Acúmulo de matéria seca, absorção e distribuição de elementos na soja, durante o seu ciclo vegetativo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mascarenhas, Hipolito Assunção Antonio
Data de Publicação: 1972
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-144123/
Resumo: A finalidade do presente trabalho foi estudar o acúmulo de matéria seca, absorção. e distribuição de nutrientes na soja (Glycine max (L.) Merrill). O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Ribeirão Prêto, do Instituto Agronômico do Estado de são Paulo, em solo Latossolo Roxo e o delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com 4 repetições. Cada canteiro consistiu de 10 linhas de 10 m, distanciadas de 0,60 m entre si. O plantio, com sementes inoculadas de soja, variedade Pelicano, foi efetuado em 17 de novembro de 1967. Dez dias após a germinação procedeu-se o desbaste, de modo a deixar 20 plantas por metro linear, o que corresponde a uma população de 333.333 plantas por hectare. As amostragens das partes aéreas foram efetuadas ao acaso, com intervalos de 20 dias, em pontos distantes uns dos outros, até a maturação. Foram determinadas as produções de matéria seca das hastes, folhas e vagens contendo sementes bem como as concentrações de macronutrientes, micronutrientes e alumínio. Verificou-se que o total de matéria seca acumulada no fim do ciclo vegetativo foi de 16.084 kg/ha. Entre os 60 e 80 dias, ocorre acúmulo acentuado de matéria seca na planta, o qual passa a ser menos pronunciado apos este período. A matéria seca, de vagens e sementes, continuou aumentando até a maturação, enquanto que na parte vegetativa houve diminuição após 80 dias, devido à migração de matéria seca às vagens e sementes e ou à queda das folhas. Nas partes vegetativas, os acúmulos de macronutrientes, com exceção do magnésio e dos micronutrientes, atingiram o pico aos 80 dias, após o que houve um decréscimo. A maior intensidade de absorção de macronutrientes ocorreu durante o período entre 60 a 80 dias. Observou-se migração de nitrogênio e fósforo das partes vegetativas às vagens e sementes. O maior acúmulo de potássio, cálcio, magnésio e enxôfre ocorreu nas vagens e sementes, entre 100 e 120 dias. Os macronutrientes absorvidos ao fim do ciclo vegetativo, em ordem decrescente foram: 626,85 kg/ha de nitrogênio; 271,69 kg/ha de potássio; 153,71 kg/ha de cálcio; 51,09 kg/ha de magnésio; 44,17 kg/ha de fósforo e 32,54 kg/ha de enxôfre. Observou-se a maior concentração de cálcio nas folhas e, magnésio, nas folhas ou hastes, na época da granação. Isto indica que, após a colheita, os elementos retornam ao solo através dos restos vegetais. Até 80 dias, verificou-se mais de 50% do total de acúmulo relativo de matéria seca, potássio, cálcio, magnésio e enxôfre, enquanto que as quantidades de nitrogênio e fósforo alcançaram esse porcentual aos 120 e 100 dias, respectivamente. Entre 60 e 80 dias, que corresponde ao período do final do florescimento e início da formação de vagens, houve maior absorção de cobre, molibdênio, manganês e aproximadamente, igual de boro. Isto corresponde a uma quantidade igual a que a planta absorve no período de 0 a 60 dias, observando-se que neste período há uma absorção maior de cloro. Verificou-se migração de cobre das partes vegetativas as vagens e sementes. No final do ciclo vegetativo, nota-se a seguinte ordem decrescente de absorção para os micronutrientes: 12,22 kg/ha de cloro; 908,82 g/ha de ferro; 894,89 g/ha de boro; 603,93 g/ha de manganês; 180,32 g/ha de cobre; 57,62 g/ha de zinco e 2,158 g/ha de molibdênio. A absorção de alumínio foi igual a de ferro. O acúmulo relativo de zinco atingiu 100% aos 80 dias. Nesse período, o boro, o cobre e o manganês alcançaram mais de 50%, no entanto o cloro e o molibdênio não atingiram esse valor. Na colheita, a produção de sementes foi de 2.540 kg/ha, atingindo um nível superior a produção média do Estado de São Paulo.
id USP_0c18b0691422afd3083929f471a2e8a6
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-20240301-144123
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Acúmulo de matéria seca, absorção e distribuição de elementos na soja, durante o seu ciclo vegetativoDESENVOLVIMENTO VEGETALMATÉRIA SECASOJAA finalidade do presente trabalho foi estudar o acúmulo de matéria seca, absorção. e distribuição de nutrientes na soja (Glycine max (L.) Merrill). O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Ribeirão Prêto, do Instituto Agronômico do Estado de são Paulo, em solo Latossolo Roxo e o delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com 4 repetições. Cada canteiro consistiu de 10 linhas de 10 m, distanciadas de 0,60 m entre si. O plantio, com sementes inoculadas de soja, variedade Pelicano, foi efetuado em 17 de novembro de 1967. Dez dias após a germinação procedeu-se o desbaste, de modo a deixar 20 plantas por metro linear, o que corresponde a uma população de 333.333 plantas por hectare. As amostragens das partes aéreas foram efetuadas ao acaso, com intervalos de 20 dias, em pontos distantes uns dos outros, até a maturação. Foram determinadas as produções de matéria seca das hastes, folhas e vagens contendo sementes bem como as concentrações de macronutrientes, micronutrientes e alumínio. Verificou-se que o total de matéria seca acumulada no fim do ciclo vegetativo foi de 16.084 kg/ha. Entre os 60 e 80 dias, ocorre acúmulo acentuado de matéria seca na planta, o qual passa a ser menos pronunciado apos este período. A matéria seca, de vagens e sementes, continuou aumentando até a maturação, enquanto que na parte vegetativa houve diminuição após 80 dias, devido à migração de matéria seca às vagens e sementes e ou à queda das folhas. Nas partes vegetativas, os acúmulos de macronutrientes, com exceção do magnésio e dos micronutrientes, atingiram o pico aos 80 dias, após o que houve um decréscimo. A maior intensidade de absorção de macronutrientes ocorreu durante o período entre 60 a 80 dias. Observou-se migração de nitrogênio e fósforo das partes vegetativas às vagens e sementes. O maior acúmulo de potássio, cálcio, magnésio e enxôfre ocorreu nas vagens e sementes, entre 100 e 120 dias. Os macronutrientes absorvidos ao fim do ciclo vegetativo, em ordem decrescente foram: 626,85 kg/ha de nitrogênio; 271,69 kg/ha de potássio; 153,71 kg/ha de cálcio; 51,09 kg/ha de magnésio; 44,17 kg/ha de fósforo e 32,54 kg/ha de enxôfre. Observou-se a maior concentração de cálcio nas folhas e, magnésio, nas folhas ou hastes, na época da granação. Isto indica que, após a colheita, os elementos retornam ao solo através dos restos vegetais. Até 80 dias, verificou-se mais de 50% do total de acúmulo relativo de matéria seca, potássio, cálcio, magnésio e enxôfre, enquanto que as quantidades de nitrogênio e fósforo alcançaram esse porcentual aos 120 e 100 dias, respectivamente. Entre 60 e 80 dias, que corresponde ao período do final do florescimento e início da formação de vagens, houve maior absorção de cobre, molibdênio, manganês e aproximadamente, igual de boro. Isto corresponde a uma quantidade igual a que a planta absorve no período de 0 a 60 dias, observando-se que neste período há uma absorção maior de cloro. Verificou-se migração de cobre das partes vegetativas as vagens e sementes. No final do ciclo vegetativo, nota-se a seguinte ordem decrescente de absorção para os micronutrientes: 12,22 kg/ha de cloro; 908,82 g/ha de ferro; 894,89 g/ha de boro; 603,93 g/ha de manganês; 180,32 g/ha de cobre; 57,62 g/ha de zinco e 2,158 g/ha de molibdênio. A absorção de alumínio foi igual a de ferro. O acúmulo relativo de zinco atingiu 100% aos 80 dias. Nesse período, o boro, o cobre e o manganês alcançaram mais de 50%, no entanto o cloro e o molibdênio não atingiram esse valor. Na colheita, a produção de sementes foi de 2.540 kg/ha, atingindo um nível superior a produção média do Estado de São Paulo.The principal object of the present study was to obtain information on the accumulation of dry matter, absorption and distribution of nutrients by soybeans (Glycine max (L.) Merrill). The experiment was conducted on Latosolic B Terra Roxa at the Experimental Station in Ribeirão Prêto. The experimental design utilized was a randomized complete block with four replications. Each plot consisted of ten lines of ten meters long and the distance between lines was 0.60 meters. Inoculated seeds of the Pelican variety were sowed on November 17, 1967. Ten days after germination, the stands were reduced to 20·plants per meter which corresponded to a population of 333,333 plants per hectare. Sampling of the above ground parts of the plant were executed at intervals of 20 days until maturity. Dry matter contents of leaves, stem and pods with seeds were determined, as well as the concentration of macronutrients, micronutrients and aluminum. The investigations showed that at 140 days 16.084 kg/ha of dry matter was accumulated. The most intense accumulation of dry matter took place between 60 and 80·days after which it was at a slower rate. At pod filling stage there was a decrease in the vegetative parts (stem and leaves) and an increase in the dry matter of pods and seeds up to maturity. This was partly due to translocation from the vegetative parts and leaf fall. The absorption of macronutrients was at its greatest intensity during the period between 60 and 80 days. There was translocation of nitrogen and phosphorus from the vegetative parts to the pods and seeds. At 140 days the total absorption of macronutrients was: 626.85 kg/ha of nitrogen; 271.69 kg/ha of potassium; 153.71 kg/ha of calcium; 51.09 kg/ha of magnesium; 44.17 kg/ha of phosphorus and 32.54 kg/ha of Sulphur. During the pod filling stage, the concentration of calcium was greatest in the leaves and that of magnesium in the leaves and stem. This shows that at harvest the above two elements taken up by the plant during the life cycle were returned to the soil through the vegetative parts. At 80 days it was observed that more than 50% of the total relative accumulation of dry matter, potassium, calcium, magnesium and sulphur occurred, whereas, nitrogen and phosphorus reached this percentage at 120 and 100 days respectively. The period of greatest absorption of copper, manganese and molybdenum was between 60 and 80 days. Boron was absorbed in practically equal quantities between the above mentioned period and the period from 0 to 60 days, whereas chloride was absorbed in the greatest quantity at the latter period. There was translocation of copper from the vegetative parts to the pods and seeds. At 140 days the total absorption of micronutrients was: 12.22 kg/ha of chloride; 908.82 g/ha of iron; 894.89 g/ha of boron; 603.93 g/ha of manganese; 180.32 g/ha of copper; 57.62 g/ha of zinc and 2.158 g/ha of molybdenum. The quantity absorbed by aluminum was equal to that of iron. The relative accumulation of zinc at 80 days reached 100%, whereas for boron, copper and manganese it was more than 50% with the exception of chlorides and molybdenum. At harvest, the seed yield was 2.540 kg/ha, which was above the average production in the State of São Paulo.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPCatani, Renato AmilcareMascarenhas, Hipolito Assunção Antonio1972-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-144123/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-04-11T19:11:02Zoai:teses.usp.br:tde-20240301-144123Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-04-11T19:11:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Acúmulo de matéria seca, absorção e distribuição de elementos na soja, durante o seu ciclo vegetativo
title Acúmulo de matéria seca, absorção e distribuição de elementos na soja, durante o seu ciclo vegetativo
spellingShingle Acúmulo de matéria seca, absorção e distribuição de elementos na soja, durante o seu ciclo vegetativo
Mascarenhas, Hipolito Assunção Antonio
DESENVOLVIMENTO VEGETAL
MATÉRIA SECA
SOJA
title_short Acúmulo de matéria seca, absorção e distribuição de elementos na soja, durante o seu ciclo vegetativo
title_full Acúmulo de matéria seca, absorção e distribuição de elementos na soja, durante o seu ciclo vegetativo
title_fullStr Acúmulo de matéria seca, absorção e distribuição de elementos na soja, durante o seu ciclo vegetativo
title_full_unstemmed Acúmulo de matéria seca, absorção e distribuição de elementos na soja, durante o seu ciclo vegetativo
title_sort Acúmulo de matéria seca, absorção e distribuição de elementos na soja, durante o seu ciclo vegetativo
author Mascarenhas, Hipolito Assunção Antonio
author_facet Mascarenhas, Hipolito Assunção Antonio
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Catani, Renato Amilcare
dc.contributor.author.fl_str_mv Mascarenhas, Hipolito Assunção Antonio
dc.subject.por.fl_str_mv DESENVOLVIMENTO VEGETAL
MATÉRIA SECA
SOJA
topic DESENVOLVIMENTO VEGETAL
MATÉRIA SECA
SOJA
description A finalidade do presente trabalho foi estudar o acúmulo de matéria seca, absorção. e distribuição de nutrientes na soja (Glycine max (L.) Merrill). O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Ribeirão Prêto, do Instituto Agronômico do Estado de são Paulo, em solo Latossolo Roxo e o delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com 4 repetições. Cada canteiro consistiu de 10 linhas de 10 m, distanciadas de 0,60 m entre si. O plantio, com sementes inoculadas de soja, variedade Pelicano, foi efetuado em 17 de novembro de 1967. Dez dias após a germinação procedeu-se o desbaste, de modo a deixar 20 plantas por metro linear, o que corresponde a uma população de 333.333 plantas por hectare. As amostragens das partes aéreas foram efetuadas ao acaso, com intervalos de 20 dias, em pontos distantes uns dos outros, até a maturação. Foram determinadas as produções de matéria seca das hastes, folhas e vagens contendo sementes bem como as concentrações de macronutrientes, micronutrientes e alumínio. Verificou-se que o total de matéria seca acumulada no fim do ciclo vegetativo foi de 16.084 kg/ha. Entre os 60 e 80 dias, ocorre acúmulo acentuado de matéria seca na planta, o qual passa a ser menos pronunciado apos este período. A matéria seca, de vagens e sementes, continuou aumentando até a maturação, enquanto que na parte vegetativa houve diminuição após 80 dias, devido à migração de matéria seca às vagens e sementes e ou à queda das folhas. Nas partes vegetativas, os acúmulos de macronutrientes, com exceção do magnésio e dos micronutrientes, atingiram o pico aos 80 dias, após o que houve um decréscimo. A maior intensidade de absorção de macronutrientes ocorreu durante o período entre 60 a 80 dias. Observou-se migração de nitrogênio e fósforo das partes vegetativas às vagens e sementes. O maior acúmulo de potássio, cálcio, magnésio e enxôfre ocorreu nas vagens e sementes, entre 100 e 120 dias. Os macronutrientes absorvidos ao fim do ciclo vegetativo, em ordem decrescente foram: 626,85 kg/ha de nitrogênio; 271,69 kg/ha de potássio; 153,71 kg/ha de cálcio; 51,09 kg/ha de magnésio; 44,17 kg/ha de fósforo e 32,54 kg/ha de enxôfre. Observou-se a maior concentração de cálcio nas folhas e, magnésio, nas folhas ou hastes, na época da granação. Isto indica que, após a colheita, os elementos retornam ao solo através dos restos vegetais. Até 80 dias, verificou-se mais de 50% do total de acúmulo relativo de matéria seca, potássio, cálcio, magnésio e enxôfre, enquanto que as quantidades de nitrogênio e fósforo alcançaram esse porcentual aos 120 e 100 dias, respectivamente. Entre 60 e 80 dias, que corresponde ao período do final do florescimento e início da formação de vagens, houve maior absorção de cobre, molibdênio, manganês e aproximadamente, igual de boro. Isto corresponde a uma quantidade igual a que a planta absorve no período de 0 a 60 dias, observando-se que neste período há uma absorção maior de cloro. Verificou-se migração de cobre das partes vegetativas as vagens e sementes. No final do ciclo vegetativo, nota-se a seguinte ordem decrescente de absorção para os micronutrientes: 12,22 kg/ha de cloro; 908,82 g/ha de ferro; 894,89 g/ha de boro; 603,93 g/ha de manganês; 180,32 g/ha de cobre; 57,62 g/ha de zinco e 2,158 g/ha de molibdênio. A absorção de alumínio foi igual a de ferro. O acúmulo relativo de zinco atingiu 100% aos 80 dias. Nesse período, o boro, o cobre e o manganês alcançaram mais de 50%, no entanto o cloro e o molibdênio não atingiram esse valor. Na colheita, a produção de sementes foi de 2.540 kg/ha, atingindo um nível superior a produção média do Estado de São Paulo.
publishDate 1972
dc.date.none.fl_str_mv 1972-01-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-144123/
url https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-144123/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1815257224874819584