Propagação vegetativa da Mangueira (Mangifera indica L.) por estaquia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Mario Cesar
Data de Publicação: 1995
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20191218-154214/
Resumo: Com o objetivo de estudar a propagação vegetativa da mangueira (Mangifera indica L.) por estaquia, instalou-se experimento na Escola Superior de. Agricultura “Luiz de queiroz”, da Universidade de São Paulo, em Piracicaba, Estado de São Paulo, Brasil. Estacas herbáceas do cv. Tommy Atkins receberam os tratamentos com e sem estiolamento; aplicação basal de ácido indol-butírico (IBA) nas concentrações de 0 e 5.000 ppm por 10 segundos e processos mecânicos de incisão e estrangulamento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 x 4, com quatro repetições, utilizando 10 estacas por parcela. Foram avaliadas as percentagens de enraizamento e sobrevivência das estacas. O experimento foi conduzido sob condições de nebulização intermitente, durante Janeiro a Junho de 1992. Após constatação do enraizamento, foram coletadas amostras das bases das estacas dos tratamentos descritos, de seedlings recém germinados e de plantas jovens com 1 ano de idade do cv. Espada, para posteriores análises histológicas. Os melhores resultados foram obtidos com.; tratamentos sem estiolamento e com incisão, os quais apresentaram enraizamentos de 45 % e 47,5 % sem IBA e 60 % e 75 % com IBA, evidenciando a necessidade da incisão. Os tratamentos mecânicos promoveram alterações estruturais na base das estacas, que resultaram na separação das fibras do anel esclerenquimático, sendo que a origem dos primórdios radiculares era endógena e sempre associada à região cambial.
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