Manifestos de quem não tem o que dizer: adolescentes contemporâneos e os graffiti de rua
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estilos da Clínica (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/45997 |
Resumo: | The work is part of the research in progress about the adolescence crisis as an index of the effects of science on the field of the subject which starts from the fact that science not only transforms the reality we live in, but also language as the field on which the subject must take place. The article then tries to demonstrate that there is discourse in the graffiti adolescents spray on the walls, a discourse that reefers to the operations science imposes on language so as to rule our contemporary social order. |
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Manifestos de quem não tem o que dizer: adolescentes contemporâneos e os graffiti de ruaStatements from the ones who have nothing to say: contemporary adolescents and their graffitiGraffitiCiênciaSujeitoContemporaneidadeLalangueGraffitiScienceContemporary socialOrderLalangueThe work is part of the research in progress about the adolescence crisis as an index of the effects of science on the field of the subject which starts from the fact that science not only transforms the reality we live in, but also language as the field on which the subject must take place. The article then tries to demonstrate that there is discourse in the graffiti adolescents spray on the walls, a discourse that reefers to the operations science imposes on language so as to rule our contemporary social order.O artigo parte da pesquisa em andamento sobre as manifestações da crise da adolescência como indicador dos efeitos da ciência no campo do sujeito, que tem por objeto as transformações que a ciência opera não apenas na realidade, mas também sobre a linguagem como campo em que o sujeito se constitui. Visa a situar a discursividade própria das pichações de rua referida à subversão promovida no funcionamento ordinário da linguagem e baseada na análise das incidências das operações transformadoras do discurso sobre o sujeito que estão na origem de nosso funcionamento social contemporâneo ordenado pela ciência.Universidade de São Paulo2005-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/4599710.11606/issn.1981-1624.v10i18p116-130Estilos da Clinica; v. 10 n. 18 (2005); 116-130Estilos da Clinica; ##issue.vol## 10 ##issue.no## 18 (2005); 116-130Stili della clinica. Rivista sui destini dell'infanzia; V. 10 N. 18 (2005); 116-130Clinical Styles. The Journal on the vicissitudes of childhood; Vol. 10 No. 18 (2005); 116-130Styles de la Clinique. Revue sur les vicissitudes de l'enfance; Vol. 10 No 18 (2005); 116-130Estilos de la Clínica. Revista sobre las vicisitudes de la infancia; Vol. 10 Núm. 18 (2005); 116-1301981-16241415-7128reponame:Estilos da Clínica (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/45997/49622Costa-Moura, Fernandainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-09-02T04:02:48Zoai:revistas.usp.br:article/45997Revistahttps://www.revistas.usp.br/estic/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/estic/oairevistaestilosdaclinica@usp.br1981-16241415-7128opendoar:2020-09-02T04:02:48Estilos da Clínica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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