto a los demás en las relaciones socialesO que se passa na infância não fica na infância. Sobre o respeito pelo outro nas relaçoes sociaischildhoodreceptionothersubjective recognitioninfanciaacogimientootredadreconocimiento subjetivoInfânciaAcolhimentoAlteridadeReconhecimento subjetivo.Este trabalho propõe um olhar sociológico e psicanalítico acerca da formação psíquica da infância na contemporaneidade. Coloca em evidência a importância do acolhimento, nos primórdios da vida, como condição essencial do processo de amadurecimento da criança. O texto dá relevância às relações alteritárias e ao reconhecimento subjetivo que levam ao sentimento de pertencimento a uma sociedade. Aponta que a confiança no afeto do outro é fundamental para a criança se sentir no direito de expressar suas opiniões e afetos. Em oposição, seres marcados pelo desamparo, se não receberem cuidado, desestruturam-se, definham e perdem o sentido do viver.This work proposes a sociological and psychoanalytic view on childhood’s psychic formation in contemporary times. It highlights the importance of caring in early life as an essential condition of the child’s growing process. The text gives relevance to alteritarian relations and the subjective recognition that lead to the feeling of belonging to a society. It points out that trusting the affection of others is critical for the child to feel allowed to express their own opinions and affections. In the other hand, if children who have known by helplessness do not receive proper care, they will become troubled, wither and lose desire for lifeEste trabajo propone una mirada sociológica y psicoanalítica sobre la formación psíquica de la infancia en la contemporaneidad, destacando la importancia de la acogida durante los primeros días de vida como una condición esencial para el proceso de desarrollo del niño. El texto da relevancia a las relaciones de alteridad y al reconocimiento subjetivo que conducen al sentimiento de pertenecer a una sociedad, señalando que la confianza en el afecto del otro es fundamental para que los niños se sientan en el derecho de expresar sus opiniones y afectos. En contrapartida, los seres marcados por el abandono, si no reciben el cuidado, se desestructuran, languidecen y pierden el sentido de la vidaUniversidade de São Paulo2017-10-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/12596710.11606/issn.1981-1624.v22i2p339-353Estilos da Clinica; v. 22 n. 2 (2017); 339-353Estilos da Clinica; ##issue.vol## 22 ##issue.no## 2 (2017); 339-353Stili della clinica. Rivista sui destini dell'infanzia; V. 22 N. 2 (2017); 339-353Clinical Styles. The Journal on the vicissitudes of childhood; Vol. 22 No. 2 (2017); 339-353Styles de la Clinique. Revue sur les vicissitudes de l'enfance; Vol. 22 No 2 (2017); 339-353Estilos de la Clínica. Revista sobre las vicisitudes de la infancia; Vol. 22 Núm. 2 (2017); 339-3531981-16241415-7128reponame:Estilos da Clínica (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/125967/134872Vilhena, Junia deBittencourt, Maria Inês Garcia de FreitasNovaes, Joana de VilhenaRosa, Carlos Mendesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-09-02T03:57:14Zoai:revistas.usp.br:article/125967Revistahttps://www.revistas.usp.br/estic/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/estic/oairevistaestilosdaclinica@usp.br1981-16241415-7128opendoar:2020-09-02T03:57:14Estilos da Clínica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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