Respuesta autonómica de ancianas al esfuerzo submáximo en la prueba de paso de seis minutos: un estudio transversal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lourenço, Ana Letícia dos Santos
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Barbosa, João Victor Pereira, Pessoa, Marcilene Glay Viana, Pereira, Marylia Santos, Oliveira, Adrielle Silva de, Melo, Luciana Cost
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Fisioterapia e Pesquisa
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/208766
Resumo: O objetivo deste estudo foi investigar aresposta autonômica de idosas ao esforço do testede caminhada de 6 minutos (TC6M). Realizou-se umestudo transversal a partir da avaliação de 32 idosas,sem problemas de saúde diagnosticados, com 60 anosou mais, durante o TC6M. Para o monitoramento daresposta autonômica, foram consideradas as seguintesvariáveis: frequência cardíaca, pressão arterial sistólicae diastólica, frequência respiratória e percepção deesforço. Essas variáveis foram comparadas durante operíodo de repouso, esforço e recuperação. Buscou-setambém correlação entre as variáveis da funçãoautonômica e o desempenho no teste e a percepçãode esforço. Os resultados demonstraram que o esforço gerado no TC6M induz uma resposta autonômica que leva aoaumento da frequência cardíaca e da pressão arterial sistólicae diastólica em mulheres, porém a frequência respiratóriapermaneceu inalterada durante o teste. A pressão arterialdiastólica permaneceu elevada durante a recuperação.Não houve correlação entre a percepção de esforço e aresposta fisiológica cardiovascular apresentada, nem entre adistância percorrida e a variação da resposta autonômica ouo nível de condicionamento físico. Concluiu-se que o esforçodespendido no TC6M promove uma resposta autonômicaem idosas, intensificando o estresse cardiovascular semaumentar a ventilação. Nesse contexto, a escala de Borg nãofoi representativa do estresse cardiovascular durante o teste.
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spelling Respuesta autonómica de ancianas al esfuerzo submáximo en la prueba de paso de seis minutos: un estudio transversalResposta autonômica de mulheres idosas ao esforço submáximo do teste de caminhada de seis minutos: um estudo transversalAutonomic response of older women to the submaximal effort in the six-minute walk test: a cross-sectional studyWalk TestAgedAgingAutonomic Nervous SystemCardiovascular SystemPrueba de PasoAncianoEnvejecimientoSistema Nervioso AutónomoSistema Cardiovascular.Teste de CaminhadaIdosoEnvelhecimentoSistema Nervoso AutônomoSistema CardiovascularO objetivo deste estudo foi investigar aresposta autonômica de idosas ao esforço do testede caminhada de 6 minutos (TC6M). Realizou-se umestudo transversal a partir da avaliação de 32 idosas,sem problemas de saúde diagnosticados, com 60 anosou mais, durante o TC6M. Para o monitoramento daresposta autonômica, foram consideradas as seguintesvariáveis: frequência cardíaca, pressão arterial sistólicae diastólica, frequência respiratória e percepção deesforço. Essas variáveis foram comparadas durante operíodo de repouso, esforço e recuperação. Buscou-setambém correlação entre as variáveis da funçãoautonômica e o desempenho no teste e a percepçãode esforço. Os resultados demonstraram que o esforço gerado no TC6M induz uma resposta autonômica que leva aoaumento da frequência cardíaca e da pressão arterial sistólicae diastólica em mulheres, porém a frequência respiratóriapermaneceu inalterada durante o teste. A pressão arterialdiastólica permaneceu elevada durante a recuperação.Não houve correlação entre a percepção de esforço e aresposta fisiológica cardiovascular apresentada, nem entre adistância percorrida e a variação da resposta autonômica ouo nível de condicionamento físico. Concluiu-se que o esforçodespendido no TC6M promove uma resposta autonômicaem idosas, intensificando o estresse cardiovascular semaumentar a ventilação. Nesse contexto, a escala de Borg nãofoi representativa do estresse cardiovascular durante o teste.El objetivo de este estudio fue investigar larespuesta autonómica de ancianas al esfuerzo en la pruebade paso de 6 minutos (6MWT). Se realizó un estudio transversalcon la participación de 32 ancianas, de 60 años o más, sinproblemas de salud diagnosticados durante la 6MWT. Paramonitorear la respuesta autonómica, se consideraron lassiguientes variables: frecuencia cardíaca, presión arterialsistólica y diastólica, frecuencia respiratoria y esfuerzo percibido.Se compararon estas variables durante el período de reposo,esfuerzo y recuperación. También se buscó una correlaciónentre las variables de función autonómica y rendimiento enla prueba y el esfuerzo percibido. Los resultados mostraronque el esfuerzo producido en la 6MWT genera una respuestaautonómica que conduce a un aumento de la frecuencia cardíacay de la presión arterial sistólica y diastólica en las mujeres, perola frecuencia respiratoria se mantuvo sin cambios durante laprueba. La presión arterial diastólica se mantuvo alta duranteel período de recuperación. No hubo correlación entre elesfuerzo percibido y la respuesta fisiológica cardiovascularpresentada, tampoco entre la distancia recorrida y la variaciónde la respuesta autonómica o el nivel de condicionamientofísico. Se concluyó que el esfuerzo realizado en la 6MWT generóuna respuesta autonómica en las ancianas al intensificar elestrés cardiovascular pero sin aumentar la ventilación. En estecontexto, la escala de Borg no fue significativa para el estréscardiovascular durante la pruebaThis cross-sectional study aimed to evaluatethe autonomic response of older women in the six-minutewalk test. In total, 32 women aged 60 years or older withouta diagnosed health problem were evaluated during the sixminute walk test. To monitor the autonomic response, thefollowing variables were considered: heart rate, systolic anddiastolic blood pressure, respiratory rate, and perceivedexertion. These variables were compared during rest,effort, and recovery. This study also sought a correlationbetween autonomic function variables and performancein the test and perceived exertion. Results showed that theeffort made by older women in the six-minute walk testinduces an autonomic response resulting in increased heartrate and systolic and diastolic blood pressure; however,the respiratory rate remained unchanged during the test.Diastolic blood pressure remained high during recovery.No correlation was found neither between perceivedexertion and cardiovascular physiological response norbetween distance covered and variation of the autonomicresponse or level of physical conditioning. Therefore,the effort spent in the six-minute walk test promotesan autonomic response in older women, increasingcardiovascular stress without increasing ventilation.In this context, the Borg scale was not representative ofcardiovascular stress during the test.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina2022-12-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/20876610.1590/1809-2950/20026529042022ENFisioterapia e Pesquisa; v. 29 n. 4 (2022); 342-349Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 29 No. 4 (2022); 342-349Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 29 Núm. 4 (2022); 342-3492316-91171809-2950reponame:Fisioterapia e Pesquisainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/208766/191821Copyright (c) 2022 Ana Letícia dos Santos Lourenço, João Victor Pereira Barbosa, Marcilene Glay Viana Pessoa, Marylia Santos Pereira, Adrielle Silva de Oliveira, Luciana Cost Melohttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLourenço, Ana Letícia dos Santos Barbosa, João Victor Pereira Pessoa, Marcilene Glay Viana Pereira, Marylia Santos Oliveira, Adrielle Silva de Melo, Luciana CostLourenço, Ana Letícia dos Santos Barbosa, João Victor Pereira Pessoa, Marcilene Glay Viana Pereira, Marylia Santos Oliveira, Adrielle Silva de Melo, Luciana CostLourenço, Ana Letícia dos Santos Barbosa, João Victor Pereira Pessoa, Marcilene Glay Viana Pereira, Marylia Santos Oliveira, Adrielle Silva de Melo, Luciana Cost2023-05-26T11:48:51Zoai:revistas.usp.br:article/208766Revistahttp://www.revistas.usp.br/fpuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/oai||revfisio@usp.br2316-91171809-2950opendoar:2023-05-26T11:48:51Fisioterapia e Pesquisa - Universidade de São Paulo (USP)false
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