De que campo do jornalismo estamos falando?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Matrizes (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/38248 |
Resumo: | Pensar o campo do jornalismo como possuidor ou não de um estatuto científico próprio, menos ou mais dependente de arcabouços conceituais, metodológicos e teóricos de outros campos das ciências sociais e humanas, vem tornando-se, nos últimos anos no Brasil, uma questão de destaque na rotina acadêmica. As tentativas de demarcação desse campo científico como autônomo, porém, parecem ignorar as reflexões epistemológicas sobre o campo maior no qual está inserido, o da Comunicação. Este trabalho pretende analisar diferentes conceitos de campo empregados nesse debate, com críticas a impasses colocados (a) pelo uso indiscriminado desses conceitos e (b) pelo equívoco em reduzir o objeto de estudo do Jornalismo à prática da profissão ou em promover a fragmentação de seu objeto. |
id |
USP-70_f2f9bdd8d56a6f3af89d6b6ecd61d18c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/38248 |
network_acronym_str |
USP-70 |
network_name_str |
Matrizes (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
De que campo do jornalismo estamos falando?Of what field of journalism are we talking about?scientific fieldjournalistic fieldtheory of journalismjournalismepistemologycampo científicocampo jornalísticoteoria do jornalismojornalismoepistemologiaPensar o campo do jornalismo como possuidor ou não de um estatuto científico próprio, menos ou mais dependente de arcabouços conceituais, metodológicos e teóricos de outros campos das ciências sociais e humanas, vem tornando-se, nos últimos anos no Brasil, uma questão de destaque na rotina acadêmica. As tentativas de demarcação desse campo científico como autônomo, porém, parecem ignorar as reflexões epistemológicas sobre o campo maior no qual está inserido, o da Comunicação. Este trabalho pretende analisar diferentes conceitos de campo empregados nesse debate, com críticas a impasses colocados (a) pelo uso indiscriminado desses conceitos e (b) pelo equívoco em reduzir o objeto de estudo do Jornalismo à prática da profissão ou em promover a fragmentação de seu objeto.To envision the field of journalism as having, or lacking, its own theoretical status, somewhat dependent on conceptual and theoretical paradigms borrowed from the human and social sciences has become an important issue in academic discussions of journalism in Brazil. Tentative demarcations of an autonomous scientific field of research for journalism seem to ignore the ongoing epistemological debate of the bigger field in which journalism is inserted, that of Communication. This article aims at analysing different concepts of field used in this debate criticizing (a) the indiscriminate use of terms such as scientific field, academic field, professional and epistemological fields and (b) the equivocal effort to to reduce the object of study of the Journalism to practices of profession or in promoting fragmentation of its object.Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação2011-12-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/3824810.11606/issn.1982-8160.v3i1p197-212MATRIZes; v. 3 n. 1 (2009); 197-212MATRIZes; Vol. 3 No 1 (2009); 197-212MATRIZes; V. 3 N. 1 (2009); 197-212MATRIZes; Vol. 3 No. 1 (2009); 197-212MATRIZes; Vol. 3 Núm. 1 (2009); 197-2121982-81601982-2073reponame:Matrizes (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/38248/41038https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/38248/41039Silva, Gisleneinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-10-31T16:27:12Zoai:revistas.usp.br:article/38248Revistahttps://www.revistas.usp.br/matrizesPUBhttps://www.revistas.usp.br/matrizes/oaimatrizes@usp.br1982-81601982-2073opendoar:2023-01-12T16:39:19.239845Matrizes (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
De que campo do jornalismo estamos falando? Of what field of journalism are we talking about? |
title |
De que campo do jornalismo estamos falando? |
spellingShingle |
De que campo do jornalismo estamos falando? Silva, Gislene scientific field journalistic field theory of journalism journalism epistemology campo científico campo jornalístico teoria do jornalismo jornalismo epistemologia |
title_short |
De que campo do jornalismo estamos falando? |
title_full |
De que campo do jornalismo estamos falando? |
title_fullStr |
De que campo do jornalismo estamos falando? |
title_full_unstemmed |
De que campo do jornalismo estamos falando? |
title_sort |
De que campo do jornalismo estamos falando? |
author |
Silva, Gislene |
author_facet |
Silva, Gislene |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Gislene |
dc.subject.por.fl_str_mv |
scientific field journalistic field theory of journalism journalism epistemology campo científico campo jornalístico teoria do jornalismo jornalismo epistemologia |
topic |
scientific field journalistic field theory of journalism journalism epistemology campo científico campo jornalístico teoria do jornalismo jornalismo epistemologia |
description |
Pensar o campo do jornalismo como possuidor ou não de um estatuto científico próprio, menos ou mais dependente de arcabouços conceituais, metodológicos e teóricos de outros campos das ciências sociais e humanas, vem tornando-se, nos últimos anos no Brasil, uma questão de destaque na rotina acadêmica. As tentativas de demarcação desse campo científico como autônomo, porém, parecem ignorar as reflexões epistemológicas sobre o campo maior no qual está inserido, o da Comunicação. Este trabalho pretende analisar diferentes conceitos de campo empregados nesse debate, com críticas a impasses colocados (a) pelo uso indiscriminado desses conceitos e (b) pelo equívoco em reduzir o objeto de estudo do Jornalismo à prática da profissão ou em promover a fragmentação de seu objeto. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-12-15 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/38248 10.11606/issn.1982-8160.v3i1p197-212 |
url |
https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/38248 |
identifier_str_mv |
10.11606/issn.1982-8160.v3i1p197-212 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/38248/41038 https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/38248/41039 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação |
dc.source.none.fl_str_mv |
MATRIZes; v. 3 n. 1 (2009); 197-212 MATRIZes; Vol. 3 No 1 (2009); 197-212 MATRIZes; V. 3 N. 1 (2009); 197-212 MATRIZes; Vol. 3 No. 1 (2009); 197-212 MATRIZes; Vol. 3 Núm. 1 (2009); 197-212 1982-8160 1982-2073 reponame:Matrizes (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Matrizes (Online) |
collection |
Matrizes (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Matrizes (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
matrizes@usp.br |
_version_ |
1797051313368858624 |