Avaliação do viés de classificação da laceração perineal no parto normal
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002011000100009 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar o viés de classificação do grau de laceração perineal no parto normal entre pesquisadora e enfermeiras obstétricas atuantes como juízas na pesquisa. MÉTODOS: Foi adotado o Ciclo PDSA (Plan,Do,Study and Act) realizando-se avaliações independentes das condições perineais de 26 mulheres, antes (etapa 1) e após a apresentação do protocolo de pesquisa às enfermeiras (etapa 2). Os dados foram coletados, no ano de 2007, no Amparo Maternal, instituição situada no Município de São Paulo-SP. Participaram 14 enfermeiras e uma pesquisadora. RESULTADOS: Na etapa 1, ocorreram 72,7% de repetibilidade e concordância e, na etapa 2, estas características totalizaram 66,7%, indicando persistência do viés na classificação do grau de laceração perineal. CONCLUSÃO: A ausência de 100% de repetibilidade e concordância entre pesquisadora e enfermeiras juízas evidenciou a necessidade de adoção de uma classificação mais precisa do grau de laceração mediante capacitação dessas profissionais. |
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Avaliação do viés de classificação da laceração perineal no parto normalEnfermagem obstétricaPeríneoLacerações/classificaçãoVariações dependentes do observadorOBJETIVO: Avaliar o viés de classificação do grau de laceração perineal no parto normal entre pesquisadora e enfermeiras obstétricas atuantes como juízas na pesquisa. MÉTODOS: Foi adotado o Ciclo PDSA (Plan,Do,Study and Act) realizando-se avaliações independentes das condições perineais de 26 mulheres, antes (etapa 1) e após a apresentação do protocolo de pesquisa às enfermeiras (etapa 2). Os dados foram coletados, no ano de 2007, no Amparo Maternal, instituição situada no Município de São Paulo-SP. Participaram 14 enfermeiras e uma pesquisadora. RESULTADOS: Na etapa 1, ocorreram 72,7% de repetibilidade e concordância e, na etapa 2, estas características totalizaram 66,7%, indicando persistência do viés na classificação do grau de laceração perineal. CONCLUSÃO: A ausência de 100% de repetibilidade e concordância entre pesquisadora e enfermeiras juízas evidenciou a necessidade de adoção de uma classificação mais precisa do grau de laceração mediante capacitação dessas profissionais.Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo2011-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002011000100009Acta Paulista de Enfermagem v.24 n.1 2011reponame:Acta Paulista de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:USP10.1590/S0103-21002011000100009info:eu-repo/semantics/openAccessColacioppo,Priscila MariaRiesco,Maria Luiza GonzalezColacioppo,Roberto CelsoOsava,Ruth Hitomipor2011-03-15T00:00:00Zoai:scielo:S0103-21002011000100009Revistahttp://www.scielo.br/apePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpape@unifesp.br||schirmer.janine@unifesp.br1982-01940103-2100opendoar:2011-03-15T00:00Acta Paulista de Enfermagem (Online) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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