Evidências internacionais sobre a previsibilidade dos retornos e do crescimento de dividendos utilizando o dividend yield

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Monteiro, Ana
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Sebastião, Helder, Silva, Nuno
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
Título da fonte: Revista Contabilidade & Finanças (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/179089
Resumo: Este artigo examina a previsibilidade dos retornos e do crescimento de dividendos utilizando dividend yields em sete mercados desenvolvidos: EUA, Reino Unido, Japão, França, Alemanha, Itália e Espanha. No total, esses países representam cerca de 85% do índice Morgan Stanley Capital International (MSCI) World Index. O uso de séries temporais longas com dados atualizados permite a comparação não apenas entre países, mas também entre períodos, colocando em perspectiva a existência ou não de mudanças perceptíveis desde a década de 1980. A maior parte da literatura sobre esse tópico está focada nos EUA. Essa ênfase nos EUA é ainda mais pronunciada quando se trata de examinar a relação entre imprevisibilidade de dividendos e suavização de dividendos. Há também a necessidade de saber se as relações já documentadas para o período pós-Segunda Guerra Mundial ainda se mantêm durante as últimas três décadas, quando as bolsas de valores foram submetidas a um alto nível de turbulência em todo o mundo. A relação entre dividend yield, retornos e crescimento de dividendos é central para se compreender o funcionamento dos mercados de capitais e tem implicações consideráveis na precificação de ativos de capital e nas estratégias de investimento. No geral, os resultados mostram que, mesmo para os mercados de capitais desenvolvidos, não existe um padrão claro sobre a capacidade preditiva dos dividend yields sobre os retornos de ações e o crescimento de dividendos; ao contrário, essas relações parecem ser dependentes do tempo e específicas de cada país. Para cada país, a capacidade preditiva do dividend yield é examinada em um modelo VAR estrutural de primeira ordem, aplicando testes de significância bootstrap, e o grau de suavização de dividendos é avaliado utilizando quatro modelos de ajuste parcial para o comportamento dos dividendos. Além disso, realizou-se uma análise fora da amostra, utilizando pseudo-R2 e uma estatística ajustada de erro quadrático médio de previsão (EQMP) normal. Para o período pós-Segunda Guerra Mundial, os retornos são previsíveis, mas os dividendos são imprevisíveis nos EUA e no Reino Unido, enquanto o padrão oposto é observado na Espanha e na Itália. Na Alemanha, há evidências de previsibilidade no curto prazo para retornos e dividendos, enquanto na França apenas os retornos são previsíveis. No Japão, nenhuma das variáveis pode ser prevista. Os resultados da suavização de dividendos mostram que os dividendos são mais persistentes nos EUA e no Reino Unido; entretanto, não há uma conexão clara entre suavização de dividendos e previsibilidade para os outros países. Uma conclusão importante a se reter da análise fora da amostra é que a previsibilidade dos retornos após a Segunda Guerra Mundial, especialmente presente nos EUA, pareceu estar ausente nas últimas três décadas, provavelmente devido à turbulência sofrida pelos mercados de ações durante este último período.
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O uso de séries temporais longas com dados atualizados permite a comparação não apenas entre países, mas também entre períodos, colocando em perspectiva a existência ou não de mudanças perceptíveis desde a década de 1980. A maior parte da literatura sobre esse tópico está focada nos EUA. Essa ênfase nos EUA é ainda mais pronunciada quando se trata de examinar a relação entre imprevisibilidade de dividendos e suavização de dividendos. Há também a necessidade de saber se as relações já documentadas para o período pós-Segunda Guerra Mundial ainda se mantêm durante as últimas três décadas, quando as bolsas de valores foram submetidas a um alto nível de turbulência em todo o mundo. A relação entre dividend yield, retornos e crescimento de dividendos é central para se compreender o funcionamento dos mercados de capitais e tem implicações consideráveis na precificação de ativos de capital e nas estratégias de investimento. No geral, os resultados mostram que, mesmo para os mercados de capitais desenvolvidos, não existe um padrão claro sobre a capacidade preditiva dos dividend yields sobre os retornos de ações e o crescimento de dividendos; ao contrário, essas relações parecem ser dependentes do tempo e específicas de cada país. Para cada país, a capacidade preditiva do dividend yield é examinada em um modelo VAR estrutural de primeira ordem, aplicando testes de significância bootstrap, e o grau de suavização de dividendos é avaliado utilizando quatro modelos de ajuste parcial para o comportamento dos dividendos. Além disso, realizou-se uma análise fora da amostra, utilizando pseudo-R2 e uma estatística ajustada de erro quadrático médio de previsão (EQMP) normal. Para o período pós-Segunda Guerra Mundial, os retornos são previsíveis, mas os dividendos são imprevisíveis nos EUA e no Reino Unido, enquanto o padrão oposto é observado na Espanha e na Itália. Na Alemanha, há evidências de previsibilidade no curto prazo para retornos e dividendos, enquanto na França apenas os retornos são previsíveis. No Japão, nenhuma das variáveis pode ser prevista. Os resultados da suavização de dividendos mostram que os dividendos são mais persistentes nos EUA e no Reino Unido; entretanto, não há uma conexão clara entre suavização de dividendos e previsibilidade para os outros países. Uma conclusão importante a se reter da análise fora da amostra é que a previsibilidade dos retornos após a Segunda Guerra Mundial, especialmente presente nos EUA, pareceu estar ausente nas últimas três décadas, provavelmente devido à turbulência sofrida pelos mercados de ações durante este último período. Este artigo examina a previsibilidade dos retornos e do crescimento de dividendos utilizando dividend yields em sete mercados desenvolvidos: EUA, Reino Unido, Japão, França, Alemanha, Itália e Espanha. No total, esses países representam cerca de 85% do índice Morgan Stanley Capital International (MSCI) World Index. O uso de séries temporais longas com dados atualizados permite a comparação não apenas entre países, mas também entre períodos, colocando em perspectiva a existência ou não de mudanças perceptíveis desde a década de 1980. A maior parte da literatura sobre esse tópico está focada nos EUA. Essa ênfase nos EUA é ainda mais pronunciada quando se trata de examinar a relação entre imprevisibilidade de dividendos e suavização de dividendos. Há também a necessidade de saber se as relações já documentadas para o período pós-Segunda Guerra Mundial ainda se mantêm durante as últimas três décadas, quando as bolsas de valores foram submetidas a um alto nível de turbulência em todo o mundo. A relação entre dividend yield, retornos e crescimento de dividendos é central para se compreender o funcionamento dos mercados de capitais e tem implicações consideráveis na precificação de ativos de capital e nas estratégias de investimento. No geral, os resultados mostram que, mesmo para os mercados de capitais desenvolvidos, não existe um padrão claro sobre a capacidade preditiva dos dividend yields sobre os retornos de ações e o crescimento de dividendos; ao contrário, essas relações parecem ser dependentes do tempo e específicas de cada país. Para cada país, a capacidade preditiva do dividend yield é examinada em um modelo VAR estrutural de primeira ordem, aplicando testes de significância bootstrap, e o grau de suavização de dividendos é avaliado utilizando quatro modelos de ajuste parcial para o comportamento dos dividendos. Além disso, realizou-se uma análise fora da amostra, utilizando pseudo-R2 e uma estatística ajustada de erro quadrático médio de previsão (EQMP) normal. Para o período pós-Segunda Guerra Mundial, os retornos são previsíveis, mas os dividendos são imprevisíveis nos EUA e no Reino Unido, enquanto o padrão oposto é observado na Espanha e na Itália. Na Alemanha, há evidências de previsibilidade no curto prazo para retornos e dividendos, enquanto na França apenas os retornos são previsíveis. No Japão, nenhuma das variáveis pode ser prevista. Os resultados da suavização de dividendos mostram que os dividendos são mais persistentes nos EUA e no Reino Unido; entretanto, não há uma conexão clara entre suavização de dividendos e previsibilidade para os outros países. Uma conclusão importante a se reter da análise fora da amostra é que a previsibilidade dos retornos após a Segunda Guerra Mundial, especialmente presente nos EUA, pareceu estar ausente nas últimas três décadas, provavelmente devido à turbulência sofrida pelos mercados de ações durante este último período.This paper examines stock returns and dividend growth predictability using dividend yields in seven developed markets: United States of America (US), United Kingdom (UK), Japan, France, Germany, Italy, and Spain. Altogether, these countries account for around 85% of the Morgan Stanley Capital International (MSCI) World Index. The use of the long time series with up-to-date data allows the comparison not only between countries, but also across periods, putting into perspective the existence or not of noticeable changes since the 1980’s. The majority of the literature on this topic is US-centered. This emphasis on the US is even more pronounced when it comes to examining the relationship between the dividend unpredictability and dividend smoothing. There is also the need to know if the relationships already documented for the post-Second World War (WWII) period still hold during the last three decades, when stock markets were subjected to a high level of turbulence worldwide. The relationship between dividend yields and returns and dividend growth is central to understand the functioning of capital markets, and has considerable implications for capital asset pricing and investment strategies. Overall, the results show that even for developed capital markets there is no clear pattern on the predictive ability of dividend yields on stock returns and dividend growth, instead these relationships seem to be time-dependent and countryspecific. For each country, the predictive ability of the dividend yield is examined in a first-order structural VAR framework by applying bootstrap significance tests and the degree of dividend smoothing is assessed using four partial-adjustment models for the dividend behavior. Additionally, an out-of-sample analysis is conducted using pseudo-R2 and a normal mean squared prediction error (MSPE) adjusted statistic. For the post-WWII period, returns are predictable, but dividends are unpredictable in the US and the UK, while the opposite pattern is observed in Spain and Italy. In Germany, there is some evidence of short-term predictability for both returns and dividends, while in France only returns are predictable. In Japan, neither variable can be forecasted. The dividend smoothing results show that dividends are more persistent in the US and the UK, however, there is no clear connection between dividend smoothness and predictability for the other countries. An important conclusion to retain from the out-of-sample analysis is that the predictability of returns after the WWII, especially present in the US, appeared to have been missing in the last three decades, most probably due to the turmoil experienced by the stock markets during this last period.Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária2020-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdftext/xmlhttps://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/17908910.1590/1808-057x202009690Revista Contabilidade & Finanças; v. 31 n. 84 (2020); 473-489Revista Contabilidade & Finanças; Vol. 31 No. 84 (2020); 473-489Revista Contabilidade & Finanças; Vol. 31 Núm. 84 (2020); 473-4891808-057X1519-7077reponame:Revista Contabilidade & Finanças (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/179089/168468https://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/179089/168467https://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/179089/168469Copyright (c) 2020 Revista Contabilidade & Finançashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMonteiro, AnaSebastião, HelderSilva, Nuno2021-02-26T00:44:18Zoai:revistas.usp.br:article/179089Revistahttp://www.revistas.usp.br/rcf/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprecont@usp.br||recont@usp.br1808-057X1519-7077opendoar:2021-02-26T00:44:18Revista Contabilidade & Finanças (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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