Gravidade da doença hepática e qualidade de vida no transplante de fígado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Aguiar,Maria Isis Freire de
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Braga,Violante Augusta Batista, Almeida,Paulo César de, Garcia,José Huygens Parente, Lima,Clébia Azevedo de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Acta Paulista de Enfermagem (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002016000100107
Resumo: Resumo Objetivo Analisar a influência da gravidade da doença hepática na qualidade de vida dos pacientes antes e depois do transplante de fígado. Métodos Estudo descritivo com 150 receptores de transplante hepático, maiores de 18 anos. A gravidade foi avaliada pelo Child e MELD e aplicado o Liver Disease Quality of Life. Foi utilizado teste t ou Mann-Whitney para comparação das médias dos domínios e ANOVA ou Kruskal-Wallis para comparação entre grupos. Resultados Antes do transplante, os pacientes com Child C obtiveram menores escores de qualidade de vida do que os com Child A. Pacientes com MELD menor ou igual a 15 tiveram aumento significativo das médias em 10 domínios, enquanto os pacientes com MELD superior a 15 tiveram aumento nos 12 domínios. Conclusão Houve influência negativa da gravidade pelo CTP na qualidade de vida antes do transplante. O MELD não interferiu significativamente nos resultados pós-transplante, mesmo com elevação das médias.
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