De que se trata... Uma criança?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estilos da Clínica (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/60794 |
Resumo: | In this paper, we try to review some "scholastic prejudices"- which includes those who participate of a specific theoretical school, in this case, the school that follows Lacan's ideas - and its implications on the clinic of babies and litlle children. We discuss some questions: is the child born as a white paper? What is development? Since when can we suppose the existence of the insconscious? Why are psychoanalysts concerned with the organic? The interdiscipline is here understood as fundamental. |
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De que se trata... Uma criança?What is about?BebêsinterdisciplinapsicanáliseBabiesinterdisciplinepsychoanalysisIn this paper, we try to review some "scholastic prejudices"- which includes those who participate of a specific theoretical school, in this case, the school that follows Lacan's ideas - and its implications on the clinic of babies and litlle children. We discuss some questions: is the child born as a white paper? What is development? Since when can we suppose the existence of the insconscious? Why are psychoanalysts concerned with the organic? The interdiscipline is here understood as fundamental.Neste artigo, procura-se rever alguns "preconceitos escolásticos" - preconceitos que envolvem aqueles que participam de determinada escola, neste caso, a escola criada a partir dos ensinamentos de Lacan - e suas implicações na clínica de bebês e crianças pequenas. Para tanto, atravessamos algumas questões: a criança nasce como uma página em branco? O que é desenvolvimento? A partir de quando podemos supor a existência do inconsciente? Por que é importante para o psicanalista o que diz respeito ao orgânico e ao desenvolvimento? A interdisciplina é entendida como fundamental, assim como a clareza por parte do psicanalista, das contribuições e limites da psicanálise na referida clínica.Universidade de São Paulo1999-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/6079410.11606/issn.1981-1624.v4i6p144-155Estilos da Clinica; v. 4 n. 6 (1999); 144-155Estilos da Clinica; ##issue.vol## 4 ##issue.no## 6 (1999); 144-155Stili della clinica. Rivista sui destini dell'infanzia; V. 4 N. 6 (1999); 144-155Clinical Styles. The Journal on the vicissitudes of childhood; Vol. 4 No. 6 (1999); 144-155Styles de la Clinique. Revue sur les vicissitudes de l'enfance; Vol. 4 No 6 (1999); 144-155Estilos de la Clínica. Revista sobre las vicisitudes de la infancia; Vol. 4 Núm. 6 (1999); 144-1551981-16241415-7128reponame:Estilos da Clínica (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/60794/63843Coriat, Elsainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-09-02T04:05:32Zoai:revistas.usp.br:article/60794Revistahttps://www.revistas.usp.br/estic/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/estic/oairevistaestilosdaclinica@usp.br1981-16241415-7128opendoar:2020-09-02T04:05:32Estilos da Clínica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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