Testando a teoria de hierarquização de fontes de financiamento nas empresas brasileiras
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Contabilidade & Finanças (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/34148 |
Resumo: | The paper tests if the theory known as Pecking Order Theory provides empirical explanations for the capital structure of Brazilian firms. According to this theory, the capital structures would result from a hierarchy of financial decisions, in which internally generated resources would have first priority, followed by debt issues and, as a last resort only, by equity issues. In its strong form, the Pecking Order sustains that equity issues would never occur, whereas in its weak form, limited amounts of issues are acceptable. The methodology adopted in this empirical study involves cross-sectional regressions and the testing of hypotheses based on the underlying theory in its strong and weak forms. The results led to the conclusion that the tested theory, in its weak form, is applicable to Brazilian firms, but that the same does not happen in its strong form. The results also show that the goodness of fit of the Brazilian regressions are significantly better than those reported for American firms and that Brazilian firms seem to be closer to the Pecking Order's strong form than the American ones. The sample involves 132 publicly listed firms and the accounting data refer to 2001. |
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Testando a teoria de hierarquização de fontes de financiamento nas empresas brasileiras Estrutura de CapitalPecking OrderEstudo EmpíricoEmpresas brasileirasCapital StructurePecking OrderEmpirical StudyBrazilian Firms The paper tests if the theory known as Pecking Order Theory provides empirical explanations for the capital structure of Brazilian firms. According to this theory, the capital structures would result from a hierarchy of financial decisions, in which internally generated resources would have first priority, followed by debt issues and, as a last resort only, by equity issues. In its strong form, the Pecking Order sustains that equity issues would never occur, whereas in its weak form, limited amounts of issues are acceptable. The methodology adopted in this empirical study involves cross-sectional regressions and the testing of hypotheses based on the underlying theory in its strong and weak forms. The results led to the conclusion that the tested theory, in its weak form, is applicable to Brazilian firms, but that the same does not happen in its strong form. The results also show that the goodness of fit of the Brazilian regressions are significantly better than those reported for American firms and that Brazilian firms seem to be closer to the Pecking Order's strong form than the American ones. The sample involves 132 publicly listed firms and the accounting data refer to 2001. O presente trabalho testa se a teoria conhecida como Pecking Order Theory ou Teoria de Hierarquização de Fontes de Financiamento (THFF) fornece explicação empírica para a estrutura de capital das empresas no Brasil. De acordo com essa teoria, a estrutura de capital seria resultante de um funding hierarquizado, em que os recursos gerados internamente teriam prioridade, seguidos pela emissão de dívida e, apenas em último caso, pela emissão de ações. Em sua forma forte, a THFF sustenta que emissões de ações nunca ocorreriam, enquanto, em sua forma fraca, volumes limitados de emissões são aceitáveis. A metodologia do estudo empírico envolve regressões em cross-section e testes de hipóteses para especificações oriundas da teoria em questão para as formas forte e fraca. Os resultados levam a concluir que a teoria testada, em sua forma fraca, é aplicável às empresas brasileiras, o mesmo não ocorrendo com a sua forma forte. Mostram, também, que a qualidade de ajustamento das regressões para o Brasil é significativamente melhor do que aquelas relatadas para empresas norte-americanas e que as empresas brasileiras parecem estar mais próximas da forma forte da THFF do que as norte-americanas. A amostra consiste de 132 empresas de capital aberto e os dados contábeis referem-se a 2001. Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária2005-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/3414810.1590/S1519-70772005000100003Revista Contabilidade & Finanças; v. 16 n. 37 (2005); 37-45 Revista Contabilidade & Finanças; Vol. 16 No. 37 (2005); 37-45 Revista Contabilidade & Finanças; Vol. 16 Núm. 37 (2005); 37-45 1808-057X1519-7077reponame:Revista Contabilidade & Finanças (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/34148/36880Copyright (c) 2018 Revista Contabilidade & Finançasinfo:eu-repo/semantics/openAccessMedeiros, Otávio Ribeiro deDaher, Cecílio Elias2012-07-21T18:11:34Zoai:revistas.usp.br:article/34148Revistahttp://www.revistas.usp.br/rcf/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprecont@usp.br||recont@usp.br1808-057X1519-7077opendoar:2012-07-21T18:11:34Revista Contabilidade & Finanças (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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