Considerations on inhibition ans symptoms: Distinctions and relationships in order to recognize the differences between two concepts
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estilos da Clínica (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/61172 |
Resumo: | Já dizia Freud que existem casos apresentando somente inibições, e não sintomas. Na nossa experiência clínica com crianças apresentando graves manifestações psicopatológicas, não poucas vezes nos perguntamos se pudemos considerar como sintomas certas manifestações. Pretendemos com este artigo discutir distinções e articulações entre ambas as noções. Destacar um conceito do outro, para além de objetivar a busca por um rigor teórico, contribui para repensar diferentes manifestações psicopatológicas na clínica. Com isso, pretendemos manter uma posição necessariamente cautelosa com relação ao diagnóstico diante de uma criança em constituição. |
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Considerations on inhibition ans symptoms: Distinctions and relationships in order to recognize the differences between two conceptsConsiderações sobre inibição e sintomas: Distinções e articulações para destacar um conceito do outroInibiçãoSintomaEducaçãoCriançaInhibitionSymptomEducationChildJá dizia Freud que existem casos apresentando somente inibições, e não sintomas. Na nossa experiência clínica com crianças apresentando graves manifestações psicopatológicas, não poucas vezes nos perguntamos se pudemos considerar como sintomas certas manifestações. Pretendemos com este artigo discutir distinções e articulações entre ambas as noções. Destacar um conceito do outro, para além de objetivar a busca por um rigor teórico, contribui para repensar diferentes manifestações psicopatológicas na clínica. Com isso, pretendemos manter uma posição necessariamente cautelosa com relação ao diagnóstico diante de uma criança em constituição.Freud said that some cases show inhibitions, but no symptoms. In clinical experience with children having serious psychopathological manifestations, we often ask ourselves if certain manifestations can be described as symptoms. This article discusses the distinctions and articulations between the two concepts. This distinction, besides seeking theoretical precision, may serve as a contribution to a reconsideration of the various psychopathological expressions seen in the clinic. With this in mind, the authors argue for maintaining a necessarily cautious position on when diagnosing children in constitution.Universidade de São Paulo2003-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/6117210.11606/issn.1981-1624.v8i14p114-125Estilos da Clinica; v. 8 n. 14 (2003); 114-125Estilos da Clinica; ##issue.vol## 8 ##issue.no## 14 (2003); 114-125Stili della clinica. Rivista sui destini dell'infanzia; V. 8 N. 14 (2003); 114-125Clinical Styles. The Journal on the vicissitudes of childhood; Vol. 8 No. 14 (2003); 114-125Styles de la Clinique. Revue sur les vicissitudes de l'enfance; Vol. 8 No 14 (2003); 114-125Estilos de la Clínica. Revista sobre las vicisitudes de la infancia; Vol. 8 Núm. 14 (2003); 114-1251981-16241415-7128reponame:Estilos da Clínica (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/61172/64148Henckel, Marciela Berlinck, Manoel Tostainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-09-02T04:03:30Zoai:revistas.usp.br:article/61172Revistahttps://www.revistas.usp.br/estic/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/estic/oairevistaestilosdaclinica@usp.br1981-16241415-7128opendoar:2020-09-02T04:03:30Estilos da Clínica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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