Telesalud en fisioterapia: grado de adherencia entre los fisioterapeutas y barreras afrontadas durante la pandemia del COVID-19
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Data de Publicação: | 2023 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Fisioterapia e Pesquisa |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/219703 |
Resumo: | A telessaúde em fisioterapia foi autorizada noBrasil somente após o início da pandemia da COVID-19,o que exigiu uma rápida adoção de adequaçõestecnológicas para garantir a prestação de serviços desaúde de forma remota, incluindo sua acessibilidade, e,portanto, não houve tempo para estruturação suficientepara a realização dessa modalidade. Este estudoinvestigou o nível de adesão e as barreiras enfrentadaspor fisioterapeutas brasileiros em relação aos serviçosde telessaúde prestados durante a crise provocada pelapandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo transversal,que visou o maior número de participantes e, paraisso, distribuiu um questionário de pesquisa eletrônicautilizando a plataforma online SurveyMonkey. Entre os245 fisioterapeutas incluídos no estudo, o nível de adesãoaos serviços de teleconsulta, telemonitoramento e/outeleconsultoria foi de 63,3% (n=155). Das modalidadesutilizadas, 74,8% (n=116) aderiram à teleconsulta,71,0% (n=110) ao telemonitoramento e 23,9% (n=37)à teleconsultoria. As barreiras mais frequentementeassinaladas pelos profissionais foram: dificuldadesde conexão com a internet (38,1%; n=59), problemasrelacionados à tecnologia utilizada para o trabalho(29,7%; n=46) e falta de compatibilidade completa dasmodalidades de atendimento com a área de atuação(25,8%; n=40). Sendo assim, concluiu-se que foi alto onível de adesão de fisioterapeutas brasileiros aos serviçosde telessaúde no enfrentamento da crise provocada pelapandemia da COVID-19, apesar dos desafios enfrentadosdevido às dificuldades relacionadas à conexão com ainternet e à utilização da tecnologiaA telessaúde em fisioterapia foi autorizada noBrasil somente após o início da pandemia da COVID-19,o que exigiu uma rápida adoção de adequaçõestecnológicas para garantir a prestação de serviços desaúde de forma remota, incluindo sua acessibilidade, e,portanto, não houve tempo para estruturação suficientepara a realização dessa modalidade. Este estudoinvestigou o nível de adesão e as barreiras enfrentadaspor fisioterapeutas brasileiros em relação aos serviçosde telessaúde prestados durante a crise provocada pelapandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo transversal,que visou o maior número de participantes e, paraisso, distribuiu um questionário de pesquisa eletrônicautilizando a plataforma online SurveyMonkey. Entre os245 fisioterapeutas incluídos no estudo, o nível de adesãoaos serviços de teleconsulta, telemonitoramento e/outeleconsultoria foi de 63,3% (n=155). Das modalidadesutilizadas, 74,8% (n=116) aderiram à teleconsulta,71,0% (n=110) ao telemonitoramento e 23,9% (n=37)à teleconsultoria. As barreiras mais frequentementeassinaladas pelos profissionais foram: dificuldadesde conexão com a internet (38,1%; n=59), problemasrelacionados à tecnologia utilizada para o trabalho(29,7%; n=46) e falta de compatibilidade completa dasmodalidades de atendimento com a área de atuação(25,8%; n=40). Sendo assim, concluiu-se que foi alto onível de adesão de fisioterapeutas brasileiros aos serviçosde telessaúde no enfrentamento da crise provocada pelapandemia da COVID-19, apesar dos desafios enfrentadosdevido às dificuldades relacionadas à conexão com ainternet e à utilização da tecnologia |
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Telesalud en fisioterapia: grado de adherencia entre los fisioterapeutas y barreras afrontadas durante la pandemia del COVID-19Telessaúde em fisioterapia: nível de adesão entre fisioterapeutas e barreiras enfrentadas durante a pandemia da COVID-19Telehealth in physical therapy: level of adherence among physical therapists and barriers faced during the COVID-19 pandemicTelemedicinaModalidades de FisioterapiaTelemedicinaModalidades de FisioterapiaTelemedicinePhysical Therapy ModalitiesA telessaúde em fisioterapia foi autorizada noBrasil somente após o início da pandemia da COVID-19,o que exigiu uma rápida adoção de adequaçõestecnológicas para garantir a prestação de serviços desaúde de forma remota, incluindo sua acessibilidade, e,portanto, não houve tempo para estruturação suficientepara a realização dessa modalidade. Este estudoinvestigou o nível de adesão e as barreiras enfrentadaspor fisioterapeutas brasileiros em relação aos serviçosde telessaúde prestados durante a crise provocada pelapandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo transversal,que visou o maior número de participantes e, paraisso, distribuiu um questionário de pesquisa eletrônicautilizando a plataforma online SurveyMonkey. Entre os245 fisioterapeutas incluídos no estudo, o nível de adesãoaos serviços de teleconsulta, telemonitoramento e/outeleconsultoria foi de 63,3% (n=155). Das modalidadesutilizadas, 74,8% (n=116) aderiram à teleconsulta,71,0% (n=110) ao telemonitoramento e 23,9% (n=37)à teleconsultoria. As barreiras mais frequentementeassinaladas pelos profissionais foram: dificuldadesde conexão com a internet (38,1%; n=59), problemasrelacionados à tecnologia utilizada para o trabalho(29,7%; n=46) e falta de compatibilidade completa dasmodalidades de atendimento com a área de atuação(25,8%; n=40). Sendo assim, concluiu-se que foi alto onível de adesão de fisioterapeutas brasileiros aos serviçosde telessaúde no enfrentamento da crise provocada pelapandemia da COVID-19, apesar dos desafios enfrentadosdevido às dificuldades relacionadas à conexão com ainternet e à utilização da tecnologiaA telessaúde em fisioterapia foi autorizada noBrasil somente após o início da pandemia da COVID-19,o que exigiu uma rápida adoção de adequaçõestecnológicas para garantir a prestação de serviços desaúde de forma remota, incluindo sua acessibilidade, e,portanto, não houve tempo para estruturação suficientepara a realização dessa modalidade. Este estudoinvestigou o nível de adesão e as barreiras enfrentadaspor fisioterapeutas brasileiros em relação aos serviçosde telessaúde prestados durante a crise provocada pelapandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo transversal,que visou o maior número de participantes e, paraisso, distribuiu um questionário de pesquisa eletrônicautilizando a plataforma online SurveyMonkey. Entre os245 fisioterapeutas incluídos no estudo, o nível de adesãoaos serviços de teleconsulta, telemonitoramento e/outeleconsultoria foi de 63,3% (n=155). Das modalidadesutilizadas, 74,8% (n=116) aderiram à teleconsulta,71,0% (n=110) ao telemonitoramento e 23,9% (n=37)à teleconsultoria. As barreiras mais frequentementeassinaladas pelos profissionais foram: dificuldadesde conexão com a internet (38,1%; n=59), problemasrelacionados à tecnologia utilizada para o trabalho(29,7%; n=46) e falta de compatibilidade completa dasmodalidades de atendimento com a área de atuação(25,8%; n=40). Sendo assim, concluiu-se que foi alto onível de adesão de fisioterapeutas brasileiros aos serviçosde telessaúde no enfrentamento da crise provocada pelapandemia da COVID-19, apesar dos desafios enfrentadosdevido às dificuldades relacionadas à conexão com ainternet e à utilização da tecnologiaLa autorización de la telesalud en fisioterapia en Brasilse llevó a cabo solamente después del inicio de la pandemia delCOVID-19, lo que requirió una rápida adopción de adaptacionestecnológicas para garantizar la oferta de servicios de salud de formaremota, incluida su accesibilidad, así no hubo tiempo para estructuraresta modalidad de manera suficiente. Este estudio analizó el gradode adherencia y las barreras de afrontamiento de los fisioterapeutasbrasileños respecto a los servicios de telesalud ofrecidos durantela crisis provocada por la pandemia del COVID-19. Se trata de unestudio transversal, que abarcó una gran cantidad de participantes,quienes respondieron un cuestionario electrónico en la plataformaSurveyMonkey. Entre los 245 fisioterapeutas incluidos en el estudio,el grado de adherencia a los servicios de teleconsulta, telemonitoreoy/o teleconsulta fue del 63,3% (n=155). De las modalidades utilizadas,el 74,8% (n=116) fue teleconsulta, el 71,0% (n=110) telemonitoreoy el 23,9% (n=37) teleconsultoría. Las barreras observadas conmayor frecuencia por los profesionales fueron: dificultades paraconectarse a Internet (38,1%; n=59), problemas relacionados conla tecnología utilizada para el trabajo (29,7%; n=46) y falta decompatibilidad completa de las modalidades de atención con elárea de especialización (25,8%; n=40). Se concluye que el gradode adherencia de los fisioterapeutas brasileños a los servicios detelesalud para hacer frente a la crisis provocada por la pandemiadel COVID-19 fue alto, a pesar de los desafíos de afrontamientodebido a las dificultades relacionadas con la conexión a internet yel uso de la tecnologíaTelehealth in physical therapy was onlyauthorized in Brazil after the onset of the COVID-19pandemic, thus requiring rapid technological adaptationsto guarantee the provision and accessibility of telemedicineservices. Therefore, there was no time for anticipationand preparation for conducting this modality of service.This study aimed to investigate the level of adherenceand the barriers faced by Brazilian physical therapists incoping with the crisis caused by the COVID-19 pandemicconcerning telemedicine services. This is a cross-sectionalstudy designed to reach the largest possible number ofparticipants and, for this, an online survey questionnairewas applied using the SurveyMonkey platform. Amongthe 245 physical therapists included in the study, the levelof adherence to telemedicine services was 63.3% (n=155). Regarding the different telemedicine modalities, teleconsultation,telemonitoring, and teleconsulting presented levels of adherenceof 74.8% (n=116), 71% (n=110), and 23.9% (n=37), respectively. Themost frequently reported barriers included difficulties related tothe internet connection (38.1%; n=59), technology-related issues(29.7%; n=46), and the lack of compatibility within PhysicalTherapy (25.8%; n=40). Therefore, the level of adherence totelemedicine services by Brazilian physical therapists in facingthe crisis caused by the COVID-19 pandemic was high, and themain barriers faced included difficulties related to the internetconnection and technology-related issuesUniversidade de São Paulo. Faculdade de Medicina2023-12-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/21970310.1590/1809-2950/e23001623ptFisioterapia e Pesquisa; Vol. 30 No. 2 (2023); e23001623ptFisioterapia e Pesquisa; Vol. 30 Núm. 2 (2023); e23001623ptFisioterapia e Pesquisa; v. 30 n. 2 (2023); e23001623pt2316-91171809-2950reponame:Fisioterapia e Pesquisainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengporhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/219703/200584https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/219703/200583Copyright (c) 2023 Karina Ayumi Martins Utida, Flávia Soares Castello, Luciana Shirley Pereira Zanela, Mariana Bogoni Budib Hashiguchihttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessUtida, Karina Ayumi Martins Castello, Flávia Soares Zanela, Luciana Shirley Pereira Hashiguchi, Mariana Bogoni Budib 2023-12-05T19:09:12Zoai:revistas.usp.br:article/219703Revistahttp://www.revistas.usp.br/fpuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/oai||revfisio@usp.br2316-91171809-2950opendoar:2023-12-05T19:09:12Fisioterapia e Pesquisa - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A telessaúde em fisioterapia foi autorizada noBrasil somente após o início da pandemia da COVID-19,o que exigiu uma rápida adoção de adequaçõestecnológicas para garantir a prestação de serviços desaúde de forma remota, incluindo sua acessibilidade, e,portanto, não houve tempo para estruturação suficientepara a realização dessa modalidade. Este estudoinvestigou o nível de adesão e as barreiras enfrentadaspor fisioterapeutas brasileiros em relação aos serviçosde telessaúde prestados durante a crise provocada pelapandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo transversal,que visou o maior número de participantes e, paraisso, distribuiu um questionário de pesquisa eletrônicautilizando a plataforma online SurveyMonkey. Entre os245 fisioterapeutas incluídos no estudo, o nível de adesãoaos serviços de teleconsulta, telemonitoramento e/outeleconsultoria foi de 63,3% (n=155). Das modalidadesutilizadas, 74,8% (n=116) aderiram à teleconsulta,71,0% (n=110) ao telemonitoramento e 23,9% (n=37)à teleconsultoria. As barreiras mais frequentementeassinaladas pelos profissionais foram: dificuldadesde conexão com a internet (38,1%; n=59), problemasrelacionados à tecnologia utilizada para o trabalho(29,7%; n=46) e falta de compatibilidade completa dasmodalidades de atendimento com a área de atuação(25,8%; n=40). Sendo assim, concluiu-se que foi alto onível de adesão de fisioterapeutas brasileiros aos serviçosde telessaúde no enfrentamento da crise provocada pelapandemia da COVID-19, apesar dos desafios enfrentadosdevido às dificuldades relacionadas à conexão com ainternet e à utilização da tecnologiaA telessaúde em fisioterapia foi autorizada noBrasil somente após o início da pandemia da COVID-19,o que exigiu uma rápida adoção de adequaçõestecnológicas para garantir a prestação de serviços desaúde de forma remota, incluindo sua acessibilidade, e,portanto, não houve tempo para estruturação suficientepara a realização dessa modalidade. Este estudoinvestigou o nível de adesão e as barreiras enfrentadaspor fisioterapeutas brasileiros em relação aos serviçosde telessaúde prestados durante a crise provocada pelapandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo transversal,que visou o maior número de participantes e, paraisso, distribuiu um questionário de pesquisa eletrônicautilizando a plataforma online SurveyMonkey. Entre os245 fisioterapeutas incluídos no estudo, o nível de adesãoaos serviços de teleconsulta, telemonitoramento e/outeleconsultoria foi de 63,3% (n=155). Das modalidadesutilizadas, 74,8% (n=116) aderiram à teleconsulta,71,0% (n=110) ao telemonitoramento e 23,9% (n=37)à teleconsultoria. As barreiras mais frequentementeassinaladas pelos profissionais foram: dificuldadesde conexão com a internet (38,1%; n=59), problemasrelacionados à tecnologia utilizada para o trabalho(29,7%; n=46) e falta de compatibilidade completa dasmodalidades de atendimento com a área de atuação(25,8%; n=40). Sendo assim, concluiu-se que foi alto onível de adesão de fisioterapeutas brasileiros aos serviçosde telessaúde no enfrentamento da crise provocada pelapandemia da COVID-19, apesar dos desafios enfrentadosdevido às dificuldades relacionadas à conexão com ainternet e à utilização da tecnologia |
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