Influência da alta ou baixa ingestão de matéria seca e/ou energia na produção in vitro de embriões bovinos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Prata, Alexandre Barbieri
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-22052013-151756/
Resumo: Objetivou-se no presente estudo avaliar a influência da alta ou baixa ingestão de matéria seca e/ou energia na qualidade ovocitária, produção in vitro de embriões e taxa de concepção. Foram utilizadas 33 vacas Nelores não lactantes, idade entre 4 e 10 anos, peso corporal (PC) de 489,5±11,3 kg e escore de condição corporal (ECC) de 3,25. As vacas foram mantidas confinadas em baias, sem acesso a pastagem, com dois animais por baia. Sal mineral foi fornecido na dieta e água à vontade. Após 15 dias de adaptação, os animais foram agrupados de acordo com o PC e divididos aleatoriamente em quatro grupos. As vacas do grupo mantença (M) receberam dieta de manutenção do PC consumindo 1,2% de MS por kg de PC. O grupo restrição (0,7M) recebeu o equivalente a 70% do fornecido ao grupo M, ou seja, 0,84% de MS por kg de PC. O grupo alta ingestão (1,5M) recebeu o equivalente a 150% do oferecido ao grupo M, ou seja, 1,8% de MS por kg de PC. O grupo energia (E) recebeu uma dieta com quantidade de MS semelhante ao grupo M, porém, com níveis energéticos equivalentes ao grupo 1,5M. O delineamento foi em quadrado latino, portanto, os animais passaram por todas as dietas. Foram realizadas quatro seções de OPU com 37 dias de intervalo. Os ovócitos recuperados foram classificados e levados ao laboratório da In Vitro Brasil, onde, os procedimentos da PIVE foram realizados. Os embriões foram vitrificados/desvitrificados e inovulados em receptoras sincronizadas na Fazenda Figueira, Londrina, PR. Os dados foram analisados por meio do PROC GLIMMIX do SAS e as médias apresentadas na forma de quadrados mínimos ± EP, seguindo a ordem dos grupos M, 0,7M, 1,5M e E. Observou-se efeito de grupo (P=0,008) no número de ovócitos viáveis, sendo que as vacas do grupo 0,7M produziram mais ovócitos viáveis do que os grupos M e E (14,4±1,6b; 17,0±1,9a; 15,7±1,7ab e 14,1±1,6b). No total de ovócitos recuperados, o grupo 0,7M diferiu (P=0,02) dos grupos M e E (20,2±2,0b; 23,0±2,3a; 21,5±2,2ab e 20,1±2,0b). Em relação aos clivados o grupo 0,7M diferiu (P=0,04) do grupo M (10,7±1,4b; 13,4±1,7a; 12,6±1,6ab e 11,7±1,5ab). O número de blastocistos foi similar (P=0,15) entre os grupos (5,4±0,8; 6,9±0,9; 5,9±0,8; 6,6±0,9). Com relação à porcentagem de ovócitos viáveis sobre o total não houve diferença (P=0,41) entre os grupos (72,8±0,02%, 75,4±0,02%, 72,9±0,02% e 71,7±0,02%). Não se observou diferença (P=0,67) na porcentagem de blastocistos sobre o total de ovócitos (31,9±0,04%; 30,6±0,04%; 31,1±0,04% e 34,0±0,04%;). A taxa de concepção aos 30 (30,3±0,06%, 34,4±0,06%, 26,3±0,06% e 30,5±0,06%; P=0,49) e aos 60 dias (20,8±0,05%; 26,3±0,05%; 18,1±0,05% e 22,0±0,05%; P=0,43) não diferiu entre os tratamentos. Com relação à perda gestacional, não houve diferença (P=0,84) entre os grupos (20,0±0,05%; 13,3±0,05%; 18,0±0,05% e 16,0±0,05). Apesar de ter havido uma discreta vantagem do grupo 0,7M no número de ovócitos viáveis, totais e na clivagem em relação aos demais grupos, isso não refletiu na produção de blastocistos. Da mesma forma, contrariando a hipótese inicial a alta IMS ou energia por um período de 30 dias não parece ter comprometido a PIVE e a taxa de concepção.
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Após 15 dias de adaptação, os animais foram agrupados de acordo com o PC e divididos aleatoriamente em quatro grupos. As vacas do grupo mantença (M) receberam dieta de manutenção do PC consumindo 1,2% de MS por kg de PC. O grupo restrição (0,7M) recebeu o equivalente a 70% do fornecido ao grupo M, ou seja, 0,84% de MS por kg de PC. O grupo alta ingestão (1,5M) recebeu o equivalente a 150% do oferecido ao grupo M, ou seja, 1,8% de MS por kg de PC. O grupo energia (E) recebeu uma dieta com quantidade de MS semelhante ao grupo M, porém, com níveis energéticos equivalentes ao grupo 1,5M. O delineamento foi em quadrado latino, portanto, os animais passaram por todas as dietas. Foram realizadas quatro seções de OPU com 37 dias de intervalo. Os ovócitos recuperados foram classificados e levados ao laboratório da In Vitro Brasil, onde, os procedimentos da PIVE foram realizados. Os embriões foram vitrificados/desvitrificados e inovulados em receptoras sincronizadas na Fazenda Figueira, Londrina, PR. Os dados foram analisados por meio do PROC GLIMMIX do SAS e as médias apresentadas na forma de quadrados mínimos ± EP, seguindo a ordem dos grupos M, 0,7M, 1,5M e E. Observou-se efeito de grupo (P=0,008) no número de ovócitos viáveis, sendo que as vacas do grupo 0,7M produziram mais ovócitos viáveis do que os grupos M e E (14,4±1,6b; 17,0±1,9a; 15,7±1,7ab e 14,1±1,6b). No total de ovócitos recuperados, o grupo 0,7M diferiu (P=0,02) dos grupos M e E (20,2±2,0b; 23,0±2,3a; 21,5±2,2ab e 20,1±2,0b). Em relação aos clivados o grupo 0,7M diferiu (P=0,04) do grupo M (10,7±1,4b; 13,4±1,7a; 12,6±1,6ab e 11,7±1,5ab). O número de blastocistos foi similar (P=0,15) entre os grupos (5,4±0,8; 6,9±0,9; 5,9±0,8; 6,6±0,9). Com relação à porcentagem de ovócitos viáveis sobre o total não houve diferença (P=0,41) entre os grupos (72,8±0,02%, 75,4±0,02%, 72,9±0,02% e 71,7±0,02%). Não se observou diferença (P=0,67) na porcentagem de blastocistos sobre o total de ovócitos (31,9±0,04%; 30,6±0,04%; 31,1±0,04% e 34,0±0,04%;). A taxa de concepção aos 30 (30,3±0,06%, 34,4±0,06%, 26,3±0,06% e 30,5±0,06%; P=0,49) e aos 60 dias (20,8±0,05%; 26,3±0,05%; 18,1±0,05% e 22,0±0,05%; P=0,43) não diferiu entre os tratamentos. Com relação à perda gestacional, não houve diferença (P=0,84) entre os grupos (20,0±0,05%; 13,3±0,05%; 18,0±0,05% e 16,0±0,05). Apesar de ter havido uma discreta vantagem do grupo 0,7M no número de ovócitos viáveis, totais e na clivagem em relação aos demais grupos, isso não refletiu na produção de blastocistos. Da mesma forma, contrariando a hipótese inicial a alta IMS ou energia por um período de 30 dias não parece ter comprometido a PIVE e a taxa de concepção.The aim of this study was to evaluate the influence of high or low dry matter intake and/or energy on oocyte quality and embryo production in vitro. 33 non lactating Nellore cows, aged between 4 and 10 years, body weight (BW) of 489.5±11.3 kg and body condition score (BCS) 3.25 were used. The cows were confined without access to pasture, with two animals per stall. Mineral salt was provided in the diet and water ad libitum. After 15 days on the adaptation diet, cows were blocked by initial weight and randomly allocated in four experimental groups. The maintenance group (M) received a diet of weight maintenance consuming 1.2% of DM per kg of BW. The restriction group (0,7M) received the equivalent of 70% of the group M diet consuming 0.84% of DM per kg of BW. High intake group (1,5M) received the equivalent of 150% of the M group offered. Since the energy group (E) received a diet with DM similar to M group, however, with energy level equivalent to 1,5M. The cows received all the diets in a latin-square design. There were four sessions of ovum pick up (OPU), 37 days apart. The oocytes were classified and taken to the In Vitro Brazil laboratory, where all procedures of in vitro production were realized. The embryos were vitrified and then thawed and transferred to synchronized recipients at Figueira Farm, Londrina, PR. Data were analyzed by PROC GLIMMIX of SAS and the results were presented as least squares means ± SE following the order of treatments M, 0,7M, 1,5M and E. Treatment effect was observed (P=0.008) in the number of viable oocytes. The group 0,7M showed better results compared to groups M and E (14.4±1.6b; 17.0±1.9a; 15.7±1.7ab and 14.1±1.6b). In the total number of recovered oocytes, the group 0,7M (P=0.02) differed from groups M and E, but did not differ from group 1,5M (20.2±2.0b; 23.0±2.3a; 21.5±2.2ab and 20.1±2.0b). In the analyses of cleaved the group 0,7M was different from group M (10.7±1.4b; 13.4±1.7a; 12.6±1.6ab and 11.7±1.5ab). The number of blastocysts was similar (P=0.15) between treatments (5.4±0.8; 6.9±0.9; 5.9±0.8 and 6.6±0.9). The percentage of viable oocytes was not different (P=0.41) between groups (72.8±0.02%, 75.4±0.02%, 72.9±0.02% and 71.7±0.02%). There was also no difference in the percentage of blastocysts among groups (31.9±0.04%; 30.6±0.04%; 31.1±0.04% and 34.0±0.04%). The conception rate at 30 days (30.3±0.06%; 34.4±0.06%; 26.3±0.06% and 30.5±0.06%; P=0.49) and at 60 days (20.8±0.05%; 26.3±0.05%; 18.1±0.05% and 22.0±0.05%; P=0.43) did not differ among treatments. Pregnancy loss also did not differ (P=0.84) among groups (20.0±0.05%; 13.3±0.05%; 18.0±0.05% e 16.0±0.05). Although there was an apparent advantage of food restriction on the number of viable, total oocytes and cleavage compared to other groups, this did not reflect in the blastocyst production. Likewise, contrasting with the initial hypothesis high DMI or energy intake for a period of 30 days does not seem to have compromised the IVP and conception rate following the transfer of these embryos.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSartori Filho, RobertoPrata, Alexandre Barbieri2013-03-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-22052013-151756/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:10:36Zoai:teses.usp.br:tde-22052013-151756Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:10:36Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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Prata, Alexandre Barbieri
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description Objetivou-se no presente estudo avaliar a influência da alta ou baixa ingestão de matéria seca e/ou energia na qualidade ovocitária, produção in vitro de embriões e taxa de concepção. Foram utilizadas 33 vacas Nelores não lactantes, idade entre 4 e 10 anos, peso corporal (PC) de 489,5±11,3 kg e escore de condição corporal (ECC) de 3,25. As vacas foram mantidas confinadas em baias, sem acesso a pastagem, com dois animais por baia. Sal mineral foi fornecido na dieta e água à vontade. Após 15 dias de adaptação, os animais foram agrupados de acordo com o PC e divididos aleatoriamente em quatro grupos. As vacas do grupo mantença (M) receberam dieta de manutenção do PC consumindo 1,2% de MS por kg de PC. O grupo restrição (0,7M) recebeu o equivalente a 70% do fornecido ao grupo M, ou seja, 0,84% de MS por kg de PC. O grupo alta ingestão (1,5M) recebeu o equivalente a 150% do oferecido ao grupo M, ou seja, 1,8% de MS por kg de PC. O grupo energia (E) recebeu uma dieta com quantidade de MS semelhante ao grupo M, porém, com níveis energéticos equivalentes ao grupo 1,5M. O delineamento foi em quadrado latino, portanto, os animais passaram por todas as dietas. Foram realizadas quatro seções de OPU com 37 dias de intervalo. Os ovócitos recuperados foram classificados e levados ao laboratório da In Vitro Brasil, onde, os procedimentos da PIVE foram realizados. Os embriões foram vitrificados/desvitrificados e inovulados em receptoras sincronizadas na Fazenda Figueira, Londrina, PR. Os dados foram analisados por meio do PROC GLIMMIX do SAS e as médias apresentadas na forma de quadrados mínimos ± EP, seguindo a ordem dos grupos M, 0,7M, 1,5M e E. Observou-se efeito de grupo (P=0,008) no número de ovócitos viáveis, sendo que as vacas do grupo 0,7M produziram mais ovócitos viáveis do que os grupos M e E (14,4±1,6b; 17,0±1,9a; 15,7±1,7ab e 14,1±1,6b). No total de ovócitos recuperados, o grupo 0,7M diferiu (P=0,02) dos grupos M e E (20,2±2,0b; 23,0±2,3a; 21,5±2,2ab e 20,1±2,0b). Em relação aos clivados o grupo 0,7M diferiu (P=0,04) do grupo M (10,7±1,4b; 13,4±1,7a; 12,6±1,6ab e 11,7±1,5ab). O número de blastocistos foi similar (P=0,15) entre os grupos (5,4±0,8; 6,9±0,9; 5,9±0,8; 6,6±0,9). Com relação à porcentagem de ovócitos viáveis sobre o total não houve diferença (P=0,41) entre os grupos (72,8±0,02%, 75,4±0,02%, 72,9±0,02% e 71,7±0,02%). Não se observou diferença (P=0,67) na porcentagem de blastocistos sobre o total de ovócitos (31,9±0,04%; 30,6±0,04%; 31,1±0,04% e 34,0±0,04%;). A taxa de concepção aos 30 (30,3±0,06%, 34,4±0,06%, 26,3±0,06% e 30,5±0,06%; P=0,49) e aos 60 dias (20,8±0,05%; 26,3±0,05%; 18,1±0,05% e 22,0±0,05%; P=0,43) não diferiu entre os tratamentos. Com relação à perda gestacional, não houve diferença (P=0,84) entre os grupos (20,0±0,05%; 13,3±0,05%; 18,0±0,05% e 16,0±0,05). Apesar de ter havido uma discreta vantagem do grupo 0,7M no número de ovócitos viáveis, totais e na clivagem em relação aos demais grupos, isso não refletiu na produção de blastocistos. Da mesma forma, contrariando a hipótese inicial a alta IMS ou energia por um período de 30 dias não parece ter comprometido a PIVE e a taxa de concepção.
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