Esquizofrenia refratária: qualidade de vida e fatores associados
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002016000100060 |
Resumo: | Resumo Objetivo Analisar a qualidade de vida de pessoas com esquizofrenia refratária em uso de clozapina e seus fatores associados. Métodos Estudo de delineamento transversal, realizado na Região Ampliada Oeste de Minas Gerais, que incluiu pacientes com esquizofrenia refratária em uso do antipsicótico clozapina. Para a mensuração da qualidade de vida, foi utilizada a escala Quality of Life Scale, específica para pacientes com esquizofrenia. Foram realizadas análise univariada e multivariada. Resultados Participaram 72 pacientes, com média de idade de 42,9 anos. O escore global da Quality of Life Scale indicou qualidade de vida comprometida, com maior prejuízo no domínio rede social (mediana = 2,36). A análise de regressão logística apontou fatores associados a uma melhor qualidade de vida. Conclusão Evidenciou-se uma baixa qualidade de vida dos pacientes com esquizofrenia refratária. Praticar atividade física, renda familiar acima de três salários mínimos e possuir filhos foram associados à melhor qualidade de vida. |
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Esquizofrenia refratária: qualidade de vida e fatores associadosEsquizofrenia/quimioterapiaQualidade de vidaClozapina/uso terapêuticoSíndrome X MetabólicaResumo Objetivo Analisar a qualidade de vida de pessoas com esquizofrenia refratária em uso de clozapina e seus fatores associados. Métodos Estudo de delineamento transversal, realizado na Região Ampliada Oeste de Minas Gerais, que incluiu pacientes com esquizofrenia refratária em uso do antipsicótico clozapina. Para a mensuração da qualidade de vida, foi utilizada a escala Quality of Life Scale, específica para pacientes com esquizofrenia. Foram realizadas análise univariada e multivariada. Resultados Participaram 72 pacientes, com média de idade de 42,9 anos. O escore global da Quality of Life Scale indicou qualidade de vida comprometida, com maior prejuízo no domínio rede social (mediana = 2,36). A análise de regressão logística apontou fatores associados a uma melhor qualidade de vida. Conclusão Evidenciou-se uma baixa qualidade de vida dos pacientes com esquizofrenia refratária. Praticar atividade física, renda familiar acima de três salários mínimos e possuir filhos foram associados à melhor qualidade de vida.Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo2016-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002016000100060Acta Paulista de Enfermagem v.29 n.1 2016reponame:Acta Paulista de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:USP10.1590/19820194201600009info:eu-repo/semantics/openAccessFreitas,Pedro Henrique Batista dePinto,Jeizziani Aparecida FerreiraNunes,Fernanda Daniela DornelasSilva e Souza,Andreia RobertaMachado,Richardson Mirandapor2016-05-19T00:00:00Zoai:scielo:S0103-21002016000100060Revistahttp://www.scielo.br/apePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpape@unifesp.br||schirmer.janine@unifesp.br1982-01940103-2100opendoar:2016-05-19T00:00Acta Paulista de Enfermagem (Online) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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