Fatores associados a não efetivação da alta na assistência domiciliar
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002019000600624 |
Resumo: | Resumo Objetivo Analisar os fatores associados a não efetivação da alta dos usuários assistidos no Serviço de Atenção Domiciliar para a Atenção Primária à Saúde. Métodos Estudo de delineamento transversal realizado no Serviço de Atenção Domiciliar da região metropolitana do Estado de Minas Gerais, Brasil. Dados provenientes de 157 prontuários das pessoas assistidas (usuários) pelas Equipes de Atenção Domiciliar em 2016, incluindo os que permaneciam atendidos em 2017. Analisada as características sociodemográficas, econômicas, de saúde, comportamentais e de acesso ao Serviço de Atenção Domiciliar e as variáveis sociodemográficas dos cuidadores dos usuários. Utilizou-se regressão de Poisson para determinar os fatores associados a não efetivação da alta do Serviço de Atenção Domiciliar para a Atenção Primária à Saúde, considerando p<0,05. Resultados: A frequência de alta não efetivada para a APS foi 22,29%. O aumento da idade e da frequência de visitas recebidas pelos usuários associaram-se a não efetivação da alta. Ter renda superior a $780,00 aumentou em 2,55 vezes a prevalência de não efetivação da alta do Serviço de Atenção Domiciliar para a Atenção Primária à Saúde em relação aos usuários de renda até $260,00. Ser proveniente da Unidade de Pronto Atendimento diminuiu a prevalência de não efetivação da alta quando controlada pelas demais variáveis presentes no modelo. Conclusão Os resultados apontaram à existência de usuários nos quais o Serviço de Atenção Domiciliar tem dificuldades de efetivação da alta para a Atenção Primária, estando a alta também vinculada ao tipo de acesso ao serviço; tendo o estudo revelado contribuições para a área. |
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