A FUNÇÃO PATERNA NA CLÍNICA INFANTIL
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estilos da Clínica (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/107624 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é discutir a importância da função paterna no desenvolvimento e na clínica infantil. Tal função pode ser entendida, dentro da psicanálise, como responsável pelo amparo à mãe e pela introdução dos limites necessários ao bom desenvolvimento emocional. No caso de Marcelo, o terapeuta assume essa função, ajudando-o na organização e adotando uma postura firme que sustente os limites para o menino, partindo-se do vínculo estabelecido. Esse tipo de intervenção trouxe resultados positivos nesse caso, de forma que destaca-se a importância da função paterna e a possibilidade do terapeuta assumi-la quando isso se faz necessário. |
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A FUNÇÃO PATERNA NA CLÍNICA INFANTILPsicanálisefunção paternapsicoterapia da criançaWinnicott.O objetivo deste trabalho é discutir a importância da função paterna no desenvolvimento e na clínica infantil. Tal função pode ser entendida, dentro da psicanálise, como responsável pelo amparo à mãe e pela introdução dos limites necessários ao bom desenvolvimento emocional. No caso de Marcelo, o terapeuta assume essa função, ajudando-o na organização e adotando uma postura firme que sustente os limites para o menino, partindo-se do vínculo estabelecido. Esse tipo de intervenção trouxe resultados positivos nesse caso, de forma que destaca-se a importância da função paterna e a possibilidade do terapeuta assumi-la quando isso se faz necessário.Universidade de São Paulo2015-08-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/10762410.11606/issn.1981-1624.v20i2p296-309Estilos da Clinica; v. 20 n. 2 (2015): Dossiê: Sofrimento psíquico na infância e na adolescência: dispositivos de mediação e discurso social; 296-309Estilos da Clinica; ##issue.vol## 20 ##issue.no## 2 (2015): Dossiê: Sofrimento psíquico na infância e na adolescência: dispositivos de mediação e discurso social; 296-309Stili della clinica. Rivista sui destini dell'infanzia; V. 20 N. 2 (2015): Dossiê: Sofrimento psíquico na infância e na adolescência: dispositivos de mediação e discurso social; 296-309Clinical Styles. The Journal on the vicissitudes of childhood; Vol. 20 No. 2 (2015): Dossiê: Sofrimento psíquico na infância e na adolescência: dispositivos de mediação e discurso social; 296-309Styles de la Clinique. Revue sur les vicissitudes de l'enfance; Vol. 20 No 2 (2015): Dossiê: Sofrimento psíquico na infância e na adolescência: dispositivos de mediação e discurso social; 296-309Estilos de la Clínica. Revista sobre las vicisitudes de la infancia; Vol. 20 Núm. 2 (2015): Dossiê: Sofrimento psíquico na infância e na adolescência: dispositivos de mediação e discurso social; 296-3091981-16241415-7128reponame:Estilos da Clínica (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/107624/106031Ogaki, Henrique A AbeSei, Maíra Bonafeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-09-02T03:58:04Zoai:revistas.usp.br:article/107624Revistahttps://www.revistas.usp.br/estic/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/estic/oairevistaestilosdaclinica@usp.br1981-16241415-7128opendoar:2020-09-02T03:58:04Estilos da Clínica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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