Tratamento domiciliar da vertigem de posicionamento paroxística benigna

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Cristiana Borges
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-08102014-160049/
Resumo: A vertigem de posicionamento paroxística benigna (VPPB) é a síndrome mais freqüente em ambulatório especializado. Caracteriza-se por ataques de vertigem de curta duração e é diagnosticada através de nistagmo típico desencadeado pela manobra de Dix-Hallpike. Do ponto de vista fisiopatológico a VPPB é explicada pela teoria da canalolitíase, um processo no qual partículas flutuam livremente pela endolinfa do canal semicircular. Em 1980 Brandt e Daroff foram os primeiros a sugerir que a VPPB pudesse ser tratada com exercícios por ser um problema mecânico do labirinto. Posteriormente Semont e col., em 1988 e Epley em 1992 propuseram outras manobras com boa eficácia após duas sessões de tratamento. Recentemente foi proposta a manobra de Epley modificada para tratamento domiciliar. Os objetivos deste estudo foram: (1) avaliar a viabilidade do tratamento domiciliar da VPPB; (2) comparar a eficácia da manobra de Semont, de Epley modificada e de Brandt- Daroff; (3) avaliar a eficácia destas manobras após duas e quatro semanas de tratamento domiciliar; (4) analisar o efeito de uma segunda manobra no caso de falha da primeira; (5) avaliar se ajuda de familiares e acurácia na realização das manobras interfere nos resultados; e (6) determinar possíveis fatores prognósticos da VPPB. Sessenta pacientes (38 mulheres) com idade de 26 a 87 anos (média 63.5) foram distribuídos aleatoriamente em três opções terapêuticas - manobra de Brandt-Daroff, de Semont e de Epley modificada. Todos os pacientes apresentavam nistagmo típico de VPPB do canal posterior no teste de posicionamento. Dez pacientes não compareceram aos retornos. Os 50 pacientes restantes ficaram distribuídos da seguinte maneira: manobra de Brandt-Daroff, n=17, manobra de Semont, n=18; manobra de Epley modificada, n=15. Cada exercício deveria ser realizada em três sessões diárias, que consistiam de 10 repetições para a manobra de Brandt-Daroff , e três para a de Semont e Epley modificada. Na primeira consulta a manobra selecionada era realizada com o auxílio do examinador e em seguida o paciente executava o exercício sem sua ajuda. As reavaliações foram feitas com intervalos de uma ou duas semanas. Foi considerada resolução total apenas naqueles pacientes sem vertigem e sem nistagmo no teste de posicionamento. Nos retornos o paciente demonstrava a manobra para determinar a acurácia na sua realização. Após sete dias os pacientes com resolução total eram instruídos a interromper a manobra, enquanto aqueles sem remissão mantinham o tratamento por mais sete dias. Após 14 dias de tratamento domiciliar houve resolução total em 29% dos pacientes realizaram a manobra de Brandt-Daroff, em 72% dos que fizeram a de Semont e em 80% daqueles que fizeram a de Epley modificada (p=0,019, log rank test). Vinte pacientes permaneceram sintomáticos após 14 dias. Destes, 11 foram instruídos a manter o tratamento inicial por mais duas semanas (grupo 1), oito receberam a orientação de realizar uma segunda manobra pelo mesmo período (grupo 2), e uma paciente não compareceu aos retornos. Cinco pacientes (45%) do grupo 1 e cinco (62%) do grupo 2 tiveram resolução total após 14 dias. As conclusões deste estudo foram as seguintes: (1) o tratamento domiciliar da VPPB é possível e leva a bons resultados; (2) as manobras de Semont e de Epley modificada são semelhantes entre si e melhores que a de Brandt-Daroff; (3) metade dos pacientes que permaneceram sintomáticos após duas semanas se beneficiaram de um período adicional de duas semanas de tratamento; (4) o efeito obtido com a manutenção da manobra inicial por mais duas semanas foi semelhante àquele obtido com a realização de uma segunda manobra pelo mesmo período; (5) pequenos erros e ajuda de familiares não interferiram nos resultados e (6) idade, gênero, etiologia e duração dos sintomas antes do inicio do tratamento não modificaram o prognóstico da VPPB
id USP_168c0593483cdb604c40220a02cdb5a4
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-08102014-160049
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Tratamento domiciliar da vertigem de posicionamento paroxística benignaSelf-treatment of benign paroxysmal positioning vertigoPrognosisPrognósticoResultado de tratamentoTreatment outcomeVertigem/diagnósticoVertigem/fisiopatologiaVertigo/diagnosisVertigo/phisiophatologyA vertigem de posicionamento paroxística benigna (VPPB) é a síndrome mais freqüente em ambulatório especializado. Caracteriza-se por ataques de vertigem de curta duração e é diagnosticada através de nistagmo típico desencadeado pela manobra de Dix-Hallpike. Do ponto de vista fisiopatológico a VPPB é explicada pela teoria da canalolitíase, um processo no qual partículas flutuam livremente pela endolinfa do canal semicircular. Em 1980 Brandt e Daroff foram os primeiros a sugerir que a VPPB pudesse ser tratada com exercícios por ser um problema mecânico do labirinto. Posteriormente Semont e col., em 1988 e Epley em 1992 propuseram outras manobras com boa eficácia após duas sessões de tratamento. Recentemente foi proposta a manobra de Epley modificada para tratamento domiciliar. Os objetivos deste estudo foram: (1) avaliar a viabilidade do tratamento domiciliar da VPPB; (2) comparar a eficácia da manobra de Semont, de Epley modificada e de Brandt- Daroff; (3) avaliar a eficácia destas manobras após duas e quatro semanas de tratamento domiciliar; (4) analisar o efeito de uma segunda manobra no caso de falha da primeira; (5) avaliar se ajuda de familiares e acurácia na realização das manobras interfere nos resultados; e (6) determinar possíveis fatores prognósticos da VPPB. Sessenta pacientes (38 mulheres) com idade de 26 a 87 anos (média 63.5) foram distribuídos aleatoriamente em três opções terapêuticas - manobra de Brandt-Daroff, de Semont e de Epley modificada. Todos os pacientes apresentavam nistagmo típico de VPPB do canal posterior no teste de posicionamento. Dez pacientes não compareceram aos retornos. Os 50 pacientes restantes ficaram distribuídos da seguinte maneira: manobra de Brandt-Daroff, n=17, manobra de Semont, n=18; manobra de Epley modificada, n=15. Cada exercício deveria ser realizada em três sessões diárias, que consistiam de 10 repetições para a manobra de Brandt-Daroff , e três para a de Semont e Epley modificada. Na primeira consulta a manobra selecionada era realizada com o auxílio do examinador e em seguida o paciente executava o exercício sem sua ajuda. As reavaliações foram feitas com intervalos de uma ou duas semanas. Foi considerada resolução total apenas naqueles pacientes sem vertigem e sem nistagmo no teste de posicionamento. Nos retornos o paciente demonstrava a manobra para determinar a acurácia na sua realização. Após sete dias os pacientes com resolução total eram instruídos a interromper a manobra, enquanto aqueles sem remissão mantinham o tratamento por mais sete dias. Após 14 dias de tratamento domiciliar houve resolução total em 29% dos pacientes realizaram a manobra de Brandt-Daroff, em 72% dos que fizeram a de Semont e em 80% daqueles que fizeram a de Epley modificada (p=0,019, log rank test). Vinte pacientes permaneceram sintomáticos após 14 dias. Destes, 11 foram instruídos a manter o tratamento inicial por mais duas semanas (grupo 1), oito receberam a orientação de realizar uma segunda manobra pelo mesmo período (grupo 2), e uma paciente não compareceu aos retornos. Cinco pacientes (45%) do grupo 1 e cinco (62%) do grupo 2 tiveram resolução total após 14 dias. As conclusões deste estudo foram as seguintes: (1) o tratamento domiciliar da VPPB é possível e leva a bons resultados; (2) as manobras de Semont e de Epley modificada são semelhantes entre si e melhores que a de Brandt-Daroff; (3) metade dos pacientes que permaneceram sintomáticos após duas semanas se beneficiaram de um período adicional de duas semanas de tratamento; (4) o efeito obtido com a manutenção da manobra inicial por mais duas semanas foi semelhante àquele obtido com a realização de uma segunda manobra pelo mesmo período; (5) pequenos erros e ajuda de familiares não interferiram nos resultados e (6) idade, gênero, etiologia e duração dos sintomas antes do inicio do tratamento não modificaram o prognóstico da VPPBBenign paroxysmal positioning vertigo (BPPV) is the most common syndrome in a dizziness unit. It is characterized by brief attacks of vertigo and can be easily diagnosed with the Dix-Hallpike test on the basis of its typical nystagmus. Canalolithiasis, a process in which free particles float freely within the endolymph of the semicircular canal, is the underlying mechanism of BPPV. In 1980 Brandt and Daroff, were the first to suggest that BPPV could be treated by simple exercises because of its mechanical pathogenesis. Later Semont and colleages in 1988 and Epley in 1992 proposed different maneuvers, which reportedly yielded good results after two treatment sessions. Recently a modified Epley maneuver was proposed for use as self-treatment of BPPV. The aims of our study were: (1) to analyze the efficacy of self treatment (2) to compare the efficacy of Semont maneuver, modified Epley maneuver, and Brandt-Daroff exercises during self-treatment of posterior BPPV; (3) to evaluate the efficacy of these maneuvers after two and four weeks of self-treatment; (4) to analyze the effect of a second maneuver if the first one failed; (5) to evaluate if assistance of relatives or inaccuracies in performing the maneuvers may interfere in the results; and (6) to determine possible prognostic factors of BPPV . Sixty patients (38 women) aged 26 to 87 years (mean 63.5) were randomly assigned for one of the three treatment options: Semont maneuver, modified Epley maneuver, and Brandt- Daroff exercises. All patients showed a typical nystagmus of posterior canal-BPPV during the positional test. Ten patients were lost to follow-up and therefore not included in the analysis. The remaining 50 patients were distributed among the treatment options as follows: Brandt-Daroff exercises, n=17; Semont maneuver, n=18; modified Epley maneuver, n=15. Each treatment option had to be performed in three daily sessions consisting of 10 repetitions for Brandt-Daroff exercises and 3 repetitions for Semont maneuver and modified Epley maneuver. On the first visit the assigned maneuver was done with the examiner assistance and afterwards it was performed by the patient alone. Clinical revaluation occurred on weekly intervals. BPPV was considered resolved only in those patients who had neither vertigo nor nystagmus on the positional testing. Patients were asked to demonstrate the maneuver, so that their accuracy could be determined. After 7 days those patients in whom BPPV had resolved were instructed to interrupt the maneuver, whereas those without remission were required to perform the same initial maneuver for another 7 days. After 14 days of self-treatment the remission rates were 29% for those performing BDE, 72% for SM and 80% for MEM (p=0,019, log rank test). Twenty patients were still symptomatic after 14 days, 11 of these patients were instructed to perform the same initial procedure (group 1), 8 were instructed to execute another maneuver (group 2), and 1 was missed to follow-up (Table 1). Five (45%) patients in group 1 and five (62%) in group 2 were asymptomatic after another 14 days of treatment (p=0,93, log rank test;). We conclude from our data that (1) self-treatment of BPPV has a good efficacy ; (2) SM and MEM are both equally efficient and better than BDE; (3) half of all patients who remain symptomatic after a 2-week treatment, may benefit from a 4-week self-treatment; (4) equivalent results are achieved by performing one or two maneuvers during a 4-week self-treatment; (5) accurate performance and assistance of relatives did not improve the outcome; and (6) age, gender, etiology, duration of symptoms before treatment were not predictive of outcomeBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPMachado, Luis dos RamosScaff, MilbertoPereira, Cristiana Borges2004-04-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-08102014-160049/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:11:55Zoai:teses.usp.br:tde-08102014-160049Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:11:55Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Tratamento domiciliar da vertigem de posicionamento paroxística benigna
Self-treatment of benign paroxysmal positioning vertigo
title Tratamento domiciliar da vertigem de posicionamento paroxística benigna
spellingShingle Tratamento domiciliar da vertigem de posicionamento paroxística benigna
Pereira, Cristiana Borges
Prognosis
Prognóstico
Resultado de tratamento
Treatment outcome
Vertigem/diagnóstico
Vertigem/fisiopatologia
Vertigo/diagnosis
Vertigo/phisiophatology
title_short Tratamento domiciliar da vertigem de posicionamento paroxística benigna
title_full Tratamento domiciliar da vertigem de posicionamento paroxística benigna
title_fullStr Tratamento domiciliar da vertigem de posicionamento paroxística benigna
title_full_unstemmed Tratamento domiciliar da vertigem de posicionamento paroxística benigna
title_sort Tratamento domiciliar da vertigem de posicionamento paroxística benigna
author Pereira, Cristiana Borges
author_facet Pereira, Cristiana Borges
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Machado, Luis dos Ramos
Scaff, Milberto
dc.contributor.author.fl_str_mv Pereira, Cristiana Borges
dc.subject.por.fl_str_mv Prognosis
Prognóstico
Resultado de tratamento
Treatment outcome
Vertigem/diagnóstico
Vertigem/fisiopatologia
Vertigo/diagnosis
Vertigo/phisiophatology
topic Prognosis
Prognóstico
Resultado de tratamento
Treatment outcome
Vertigem/diagnóstico
Vertigem/fisiopatologia
Vertigo/diagnosis
Vertigo/phisiophatology
description A vertigem de posicionamento paroxística benigna (VPPB) é a síndrome mais freqüente em ambulatório especializado. Caracteriza-se por ataques de vertigem de curta duração e é diagnosticada através de nistagmo típico desencadeado pela manobra de Dix-Hallpike. Do ponto de vista fisiopatológico a VPPB é explicada pela teoria da canalolitíase, um processo no qual partículas flutuam livremente pela endolinfa do canal semicircular. Em 1980 Brandt e Daroff foram os primeiros a sugerir que a VPPB pudesse ser tratada com exercícios por ser um problema mecânico do labirinto. Posteriormente Semont e col., em 1988 e Epley em 1992 propuseram outras manobras com boa eficácia após duas sessões de tratamento. Recentemente foi proposta a manobra de Epley modificada para tratamento domiciliar. Os objetivos deste estudo foram: (1) avaliar a viabilidade do tratamento domiciliar da VPPB; (2) comparar a eficácia da manobra de Semont, de Epley modificada e de Brandt- Daroff; (3) avaliar a eficácia destas manobras após duas e quatro semanas de tratamento domiciliar; (4) analisar o efeito de uma segunda manobra no caso de falha da primeira; (5) avaliar se ajuda de familiares e acurácia na realização das manobras interfere nos resultados; e (6) determinar possíveis fatores prognósticos da VPPB. Sessenta pacientes (38 mulheres) com idade de 26 a 87 anos (média 63.5) foram distribuídos aleatoriamente em três opções terapêuticas - manobra de Brandt-Daroff, de Semont e de Epley modificada. Todos os pacientes apresentavam nistagmo típico de VPPB do canal posterior no teste de posicionamento. Dez pacientes não compareceram aos retornos. Os 50 pacientes restantes ficaram distribuídos da seguinte maneira: manobra de Brandt-Daroff, n=17, manobra de Semont, n=18; manobra de Epley modificada, n=15. Cada exercício deveria ser realizada em três sessões diárias, que consistiam de 10 repetições para a manobra de Brandt-Daroff , e três para a de Semont e Epley modificada. Na primeira consulta a manobra selecionada era realizada com o auxílio do examinador e em seguida o paciente executava o exercício sem sua ajuda. As reavaliações foram feitas com intervalos de uma ou duas semanas. Foi considerada resolução total apenas naqueles pacientes sem vertigem e sem nistagmo no teste de posicionamento. Nos retornos o paciente demonstrava a manobra para determinar a acurácia na sua realização. Após sete dias os pacientes com resolução total eram instruídos a interromper a manobra, enquanto aqueles sem remissão mantinham o tratamento por mais sete dias. Após 14 dias de tratamento domiciliar houve resolução total em 29% dos pacientes realizaram a manobra de Brandt-Daroff, em 72% dos que fizeram a de Semont e em 80% daqueles que fizeram a de Epley modificada (p=0,019, log rank test). Vinte pacientes permaneceram sintomáticos após 14 dias. Destes, 11 foram instruídos a manter o tratamento inicial por mais duas semanas (grupo 1), oito receberam a orientação de realizar uma segunda manobra pelo mesmo período (grupo 2), e uma paciente não compareceu aos retornos. Cinco pacientes (45%) do grupo 1 e cinco (62%) do grupo 2 tiveram resolução total após 14 dias. As conclusões deste estudo foram as seguintes: (1) o tratamento domiciliar da VPPB é possível e leva a bons resultados; (2) as manobras de Semont e de Epley modificada são semelhantes entre si e melhores que a de Brandt-Daroff; (3) metade dos pacientes que permaneceram sintomáticos após duas semanas se beneficiaram de um período adicional de duas semanas de tratamento; (4) o efeito obtido com a manutenção da manobra inicial por mais duas semanas foi semelhante àquele obtido com a realização de uma segunda manobra pelo mesmo período; (5) pequenos erros e ajuda de familiares não interferiram nos resultados e (6) idade, gênero, etiologia e duração dos sintomas antes do inicio do tratamento não modificaram o prognóstico da VPPB
publishDate 2004
dc.date.none.fl_str_mv 2004-04-27
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-08102014-160049/
url http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-08102014-160049/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1815256812772917248