Alteração hidrotermal e gênese da mineralização aurífera do Patrocínio, Província Mineral do Tapajós (PA)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cassini, Lucas Villela
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44142/tde-27092016-145104/
Resumo: O período de 2,0 à 1,88 Ga é marcado por um intenso magmatismo de afinidade cálcio-alcalina, com significativa relevância metalogenética na porção sul do Cráton Amazonas, mais precisamente na Província Mineral do Tapajós (PMT). Na concepção mais clássica esse magmatismo seria o resutado das orogenias ocorridas entre 2,10 e 1,87 responsáveis pela coalescência da Província Tapajós-Parima à Amazônia Central, com a formação dos arcos magmáticos Cuiú-Cuiú, Creporizão, Tropas e Parauari. Outra proposta evolutiva sugere que esses arcos magmáticos estariam edificados em crosta arqueana e sua formação estaria associada a um regime tectônico singular, variando de levemente extensional a levemente compressivo. A importância metalogenética desse magmatismo fica evidente quando se considera o período de 1,97-1,88 Ga, no qual estão inseridas diversas ocorrências minerais de afinidade magmático-hidrotermal, destacando-se sistemas epitermais high-sulfidation associados à litotipos vulcânicos atribuídos ao evento Uatumã, epitermais low-sulfidation com adulária e depósitos do tipo pórfiro (Cu-Mo-Au). A Vila do Patrocínio, que é marcada pela presença de diversos garimpos produtores de ouro e está localizada na porção central da PMT, se encaixa nesse contexto. Na região dominam sieno- e monzogranitos com monzonitos, sienitos, pórfiros e granodioritos subordinados. As características geoquímicas sugerem que granodioritos, granitos, monzonitos e pórfiros seguem trends evolutivos similares e são compatíveis com magmatismo sin-tectônico. Para os sienitos essas análises mostram um trend evolutivo ligeiramente distinto, sugestivo de situações tardi- a pós-tectônicas. As análises geocronológicas mostram que granodioritos, 1994,3 ±8,8 Ma, são as rochas mais antigas da região e o fato de serem magnéticos e apresentarem biotita e anfibólio primários sugerem fO2 e teores de água compatíveis com os observados em rochas de arco magmático. Os valores de \'\'épsilon\' IND.Nd(T) de -8,43 e idade modelo \'T IND.DM\' de 2952 Ma corroboram com a existência de embasamento arqueano na PMT. Os monzonitos porfiríticos ocorrem na sequência e forneceram idade de 1970,4 ±7,7 Ma. Esses litotipos são marcados pela intensa alteração hidrotermal (cloritização, sericitização e carbonatização) e pela associação pirrotita-pirita ±ouro, indicativa de ambientes reduzidos, com fO2 \'<OU=\'FMQ, e afinidades metalogenéticas com depósitos do tipo pórfiro reduzido. O pórfiro grandiorítico, datado em 1966,2 ±2,9 Ma ocorre na sequência e apresenta intercrescimento granofírico, sugestivo de intrusão rasa. Ocorre alteração potássica fissural, porém não mineralizada. Os monzogranitos revelaram idades de 1958,5 ±3,4 Ma e são as rochas mais importantes do ponto de vista da mineralização, que ocorre preferencialmente nos trechos onde a rocha se encontra afetada por alteração potássica forte. Nesses casos o ouro se associa a veios e vênulas de quartzo-pirita. Análises com o par MEV-EDS mostraram o amplo domínio de pirita na região, sendo as inclusões mais comuns calcopirita fraturada e arredondada, Pbbismutinita e ouro. A ausência de pirrotita nesses litotipos e a presença de calcopirita em veios tardios com clorita sugere a oxidação do sistema, atingindo fO2 compatíveis com os dos depósitos do tipo pórfiro (\'>OU=\' FMQ+2), apontando para a mudança no caráter geoquímico dos fluidos. Os sienitos datados em 1954,9 ±4,2 Ma marcam essa migração e sugerem a maturidade do arco. A consolidação dos dados aponta para a existência, inicialmente, de um sistema do tipo pórfiro com características reduzidas e reforçam o modelo genético regional de sistemas magmático-hidrotermais relacionados à arco magmático na PMT. A evolução e maturidade do arco ficam evidenciadas por mudanças geoquímicas, petrológicas e metalogenéticas no magmatismo, que passa a apresentar características tardi- e póstectônicas.
id USP_179c7b0c3c470ed67051c5948ae2ea18
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-27092016-145104
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Alteração hidrotermal e gênese da mineralização aurífera do Patrocínio, Província Mineral do Tapajós (PA)not availableHidrotermalismoMetalogênesenot availableOuroO período de 2,0 à 1,88 Ga é marcado por um intenso magmatismo de afinidade cálcio-alcalina, com significativa relevância metalogenética na porção sul do Cráton Amazonas, mais precisamente na Província Mineral do Tapajós (PMT). Na concepção mais clássica esse magmatismo seria o resutado das orogenias ocorridas entre 2,10 e 1,87 responsáveis pela coalescência da Província Tapajós-Parima à Amazônia Central, com a formação dos arcos magmáticos Cuiú-Cuiú, Creporizão, Tropas e Parauari. Outra proposta evolutiva sugere que esses arcos magmáticos estariam edificados em crosta arqueana e sua formação estaria associada a um regime tectônico singular, variando de levemente extensional a levemente compressivo. A importância metalogenética desse magmatismo fica evidente quando se considera o período de 1,97-1,88 Ga, no qual estão inseridas diversas ocorrências minerais de afinidade magmático-hidrotermal, destacando-se sistemas epitermais high-sulfidation associados à litotipos vulcânicos atribuídos ao evento Uatumã, epitermais low-sulfidation com adulária e depósitos do tipo pórfiro (Cu-Mo-Au). A Vila do Patrocínio, que é marcada pela presença de diversos garimpos produtores de ouro e está localizada na porção central da PMT, se encaixa nesse contexto. Na região dominam sieno- e monzogranitos com monzonitos, sienitos, pórfiros e granodioritos subordinados. As características geoquímicas sugerem que granodioritos, granitos, monzonitos e pórfiros seguem trends evolutivos similares e são compatíveis com magmatismo sin-tectônico. Para os sienitos essas análises mostram um trend evolutivo ligeiramente distinto, sugestivo de situações tardi- a pós-tectônicas. As análises geocronológicas mostram que granodioritos, 1994,3 ±8,8 Ma, são as rochas mais antigas da região e o fato de serem magnéticos e apresentarem biotita e anfibólio primários sugerem fO2 e teores de água compatíveis com os observados em rochas de arco magmático. Os valores de \'\'épsilon\' IND.Nd(T) de -8,43 e idade modelo \'T IND.DM\' de 2952 Ma corroboram com a existência de embasamento arqueano na PMT. Os monzonitos porfiríticos ocorrem na sequência e forneceram idade de 1970,4 ±7,7 Ma. Esses litotipos são marcados pela intensa alteração hidrotermal (cloritização, sericitização e carbonatização) e pela associação pirrotita-pirita ±ouro, indicativa de ambientes reduzidos, com fO2 \'<OU=\'FMQ, e afinidades metalogenéticas com depósitos do tipo pórfiro reduzido. O pórfiro grandiorítico, datado em 1966,2 ±2,9 Ma ocorre na sequência e apresenta intercrescimento granofírico, sugestivo de intrusão rasa. Ocorre alteração potássica fissural, porém não mineralizada. Os monzogranitos revelaram idades de 1958,5 ±3,4 Ma e são as rochas mais importantes do ponto de vista da mineralização, que ocorre preferencialmente nos trechos onde a rocha se encontra afetada por alteração potássica forte. Nesses casos o ouro se associa a veios e vênulas de quartzo-pirita. Análises com o par MEV-EDS mostraram o amplo domínio de pirita na região, sendo as inclusões mais comuns calcopirita fraturada e arredondada, Pbbismutinita e ouro. A ausência de pirrotita nesses litotipos e a presença de calcopirita em veios tardios com clorita sugere a oxidação do sistema, atingindo fO2 compatíveis com os dos depósitos do tipo pórfiro (\'>OU=\' FMQ+2), apontando para a mudança no caráter geoquímico dos fluidos. Os sienitos datados em 1954,9 ±4,2 Ma marcam essa migração e sugerem a maturidade do arco. A consolidação dos dados aponta para a existência, inicialmente, de um sistema do tipo pórfiro com características reduzidas e reforçam o modelo genético regional de sistemas magmático-hidrotermais relacionados à arco magmático na PMT. A evolução e maturidade do arco ficam evidenciadas por mudanças geoquímicas, petrológicas e metalogenéticas no magmatismo, que passa a apresentar características tardi- e póstectônicas.From 2.0 to 1.88 Ga the southern portion of the Amazon Craton, more precisely the Tapajós Mineral Province (TMP), was affected by an expressive magmatism of calc-alkaline affinity and important metallogenetic relevance. According to the classic model this magmatism is the result of the orogenic events that took place between 2.10 and 1.87 Ga which are responsible for the tectonic coalescence of the Tapajós-Parima and the Central Amazonian tectonic provinces, resulting on the formation of the Cuiú-Cuiú, Creporizão, Tropas and Parauari magmatic arcs. An alternative model suggests the existence of archean basement rocks for the magmatic arc whose formation would be related to an unique tectonic regime, varying from slightly compressive to slightly extensive. The metallogenetic importance of this magmatism is evident on the interval of 1.97-1.88 Ga, on which many mineral occurrences of magmatic-hydrothermal affinity have been recognized, with emphasis on high-sulfidation epithermal systems related to the volcanic rocks of the Uatumã event, low-sulfidation epithermal systems with adularia and porphyry (Cu-Mo-Au) deposits. The Patrocínio Village, located on the central portion of the TMP, is inserted on this context. The area is dominated by syeno- and monzogranites with subordinated monzonites, syenites, porphyry and granodiorites. Geochemical characteristics indicate similar evolutionary trends for the granodiorites, granites, monzonites and porphyry, all compatible with syn-collisional magmatism. The syenites, however, present a distinct evolutionary pattern, indicating late- to post-collisional settings. The geochronology data show that the granodiorites, 1994,3 ±8,8 Ma, are the country rocks on the region and its high magnetism and primary mineralogy, with biotite and amphibole, suggests fO2 and water contents compatible with magmatic arc rocks. The \'\'épsilon\' IND.Nd(T)\' values of -8,43 and \'T IND.DM\' model ages of 2952 Ma indicates the presence of archean basement rocks on the TMP. The porphyritic monzonites, 1970,4 ±7,7 Ma, are characterized by the intense hydrothermal alteration (with formation of chlorite, sericite and carbonate) and by the mineral assemblage pyrrhotite-pyrite ±gold, suggesting reduced environment with fO2 \'<OU=\'FMQ and metallogenetic affinity with reduced porphyry systems. The granodioritic porphyry, 1966,2 ±2,9 Ma, is marked by the granophyric texture indicating shallow depths for the emplacement. Barren fissural potassic alteration commonly affects this lithotype. The monzogranites, 1958,5 ±3,4 Ma, are the most important rocks from the mineralization point of view, which occur preferentially on the intervals where the rock is affected by strong potassic alteration. On these cases gold is hosted on quartz-pyrite veins and veinlets. Analysis with SEM-EDS showed the vast domain of pyrite on the region, with rounded and fractured chalcopyrite, Pb-bismuthinite and gold as common inclusions. The absence of pyrrhotite on these lithotypes and the presence of chalcopyrite with chlorite on late veins indicates the oxidation of the system, achieving fO2 compatible with porphyry type deposits (\'>OU=\' FMQ+2), pointing towards a change on the geochemical characteristic of the fluids. The syenites, of 1954,9 ±4,2 Ma, mark this change and attests to the maturity of the magmatic arc. The consolidation of the results are suggestive of the existence of, primarily, a reduced porphyry system genetically related to the monzonites, reinforcing the genetic regional model of arc-related magmatic-hydrothermal systems on the TMP. Arc evolution and maturity are evidenced by geochemical, petrological and metallogenetic changes on the magmatism, that migrates toward late- to post-tectonic environments.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPJuliani, CaetanoCassini, Lucas Villela2016-07-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44142/tde-27092016-145104/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2017-09-04T21:05:36Zoai:teses.usp.br:tde-27092016-145104Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212017-09-04T21:05:36Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Alteração hidrotermal e gênese da mineralização aurífera do Patrocínio, Província Mineral do Tapajós (PA)
not available
title Alteração hidrotermal e gênese da mineralização aurífera do Patrocínio, Província Mineral do Tapajós (PA)
spellingShingle Alteração hidrotermal e gênese da mineralização aurífera do Patrocínio, Província Mineral do Tapajós (PA)
Cassini, Lucas Villela
Hidrotermalismo
Metalogênese
not available
Ouro
title_short Alteração hidrotermal e gênese da mineralização aurífera do Patrocínio, Província Mineral do Tapajós (PA)
title_full Alteração hidrotermal e gênese da mineralização aurífera do Patrocínio, Província Mineral do Tapajós (PA)
title_fullStr Alteração hidrotermal e gênese da mineralização aurífera do Patrocínio, Província Mineral do Tapajós (PA)
title_full_unstemmed Alteração hidrotermal e gênese da mineralização aurífera do Patrocínio, Província Mineral do Tapajós (PA)
title_sort Alteração hidrotermal e gênese da mineralização aurífera do Patrocínio, Província Mineral do Tapajós (PA)
author Cassini, Lucas Villela
author_facet Cassini, Lucas Villela
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Juliani, Caetano
dc.contributor.author.fl_str_mv Cassini, Lucas Villela
dc.subject.por.fl_str_mv Hidrotermalismo
Metalogênese
not available
Ouro
topic Hidrotermalismo
Metalogênese
not available
Ouro
description O período de 2,0 à 1,88 Ga é marcado por um intenso magmatismo de afinidade cálcio-alcalina, com significativa relevância metalogenética na porção sul do Cráton Amazonas, mais precisamente na Província Mineral do Tapajós (PMT). Na concepção mais clássica esse magmatismo seria o resutado das orogenias ocorridas entre 2,10 e 1,87 responsáveis pela coalescência da Província Tapajós-Parima à Amazônia Central, com a formação dos arcos magmáticos Cuiú-Cuiú, Creporizão, Tropas e Parauari. Outra proposta evolutiva sugere que esses arcos magmáticos estariam edificados em crosta arqueana e sua formação estaria associada a um regime tectônico singular, variando de levemente extensional a levemente compressivo. A importância metalogenética desse magmatismo fica evidente quando se considera o período de 1,97-1,88 Ga, no qual estão inseridas diversas ocorrências minerais de afinidade magmático-hidrotermal, destacando-se sistemas epitermais high-sulfidation associados à litotipos vulcânicos atribuídos ao evento Uatumã, epitermais low-sulfidation com adulária e depósitos do tipo pórfiro (Cu-Mo-Au). A Vila do Patrocínio, que é marcada pela presença de diversos garimpos produtores de ouro e está localizada na porção central da PMT, se encaixa nesse contexto. Na região dominam sieno- e monzogranitos com monzonitos, sienitos, pórfiros e granodioritos subordinados. As características geoquímicas sugerem que granodioritos, granitos, monzonitos e pórfiros seguem trends evolutivos similares e são compatíveis com magmatismo sin-tectônico. Para os sienitos essas análises mostram um trend evolutivo ligeiramente distinto, sugestivo de situações tardi- a pós-tectônicas. As análises geocronológicas mostram que granodioritos, 1994,3 ±8,8 Ma, são as rochas mais antigas da região e o fato de serem magnéticos e apresentarem biotita e anfibólio primários sugerem fO2 e teores de água compatíveis com os observados em rochas de arco magmático. Os valores de \'\'épsilon\' IND.Nd(T) de -8,43 e idade modelo \'T IND.DM\' de 2952 Ma corroboram com a existência de embasamento arqueano na PMT. Os monzonitos porfiríticos ocorrem na sequência e forneceram idade de 1970,4 ±7,7 Ma. Esses litotipos são marcados pela intensa alteração hidrotermal (cloritização, sericitização e carbonatização) e pela associação pirrotita-pirita ±ouro, indicativa de ambientes reduzidos, com fO2 \'<OU=\'FMQ, e afinidades metalogenéticas com depósitos do tipo pórfiro reduzido. O pórfiro grandiorítico, datado em 1966,2 ±2,9 Ma ocorre na sequência e apresenta intercrescimento granofírico, sugestivo de intrusão rasa. Ocorre alteração potássica fissural, porém não mineralizada. Os monzogranitos revelaram idades de 1958,5 ±3,4 Ma e são as rochas mais importantes do ponto de vista da mineralização, que ocorre preferencialmente nos trechos onde a rocha se encontra afetada por alteração potássica forte. Nesses casos o ouro se associa a veios e vênulas de quartzo-pirita. Análises com o par MEV-EDS mostraram o amplo domínio de pirita na região, sendo as inclusões mais comuns calcopirita fraturada e arredondada, Pbbismutinita e ouro. A ausência de pirrotita nesses litotipos e a presença de calcopirita em veios tardios com clorita sugere a oxidação do sistema, atingindo fO2 compatíveis com os dos depósitos do tipo pórfiro (\'>OU=\' FMQ+2), apontando para a mudança no caráter geoquímico dos fluidos. Os sienitos datados em 1954,9 ±4,2 Ma marcam essa migração e sugerem a maturidade do arco. A consolidação dos dados aponta para a existência, inicialmente, de um sistema do tipo pórfiro com características reduzidas e reforçam o modelo genético regional de sistemas magmático-hidrotermais relacionados à arco magmático na PMT. A evolução e maturidade do arco ficam evidenciadas por mudanças geoquímicas, petrológicas e metalogenéticas no magmatismo, que passa a apresentar características tardi- e póstectônicas.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-07-07
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44142/tde-27092016-145104/
url http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44142/tde-27092016-145104/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1809091132494184448